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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Valorização dos imóveis em Curitiba.


Ademi/PR faz balanço da produção de imóveis novos em Curitiba.



Economia favorável, continuidade dos lançamentos imobiliários, manutenção do índice de velocidade de vendas e valorização dos imóveis novos em Curitiba. Segundo o presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR), Gustavo Selig, este é o balanço da produção de apartamentos residenciais novos na capital paranaense, de janeiro a julho, apresentado nesta quarta-feira (29/8), no primeiro dia da 21ª edição da Feira de Imóveis do Paraná, na Expo Renault Barigui. O evento vai até domingo (2/9).

A participação da construção civil na geração de emprego no Paraná apresentou crescimento de 12% em relação ao período de janeiro a julho do ano passado, com a criação de mais de 10 mil novos postos de trabalho. Além disso, pesquisa realizada pela entidade demonstrou que 50 mil famílias manifestaram intenção de compra do imóvel até o fim deste ano. “Em média, 30% destas famílias devem concretizar a compra no período”, disse Selig. Soma-se a este cenário, a facilidade de acesso ao crédito. Somente a CAIXA prevê R$ 7 bilhões em financiamentos imobiliários neste ano, o dobro do que vem sendo feito.

Os lançamentos continuam a acontecer na cidade, tanto que o número de apartamentos residenciais novos, de janeiro a julho, é o segundo maior desde 2007, totalizando 4.704 unidades. Entretanto, os empreendimentos estão ficando mais enxutos. Dados da Ademi/PR revelam que 68% deles têm até 100 unidades. Os megaempreendimentos, com mais de 300 unidades, totalizam apenas 2% da produção imobiliária da cidade. “Este cenário é positivo tanto para o consumidor, que pode encontrar opções de imóveis semelhantes ao desejado, dentro da sua capacidade de pagamento, em diversas regiões da cidade, quanto para o mercado, que dispõe de uma oferta pulverizada”, destacou Selig.
A Velocidade de Vendas de Novos Sobre a Oferta (VSNO) mantém-se acima de 10. “Isto é o dobro da média histórica da cidade, o que mostra um equilíbrio entre a oferta e a demanda”, completou. A maior parte dos lançamentos, que coincide com a principal busca atual, é de apartamentos residenciais novos de R$ 250 mil a R$ 400 mil, com dois e três dormitórios. Os bairros Ecoville, Centro, Portão, Água Verde e Pinheirinho concentram os lançamentos na capital paranaense.

Os imóveis novos continuam a valorizar. Levantamento da Ademi/PR também revela que o preço do metro quadrado, área privativa, para os apartamentos residenciais, de janeiro a julho, cresceu 15%, em média, comparado ao mesmo período do ano passado, chegando a R$ 4.891,00. Selig explicou que o aumento dos custos da construção, especialmente dos terrenos, puxou a alta do preço dos lançamentos.

De dezembro de 2008 a maio de 2012, houve alta de 71% a 105% no preço dos terrenos na capital paranaense, considerando a variação do metro quadrado privativo dos apartamentos novos e o percentual correspondente ao valor de permuta do empreendimento, variando de 15% a 18% do Volume Geral de Vendas (VGV). As despesas com mão de obra cresceram 45% e a com materiais de construção 5%, no período.
Perspectivas –  O montante de apartamentos residenciais novos entregues neste ano, em Curitiba, deve ser de 14.096 unidades, volume 27,8% maior do que em 2011. De acordo com Selig, a maior parte dos imóveis está vendida e as revendas serão absorvidas. “Existem diversas opções de imóveis novos no mercado, facilitando a busca pela moradia a um preço que a renda do comprador permite, com possibilidade de financiamento e pagamento no longo prazo”, afirmou.

A expectativa é de valorização entre 10% e 15% dos imóveis novos e crescimento acima de 4% da construção civil até o fim do ano. Selig afirma que o preço dos lançamentos imobiliários em Curitiba não vai cair. “A tendência é de estabilização do valor de venda, mas com valorização, embora esta venha a se dar em índices mais modestos do que os de anos anteriores”, prevê.

Fonte: Ademi/Pr

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Por mês, Curitiba "ganha" 784 novos apartamentos



Cidade contabiliza 4.704 lançamentos no semestre — número recorde para o período



O mercado imobiliário de Curitiba está bastante aquecido e, apenas no primeiro semestre, já contabiliza o lançamento de 4.704 unidades. O que dá uma média mensal de 784 novos apartamentos residenciais. A maior parte destas unidades custa entre R$ 250 mil e R$ 400 mil e tem entre dois e três dormitórios — perfil preferido pelo comprador em Curitiba. E, segundo levantamento da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR), é o segundo melhor desempenho do setor desde 2007. O balanço foi apresentado ontem na abertura da 21ª edição da Feira de Imóveis do Paraná, realizada na Expo Renault Barigui, até domingo.
Para quem questiona a capacidade de absorção do mercado, o índice de Velocidade de Venda de Novos Sobre a Oferta (VSNO) que está acima de 10, mostra que há equilíbrio entre a oferta e a demanda. “Isso é o dobro da média histórica da cidade de 4,5”, comemora o presidente da organização, Gustavo Selig. O VSNO representa o porcentual de vendas mensais frente ao número de lançamentos, que considerando o número de lançamentos registrados no primeiro semestre do ano, representaria a venda de 75,4 apartamentos por mês na Capital paranaense.

