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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Investimento imobiliário será arma contra inflação em 2013


Para banco, investimento no mercado de imóveisoferece proteção contra a inflação dos serviços, a mais preocupante para os poupadores.



São Paulo – O mercado espera que a inflação pelo IPCA feche o ano em 5,43%, mas a inflação que mais deve preocupar os poupadores não é esta, mas a inflação dos serviços. Estudo encomendado pelo Banco Máxima à consultoria MB Associados prevê que a inflação de serviços deve fechar o ano em 8%, e 2013, em 9%. Como proteger o dinheiro de uma corrosão tão grande? A resposta, para o banco, está nos investimentos lastreados em imóveis.

A principal delas são os fundos imobiliários, fundos com cotas negociadas em Bolsa que investem em imóveis corporativos como shopping centers, prédios de escritórios e galpões industriais. Aqueles que buscam obter renda com o aluguel normalmente têm seus contratos corrigidos pelo IGP-M. “O IGP-M capta melhor a inflação dos serviços do que o IPCA, que é um índice muito mais voltado para os produtos”, diz o agente autônomo Arthur Vieira de Moraes, especialista em fundos imobiliários.

Além disso, os aluguéis advindos de fundos imobiliários são isentos de IR para a pessoa física, o que incrementa ainda mais a rentabilidade. Apenas o ganho de capital com a venda das cotas em Bolsa é tributado. “A demanda por fundos imobiliários está alta. Este investimento deve dar a tônica para 2013 e 2014”, observa Claudia Martinez, diretora comercial do Banco Máxima. Ela lembra ainda que, além da correção pelo IGP-M, aluguéis são revisados para cima de tempos em tempos, dependendo do aquecimento do mercado.

O banco já tem um fundo totalmente vendido, o Máxima Renda Corporativa, que deve estrear na Bolsa no início de 2013, e outro que ainda será formatado e aberto para captação no ano que vem. Ambos investem em diferentes partes do Edifício Sloper, no Centro do Rio de Janeiro, cuja locatária, a varejista Leader Magazine, tem 70% do seu capital nas mãos do BTG Pactual.

Papéis com lastro em imóveis
No mercado imobiliário, há ainda duas outras opções isentas de IR. As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). As primeiras são garantidas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) no valor de até 70.000 reais, o que significa que aplicações até esse valor são reembolsadas ao investidor em caso de quebra do banco emissor do papel.

As CRIs, que costumam ter valor de face maior e ser destinadas a investidores qualificados (que tem mais de 300.000 reais em aplicações financeiras) não contam com essa proteção, mas têm lastro em imóveis, que funcionam como sua garantia. Embora o pequeno investidor geralmente não tenha acesso a esse tipo de papel, existem fundos imobiliários especializados em investir em CRIs e LCIs, ou seja, apenas em papéis, não em imóveis físicos. Os rendimentos desses fundos também são isentos de IR.

Muitas CRIs remuneram uma taxa de juros prefixada mais a inflação para o IGP-M, o que é bastante interessante para o investidor que tem acesso a elas ou o cotista de fundos que aplicam nesses papéis, ao menos em termos de rentabilidade. As LCIs, porém, costumam ser pós-fixadas, isto é, remunerar um percentual do CDI.

No Banco Máxima é possível obter LCIs que paguem entre 91% e 100% do CDI para prazos entre 60 dias e um ano, totalmente isentos de IR. Uma LCI que pague 91% do CDI equivale a um CDB que pague 117,4% do CDI, de acordo com o banco.

Cuidados com os fundos imobiliários
Tanto os fundos imobiliários de aluguéis quanto aqueles que investem em recebíveis imobiliários – notadamente as CRIs – podem oferecer uma boa proteção contra a alta inflação que atinge o poupador. No entanto, convém ter alguns cuidados. Em primeiro lugar, prefira os fundos cujos contratos de aluguel são corrigidos pelo IGP-M ou que invistam em CRIs que paguem um percentual mais IGP-M, a fim de incorporar melhor a correção pela inflação. “Fundos cujos contratos são reajustados pelo IPCA podem, portanto, não ser a melhor opção”, diz Arthur Vieira de Moraes.

Além disso, um estudo publicado recentemente pela consultoria Colliers mostrou que o mercado de escritórios de alto padrão deve atingir a saturação na cidade de São Paulo já em 2013, uma vez que já houve um grande aumento da oferta desse tipo de imóvel em 2012 e haverá novas entregas no ano que vem.
“É bom acender a luz amarela com os fundos que investem nesse tipo de imóvel. O mercado até que absorveu bem os imóveis entregues em 2012, atingindo um equilíbrio, com uma taxa de vacância normal, entre 5% e 6%. Mas a demanda teria que manter o ritmo. Se o crescimento do país estagnar ou se houver recessão, a vacância vai aumentar e os aluguéis vão estagnar ou até cair. No mercado de escritórios, não deve mais haver muitos reajustes de preços. O gestor que conseguir manter o valor do aluguel já vai se dar bem”, explica Moraes.

Uma esperança é o fato de que São Paulo e Rio continuam atraindo capital estrangeiro. No caso da capital fluminense, a demanda deve continuar forte, principalmente nas áreas mais badaladas e com menos espaço para construir, como Centro, Copacabana e o eixo Ipanema-Leblon. Os eventos esportivos que a cidade vai sediar, bem como projetos como o Porto Maravilha, contribuem para valorizar a cidade que, segundo a Colliers, só deve entrar em estágio de superoferta em 2015.

“O Rio tem pouco espaço para construir e muitos prédios antigos nas regiões mais desejadas. Empresas que precisam de mais infraestrutura têm uma oferta pequena de imóveis e há muito espaço para readequar esses edifícios por meio do retrofit. Só tem que tomar cuidado com a Barra da Tijuca, que é um bairro com alta vacância e onde ainda há muito espaço para construir”, diz Vieira de Moraes, que lembra que em São Paulo, o equivalente à Barra seria Alphaville, que também demanda cuidado em função do aumento de vacância.
Para ele, como a renda do brasileiro continua crescendo, os imóveis ligados ao consumo, como os shopping centers e os galpões logísticos, têm boas perspectivas. Mas estes últimos também demandam cuidado. “Também houve alguma especulação e bastante entrega no mercado de galpões. Nem tudo está sendo absorvido”, observa.

Fonte: Exame

Imóvel super- econômico vira artigo de “luxo


Número de imóveis a venda com valor acima de R$ 1 milhão é 43% maior que o de unidades populares

Apontado como tendência há três anos, os imóveis supereconômicos perderam espaço no cenário imobiliário de Curitiba e se tornaram um artigo raro. Atualmente, o número de imóveis de luxo disponíveis para venda é 43% maior que o volume de unidades com valor até R$ 150 mi, segundo a Pesquisa Perfil Imobiliário 2012, realizada pela Brain Bureau de Inteligência Corporativa – consultoria especializada no setor de imóveis – com exclusividade para a Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR).

Especialistas apontam que a maior presença dos imóveis de alto padrão e a diminuição dos supereconômicos se devem ao aumento no valor dos terrenos e a baixa rentabilidade, que acabaram inviabilizando a construção do segundo segmento. “Não se lançam tantos empreendimentos deste porte e o estoque tende a ser menor, a lógica é essa. Lança-se menos porque a rentabilidade é pouca e poucos investem pelo baixo lucro. Por outro lado, a demanda por imóveis supereconômicos é a maior e está concentrada nas classes C, D e E”, aponta o professor de Vendas Imobiliárias, Canais de Vendas e Trade Marketing do Instituto Superior de Administração e Economia da Fundação Getúlio Vargas (Isae/FGV), Henrique Penteado Teixeira.

10%
foi o aumento médio no valor do metro quadrado dos terrenos ofertados para a venda em Curitiba entre janeiro e outubro deste ano, que passou de R$ 765,65 para R$ 842,22.

Ainda que indiretamente, o aumento no metro quadrado do terreno influenciou também os valores das unidades, elevando-as à categoria de luxo. “O luxo cresceu porque o preço do metro quadrado cresceu. Luxo é classificado pelo preço e não pelo tamanho do imóvel. É possível encontrar empreendimentos já a partir de 150 metros quadrados entrando na categoria de luxo, o que há alguns anos não entraria, pois teriam preços menores”, aponta o economista e sócio da Brain, Fábio Tadeu Araújo

Localização
Além do preço, os segmentos imobiliários luxo e supereconômico também se diferenciam na questão da localização. Os imóveis luxuosos se concentram ao redor da Praça do Japão, entre os bairros do Batel e Água Verde, além da Praça da Ucrânia e Mossunguê (Ecoville). De acordo com Araújo, as regiões são próximas ao centro, onde o preço do terreno é maior.

Já os supereconômicos estão localizados nos extremos da capital, em bairros como Sítio Cercado, Xaxim, Umbará e Campo de Santana. Esses locais têm valores de terrenos mais baratos que regiões centrais e, portanto, possibilitam a construção de empreendimentos supereconômicos. “São regiões onde o público comprador já residente, onde está a demanda”, completa.


Fonte: Gazeta do Povo

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Incorporadora esta dando descontos de até 30% no imóvel

A incorporadora Tenda esta com sua campanha promocional de 2 empreendimentos na cidade de Curitiba,descontos de 22% até 30%.



Sendo um deles pronto para morar,outro tem a previsão de entrega para dezembro de 2013.

As plantas são de 2 e 3 Dormitórios com 1 suíte,sacada com churrasqueira,1 a 2 vagas de garagem.
Coberturas duplex de 2 e 3 dormitórios com 113 a 136m² privativos.


Abaixo as plantas: do Fit Marumbi










Segundo empreendimento - Parque Arvoredo




Mais informações;
(41)8409 -0969
italiano.corretorlopes@gmail.com

Fim de ano pode ser boa época para comprar imóvel


Construtoras podem oferecer descontos ou melhores condições para baixar estoques e fechar bem o ano; mas encarar promoções exige cuidados


Este final de ano pode ser um bom momento para quem já vinha procurandoimóveis. Além da desaceleração da alta dos preços no mercado imobiliário, algumas construtoras oferecem descontos ou melhores condições de negociação neste período, de olho no maior poder de compra dos consumidores, que recebem o 13º salário, e na redução dos estoques para alcançar um bom fechamento anual.

Como a adoção de uma estratégia mais agressiva de vendas depende da condição de cada construtora, e não apenas do fator sazonal, a orientação é aproveitar boas oportunidades se a intenção já era comprar um imóvel, mas não encarar o momento como uma chance única de conseguir bons preços na compra do imóvel.
Segundo especialistas, o cenário é propício para que algumas oportunidades surjam principalmente entre as construtoras que possuem capital aberto, uma vez que, com as ações negociadas em Bolsa, elas precisam alcançar certas metas e mostrar bons resultados aos acionistas nos balanços trimestrais.
Para isso, algumas delas buscam oferecer promoções para reduzir seus estoques e aumentar o fluxo de caixa. “Algumas empresas fazem promoções ostensivamente, anunciam descontos, mas outras acabam apenas oferecendo melhores condições nos plantões de vendas”, explica o professor titular de real estate da Escola Politécnica da USP, João da Rocha Lima. Algumas boas ofertas, como ele acrescenta, podem não estar estampadas em anúncios, mas sim aparecer durante o momento da transação ou da negociação.
Luiz Fernando Gambi, diretor de comercialização e marketing do Secovi-SP, complementa que muitas empresas acabam trabalhando seus descontos de forma mais "banal", sem grandes alardes. “Muitas empresas, quando querem incentivar as vendas, comunicam aos seus canais de venda que estão flexibilizando sua tabela de desconto. Elas avisam aos vendedores que se antes eles poderiam dar descontos de 2%, agora podem trabalhar com 3%”, diz.
Marcelo Dzik, diretor de incorporação da construtora Even, afirma que o final de ano é um momento em que a construtora busca aproveitar a maior disponibilidade de renda dos consumidores por causa do décimo terceiro e também a maior intenção de compra de algumas pessoas que pretendiam comprar seu imóvel em 2012, mas ainda não o fizeram. Mas, ele explica que as oportunidades são muito mais condicionadas à necessidade de desovar unidades em estoque em um determinado momento, ou ao tipo de produto oferecido do que ao encerramento do ano.
Para encontrar maiores descontos nesta época, uma dica dos especialistas é partir do comprador a oferta de melhores opções de pagamento. Oferecer uma entrada maior, por exemplo, é algo que pode gerar descontos durante o ano todo, mas no final do ano a oferta pode surtir ainda mais efeito se a construtora estiver em busca de melhores resultados antes do ano acabar.
Bom momento do mercado
Além destes fatores que podem facilitar a compra no final de ano, a desaceleração na alta dos preços dos imóveis nos últimos meses também vem favorecendo a comercialização. No mês de outubro, a alta dos preços de imóveis medida pelo índice FipeZap foi a menor desde o início da série histórica em setembro de 2010. Nas regiões pesquisadas, que incluem sete capitais e o Distrito Federal, os preços subiram apenas 0,80% em média de setembro para outubro.
O professor da Politécnica da USP explica que o mercado esteve trabalhando até o primeiro semestre de 2011 com preços crescentes e agora a tendência é de acomodação. “No primeiro semestre de 2011 avaliamos que havia uma gordura especulativa nos preços. De lá para cá, os preços vêm se acomodando para baixo e eu considero que estejam adequados neste momento”, diz.
 diretor de marketing do Secovi avalia que o mercado imobiliário está entrando em uma fase melhor para os compradores. “Ainda estamos com um crescimento acima da inflação, mas a explosão que estava acontecendo nos preços está diminuindo e entra em uma parte da curva mais favorável”. Segundo ele, a partir de agora quem está procurando imóveis pode começar a encontrar melhores negócios, e a situação pode melhorar ainda mais no ano que vem.
Cuidados 
Ainda que todos os fatores levantados indiquem que os compradores podem se beneficiar neste final de ano, é importante que a decisão da compra seja planejada. Grandes “saldões”, descontos, brindes e vendas diretas com as construtoras são jogadas de marketing que podem ser muito bem-vindas, mas não devem ser o fator norteador da compra.
Conforme Rocha Lima explica, a compra de um imóvel, em muitos casos, representa o gasto mais alto da família, por isso é preciso ter cautela. “Um imóvel não é uma mercadoria que você entra na loja e compra. É uma decisão lenta, que exige reflexão, exige um olhar de 20 anos para frente e, em um horizonte mais curto de tempo, exige um olhar sobre a estabilidade do emprego e a capacidade de pagamento”.
As eventuais promoções de final do ano e as valorizações mais modestas, portanto, não devem acelerar a compra. O processo costuma ser demorado e durar cerca de seis a sete meses, segundo o professor da Politécnica. Por isso, fechar o negócio em um mês apenas pela motivação da promoção pode não ser uma boa decisão.
Gambi também acrescenta que de fato algumas empresas, para demonstrar aos acionistas resultados, reforçam as vendas em períodos de mudança de trimestre, mas mesmo assim elas não são capazes de oferecer descontos tão altos. “Elas podem estar dispostas a abrir mão de um pequeno lucro, mas olhando os balanços das empresas de capital aberto, a maior parte das incorporadoras têm margem de lucro de 11%, 12%. Então, se elas oferecerem 12% de desconto, elas não ganham nada”, afirma.
Portanto, segundo o diretor do Secovi, muitas vezes descontos superiores a 12% podem ser impraticáveis e sinalizar que o imóvel tem algum tipo de problema que tem impedido sua venda.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Green Center - Torre Residencial - Centro de Curitiba

Green Center - Torre Residencial - Centro de Curitiba


Tabela Zero com as primeiras 50 unidades ou até dia 14/12

Preço do m² a partir de R$ 5.011,00
Unidades a partir de R$ 170.900,00


Apartamentos tipo:
1 Quarto de 34 a 35m² privativos
2 Quartos de 50m² privativos

Apresentação - Green Center - Torre Residencial 


Localização
Rua Treze de Maio, 439, Centro - Curitiba, PR

Exibir mapa ampliado

Mais informações:
(41) 4141 - 6003
(41) 8409 - 0969  (Oi)
vendas@imoveisemctba.com.br

Green Center - Torre Comercial - Centro de Curitiba

Green Center - Torre Comercial - Centro de Curitiba


Tabela Zero com as primeiras 50 unidades ou até dia 14/12

Preço do m² a partir de R$ 6.200,00
Unidades a partir de R$ 135.600,00

Salas Comercias de 21 a 32m² 
Possibilidade de junção das salas.


Apresentação - Green Center - Torre Comercial

Green center torre comercial - centro de curitiba from Italiano Lopes


Localização
Rua Treze de Maio, 439, Centro - Curitiba, PR

Exibir mapa ampliado

Mais informações:
(41) 4141 - 6003
(41) 8409 - 0969  (Oi)
vendas@imoveisemctba.com.br

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Curitiba tem maior alta de aluguel comercial do País


Valor de aluguel de imóveis comerciais no país sobe 13,3%

Valores mantiveram a trajetória de alta no terceiro trimestre liderados por Curitiba, Brasília e São Paulo
São Paulo - Os valores de locação de imóveis comerciais no Brasil mantiveram a trajetória de alta no terceiro trimestre, quando aumentaram em 13,3 por cento sobre um ano antes, liderados por Curitiba, Brasília e São Paulo, onde houve recorde nos preços, segundo a Cushman & Wakefield, que prevê manutenção da tendência de alta.
Em estudo divulgado nesta segunda-feira, a consultoria imobiliária apontou que, assim como no segundo trimestre, houve valorização anual na média nacional de preços pedidos para locação entre julho e setembro.
No período, o valor médio de locação foi de 81 reais por metro quadrado por mês, 13,3 por cento superior ao visto em igual intervalo do ano passado.
O maior aumento anual foi apurado em Curitiba (PR), com alta de 61,2 por cento ano a ano, alcançando 61,8 reais por metro quadrado.
Na sequência, Brasília teve o segundo maior crescimento, de 33,9 por cento, a 107 reais por metro quadrado, na comparação anual.
"Apesar da desaceleração econômica do país, a demanda por espaços de escritórios tem aumentado consideravelmente nos últimos trimestres não só em São Paulo, mas nos importantes mercados do país", afirmou a equipe da Cushman & Wakefield no estudo, prevendo que a trajetória de alta se mantenha nos próximos trimestres.
"O índice de valorização nos preços pedidos de locação é constante e se estima permanecer uma vez que haverá forte investimento em urbanização e infraestrutura para receber a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016, beneficiando as regiões e entorno onde irão acontecer as competições", acrescentou.
Italiano - Consultor de Imóveis 
(41) 8409 0969



segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Índice Nacional de Custo da Construção recua em novembro

 Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em novembro, taxa de variação de 0,23%, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,24%. No ano, o índice acumula variação de 6,93% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,30%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,22%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,49%. O índice referente a Mão de Obra registrou variação de 0,24%. No mês anterior, a taxa foi de 0,01%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. 

Materiais, Equipamentos e Serviços 
No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,26%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,51%. Os quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: materiais para estrutura (0,28% para 0,06%), materiais para instalação (1,24% para 0,57%), materiais para acabamento (0,49% para 0,45%) e equipamentos para transporte de pessoas (0,71% para 0,39%). 

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,42%, em outubro, para 0,10%, em novembro. Neste grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo serviços pessoais, cuja variação passou de 0,58% para 0,06%. 

Mão de obra 

O grupo Mão de Obra registrou variação de 0,24%, em novembro. No mês passado, a taxa havia sido de 0,01%. Em Recife, este grupo registrou variação de 4,29%, por conta de reajustes salariais ocorridos em função da data base. No mês anterior não houve impacto. Em Salvador, Belo Horizonte e Porto Alegre, as taxas apuradas refletem pequenas oscilações de mercado. 

Capitais 

Seis capitais apresentaram desaceleração: Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Recife registrou aceleração.

Volume de imóveis negociados via consórcio cai 6,8%


O volume de negócios via consórcio no setor imobiliário caiu 6,8% nos primeiros nove meses de 2012

Em 2012 o brasileiro adotou posturas opostas em relação ao consórcio nos segmentos automotivo e imobiliário. Enquanto no primeiro o volume de negócios teve alta de 10,5%, no segundo houve queda de 6,8%. Os dados são da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). 



Segundo a entidade, o dinheiro investido em consórcios no setor imobiliário caiu de R$ 16,2 bilhões para R$ 15,1 bi entre janeiro e setembro de 2012 em comparação com o mesmo período do ano passado. Já no segmento automotivo, no mesmo intervalo de tempo, a tendência foi inversa: o valor total gasto na compra de motos, caminhões e tratores via consórcio subiu de R$ 40 bi em 2011 para R$ 44,2 bi em 2012.



A queda no setor imobiliário não se deu apenas no montante negociado, mas também na quantidade de pessoas que recorreu a esse mecanismo para adquirir imóveis. Em 2011 foram 154 mil consorciados, contra 146 mil em 2012 ¿ uma diminuição de 5,3%.



Atualmente, os consórcios respondem por 14,4% do total de casas e apartamentos negociados, valor ainda bastante inferior aos registrados pelos segmentos de motocicletas (43,6%) e veículos pesados (21,2%), por exemplo.



Outro dado destacado pela associação diz respeito ao uso do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) por trabalhadores-consorciados para a aquisição de imóvel pronto ou em construção. De acordo com a Abac, essa recurso foi utilizado por 3.453 pessoas e os negócios que envolveram o FGTS somaram R$ 85,2 milhões.



O fundo de garantia pode ser usado tanto para antecipar a contemplação (momento em que o consorciado, de posse da carta de crédito, pode adquirir o bem visado), quanto para pagar parte das prestações e amortizar ou liquidar o saldo devedor.



Fonte : Uol

Imóveis do inventário podem ser negociados


 Tempo e autorização de todos os herdeiros seguram vendas de imóveis após a morte do proprietário; compra judicial é mais segura e garantida

Comprar imóveis que estão em processo de inventário é possível. Porém, demanda um maior cuidado com a documentação do que na aquisição normal e o comprador deve estar ciente que somente poderá fazer o registro do imóvel em seu nome após finalização do inventário.
Normalmente, o processo de listagem dos bens é feito após a morte da pessoa e, dependendo da quantidade das posses e da organização dos documentos, pode levar até anos para se chegar ao inventário final. Desta forma, o comprador ficaria inseguro até o fim do processo.
Há duas formas de inventário, o judicial e o extrajudicial. Ambas exigem a presença do advogado que desenvolve a minuta do inventário e o entrega ao cartório notarial. A minuta é como se fosse um rascunho da escritura, onde se informa o que e qual parte cada herdeiro tem direito sobre o espólio. A diferença entre os inventários é no tempo. Enquanto a extrajudicial pode ser finalizada em 30 dias, a judicial demanda meses e até anos, pois envolve herdeiros menores de idade, incapazes ou, ainda, a presença de testamentos.
De acordo com o advogado especialista em processos de inventários Anísio dos Santos, não há um prazo máximo para sair o inventário e o comprador precisa ficar atento aos detalhes. “Recomendamos que quem está comprando deve verificar como está a situação do processo, quanto falta, se está tudo regular, sem problemas. Ver se não existem ações contra o espólio, principalmente executivos fiscais, pois quem compra acaba pagando as dívidas que existem sobre o bem”, orienta.
Também é preciso que o interessado verifique antes da compra se há alguma pendência com a Prefeitura, com a Receita Federal ou alguma execução na Justiça que possa penhorar o imóvel.
Compra judicial
Há três formas de se adquirir o imóvel que esteja na lista de bens do autor da herança. A compra pode ser realizada diretamente com os herdeiros, através de autorização judicial ou, ainda, antes de se começar o inventário. O advogado especialista em direito da família, sucessões e inventários Tarcísio Lemos Veloso Machado sugere que a melhor forma de comprar é quando o inventário estiver correndo na esfera judicial. “Se o negócio ocorrer com autorização judicial, é mais seguro, pois tem a garantia do bem, liberação total do juiz”, explica Machado. O advogado aponta ainda que as compras antes de se começar o inventário podem trazer mais problemas ao adquirente, pois deve ter a autorização de todos os herdeiros, assim como na compra direta.

Informações
Surgimento de novo herdeiro pode anular o processo
O surgimento de um herdeiro pode colocar em risco o andamento do processo de inventário. “A pessoa pode querer a parte dela e reclamar que o bem que ela também tinha direito foi vendido”, aponta o presidente do Colégio Notarial do Paraná, Ângelo Volpi.
A venda do imóvel no processo de inventário exige que os herdeiros repassem ao advogado todas as informações referentes ao parente falecido, até mesmo aquelas consideradas irrelevantes. “O problema maior é verificar se houve venda do imóvel por contrato particular, que os herdeiros não saibam e explicar que todas as informações devem ser repassadas. Por exemplo, um casamento que ocorreu no passado, um herdeiro de uma relação extraconjugal, uma dívida que existia e precisava ser paga, entre outros”, explica o advogado especialista em direito de família, sucessões e inventários Tarcísio Lemos Veloso Machado.
Custos
Durante o processo de compra de um imóvel em processo de inventário, os herdeiros pagam o Imposto sobre Transmissão de Causa Morte ou Doação (ITCMD) de 4% sobre o valor do imóvel, enquanto o comprador arca com o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) de 0,5% em imóveis entre R$30 mil e R$ 80 mil e 2,4% para imóveis acima de R$ 80 mil.

Área verde dá desconto no IPTU

Proteção a bosques e árvores na capital rende potencial construtivo e até isenção do imposto municipal



A preservação de áreas verdes beneficia moradores de Curitiba com a redução ou isenção no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) ou aumento do potencial construtivo.
A preservação através de incentivos de redução no imposto está prevista no Código Florestal do município (lei 9.806, de 2000). Atualmente, 11 mil terrenos de Curitiba recebem entre 10% a 100% de desconto no IPTU.

No entanto, é preciso ficar atento, pois cada benefício traz critérios próprios que variam entre tamanho das áreas preservadas, localização dos terrenos na capital, bem como quais espécies nativas foram protegidas. Além disso, qualquer modificação no espaço perde o direito à redução e a prefeitura pode fiscalizar áreas sem aviso prévio.
A Secretaria Municipal de Finanças alerta que o desconto é referente ao valor do terreno e não à área averbada ou construída. Desta forma, se o espaço tiver o valor de R$ 200 mil, sendo R$ 100 mil do imóvel e R$ 100 mil do terreno, o abatimento no preço do IPTU ocorre apenas com base no valor do terreno.
“A expectativa da maioria das pessoas que descobre sobre a redução é que não pagarão caso tenha uma área preservada, mas não é bem assim. O desconto é proporcional ao valor do terreno, mas se houver edificação, ela paga o IPTU referente à edificação. Se não houver construção no terreno, o desconto pode ser integral”, explica o diretor do Departamento de Rendas Imobiliárias da Secretaria Municipal de Finanças, Sérgio Luiz Primo.
Imóveis localizados em qualquer espaço na cidade podem receber a redução do IPTU, desde que atendam aos critérios da lei, como a preservação de um bosque de mata nativa, mata nativa remanescente ou, ainda, apenas uma árvore. A espécie, no caso, deve ser a Araucária. A redução no imposto municipal por árvores isoladas no terreno pode chegar a 50%, sendo 10% por árvore. Assim, mesmo que o espaço tenha mais de cinco araucárias, o benefício chega no máximo a 50% do imposto, desde que as espécies tenham pelo menos 50 centímetros de diâmetro na altura do peito e aproximadamente 1,5 metro do chão.
Potencial verde
O benefício de potencial construtivo é voltado mais a construtoras, mas não impede que moradores também ganhem.
Em troca da preservação, a prefeitura libera o potencial construtivo, possibilitando que o proprietário do terreno construa no local uma edificação maior que a prevista pela lei de zoneamento da cidade.
O residencial Reserva do Bosque, da construtora Living, parte do grupo Cyrela, ganhou quatro pavimentos a mais na Santa Quitéria. De acordo com a coordenadora de produtos da empresa, Silvia Fernandes, com este benefício, o empreendimento ganhou 64 novos apartamentos. Ao custo médio de R$ 200 mil cada unidade, a empresa recebeu quase R$ 13 milhões a mais preservando 70% da área. “O incentivo não é obrigatório, mas com a preservação vem a chance de elevar a construção”, aponta.
Solicitação
Pedido de isenção pode ser feito nas Ruas da Cidadania
A redução ou isenção do IPTU para terrenos com áreas preservadas pode ser solicitada pelos proprietários a qualquer momento nas Ruas da Cidadania ou diretamente na sede da Prefeitura de Curitiba, no Centro Cívico.
De acordo com a Secretaria de Finanças, os processos passam primeiro pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Quem define se o terreno receberá o incentivo são os engenheiros ambientais, verificando a mata e classificando-a como nativa. Depois, o processo é enviado à Secretaria de Finanças que repassa o valor com a redução ao carnê do imposto municipal.
A redução no IPTU é válida para todos os anos, a não ser que a prefeitura perceba uma irregularidade. Neste caso, o órgão solicita o cancelamento e, somente após a recuperação da área, o proprietário pode solicitar novamente o desconto.
Custo
O benefício do potencial construtivo depende da análise do Conselho Municipal de Urbanismo (CMU), além da Secretaria do Meio Ambiente e do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC).
Segundo a coordenadora de especialização em Direito Ambiental da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), Ana Paula Liberato, como a área nativa é um ambiente de interesse de proteção, pela legislação ambiental brasileira a preservação é obrigatória. “Não é possível construir naquele pedaço, não teria a autorização de forma alguma. Então, se o interessado quer aumentar o potencial, dentro dos limites que aparece no decreto, ele deveria pagando um preço para usar uma área diferente”, explica.

Passo a passo
Confira os procedimentos para cadastrar seu imóvel nos benefícios de preservação ambiental
Redução no IPTU
- Verifique no carnê do imposto municipal, nas últimas folhas, os fatores de redução. Se o espaço estiver zerado, não há qualquer benefício e, no caso de existir um espaço de mata nativa no terreno, o proprietário pode solicitar a redução;
- É possível solicitar a redução do IPTU com apenas uma árvore, desde que seja a Araucária e tenha pelo menos 50 centímetros de diâmetro em uma altura de 1,5 metro;
- O benefício pode ser solicitado nas Ruas da Cidadania ou nas secretarias de Finanças e do Meio Ambiente da cidade;
- A redução varia de 10% a 100% no valor do terreno. Caso o espaço possua edificações, o proprietário deverá pagar o IPTU referente à área averbada.
Potencial construtivo
- Não são todas as áreas que podem receber este benefício, apenas aquelas do Setor Especial de Áreas Verdes;
- O benefício é disposto pelo Decreto Municipal nº 919 e está vinculado ao Código Florestal de Curitiba;
- Quem já é proprietário e não solicitou o potencial, pode pedir a qualquer momento, enquanto vigente o decreto.
Fonte: Prefeitura de Curitiba
Atenção
A isenção ou redução do IPTU com fins de preservação poderá cessar caso o proprietário do terreno modifique a área de alguma forma. Somente após a recuperação do espaço, constatada mediante laudo técnico da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que o dono poderá pedir novamente o benefício.
11 mil
terrenos em Curitiba recebem entre 10% e 100% de desconto no IPTU por preservação da mata nativa.

Fonte: Gazeta do Povo

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Grupo Thá lança Torre Vivere no Água Verde

 Para comemorar o lançamento da Torre Vivere, empreendimento residencial no nobre bairro Água Verde, o Grupo Thá realizará, no dia 20 de novembro, a partir das 19h, um coquetel para clientes na Espaço Thá Batel. O coquetel levará a assinatura da chef Daniela Caldeira, do La Table.



O Torre Vivere impõe o conceito de viver bem equalidade
 de vida, destacando apartamentos a partir de 193 metros quadrados com três ou quatro dormitórios, plantas flexíveis e impecável área de lazer. O residencial está localizado na Rua Professor Guido Straube, 52, no bairro Água Verde. Mais informações pelo 
http://imoveisemctba.blogspot.com.br/2012/11/torre-vivere-agua-verde-curitiba.html ou no telefone e e-mail abaixo
(41)8409-0969

Espaço Thá Batel
Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h;
Endereço: Av. Bispo Dom José, 2878 – continuação da Av. do Batel;
 
Telefone: (41) 8409-0969


Sobre o Grupo Thá
O Grupo Thá, que completou 117 anos em 2012, é composto por três unidades de
 negócio: Thá Incorporadora, com atuação no Paraná e em Santa Catarina, Thá Engenharia, com atuação em todo Brasil e a Imobiliária Thá, com sede em Curitiba. Atualmente, o Grupo é formado por, aproximadamente, 2 mil funcionários. Com mais de 6 milhões de metros quadrados construídos, a Thá é considerada líder no setor de incorporação, engenharia/construção e imobiliária em sua região e uma das mais antigas empresas neste setor do Brasil. Mais de um século de experiência em obras residenciais, comerciais, hospitalares, varejistas e industriais estão ilustrados na 

Mais informações:


Daniel Dalagnol – Corretor de imóveis
(41) 8409 – 0969

Torre Vivere - Água Verde - Curitiba

Torre Vivere - Água Verde - Curitiba

Apartamentos
193 a 328m² privativos
3 a 4 Dormitórios ( 2 a 4 suítes)

  

193m² privativos ,3 suítes


193m² privativos ,3 suítes


193m² privativos , 4 Dormitórios(2 suítes)

Cobertura Duplex - 4 suítes , 328m² privativos - Pavimento inferior
Cobertura Duplex - 4 suítes , 328m² privativos - Pav.Superior




Torre Vivere Água verde - Curitiba from Italiano Lopes



Localização
Rua Professor Guido Straube, 52, Curitiba - Paraná

Exibir mapa ampliado

Mais informações:
(41) 4141 - 6003
(41) 8409 - 0969  (Oi)