Além disso, a perspectiva do setor é de fechar o ano com 14.096 apartamentos residenciais entregues. O número é 27,8% maior ao de 2011. Selig atribui esses números à economia favorável e prevê a continuidade de lançamentos imobiliários, manutenção do VSNO e a valorização dos imóveis novos na cidade.
Um estudo da Ademi-PR mostra que o preço do metro quadrado, da área privativa, para apartamentos residenciais cresceu 15%, de janeiro a julho deste ano. A valorização ocorreu no comparativo de igual período do ano passado e hoje chega a R$ 4.891 o preço do metro quadrado
Influem neste crescimento o aumento de custos da construção civil, especialmente dos terrenos (105% dede 2008), e a chegada de novos players ao mercado paranaense, como MRV, PDG, Cyrella, Rossi, etc.
Compra — O levantamento revela ainda que, até o final do ano, 50 mil famílias manifestaram a intenção de comprar um imóvel. “Em média, 30% destas famílias devem concretizar a compra do período”, acredita o presidente da Ademi-PR, Gustavo Selig.

A facilidade de acesso ao crédito imobiliário é um fator preponderante para a viabilização deste cenário. Apenas a Caixa, maior agente financeiro da habitação com 71% do mercado, pretende liberar R$ 7 bilhões em financiamentos imobiliários até o final do ano.
Os bairros que concentram os lançamentos, segundo o levantamento, coincidem com as preferências dos compradores. E por ordem, são Ecoville, Centro, Portão, Água Verde e Pinheirinho.
A previsão é de que a 21ª Feira Imobiliária receba 40 mil visitantes e gere negócios em torno de R$ 50 mil. A mostra conta com a participação de 50 construtora

Fonte : Ademi/Pr

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 s, incorporadoras e imobiliárias com atuação em Curitiba, Região Metropolitana e litoral de Santa Catarina.




quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Brookfield Incorporações oferece oportunidades de imóveis de diferentes perfis


Brookfield Incorporações oferece oportunidades de imóveis de diferentes perfis no Feirão da Ademi no Paraná


A Brookfield Incorporações, uma das maiores incorporadoras integradas do Brasil, estará presente na 21ª edição da Feira de Imóveis do Paraná com aproximadamente 400 unidades, de 5 empreendimentos da companhia em Curitiba, com preços a partir de R$ 196 mil. Haverá opções de imóveis nos bairros do Portão, São Lourenço, Água Verde, Champagnat e na região do Cabral. O evento da Ademi-PR, Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná, acontece entre os dias 29 de agosto e 02 de setembro no novo pavilhão de exposições do Parque Barigui.

Um dos destaques da empresa na Feira de Imóveis do Paraná será o empreendimento Update, no valorizado bairro do Portão. Com obras em estágio avançado, o residencial está com apartamentos decorados em um dos edifícios que compõe o condomínio. A entrega das chaves do empreendimento, primeiro da Brookfield Incorporações em Curitiba, acontece já no ano que vem. O condomínio foi desenvolvido para pessoas que procuram mais comodidade e querem ter opções de conveniência e lazer no espaço onde vivem. O Update está sendo construído em um terreno de 15.504 m². O condomínio oferecerá em sua estrutura academia, cinema, piscinas - coberta/climatizada e descoberta -, espaços office, churrasqueira, salão de jogos, Casa do Tarzan, quadra de esportes, salão de festas infantil e adulto, playground, brinquedoteca, ateliê, entre outros.

Outro destaque é o mais recente lançamento da Brookfield Incorporações em Curitiba. O Yard Comfort Residence está localizado em uma área estratégica, na confluência do Cabral e do Ahú, em Curitiba, em meio às residências e toda a infraestrutura do bairro. A ampla área de lazer, com uma praça interna de 2700m², inclui atrações como espaço gourmet, fitness center, home cinema, piscina coberta com raia de 25m aquecida, piscina descoberta, family space, brinquedoteca, entre outros. Já o Younique fica em um dos bairros mais nobres da cidade, o Água Verde. Com localização privilegiada, em uma rua privativa próxima ao Clube Curitibano, o residencial contará com uma infra-estrutura completa que vai possibilitar aos moradores tempo de aproveitar o lazer de resort que será disponibilizado, com mais de 15 itens de lazer.

“É importante para a empresa participar de um evento como este trazendo opções variadas para o público. Hoje o cliente não visa apenas o valor do imóvel, mas também se o empreendimento reúne elementos com os quais ele se identifica e que possam facilitar a sua rotina.” analisa Alexandre Frickmann, Superintendente da empresa.
O espaço da Brookfield Incorporações na Feira de Imóveis do Paraná terá 70m2 e contará com itens interativos. Com a ajuda de um game, adultos e crianças poderão participar de uma corridavirtual pelos bairros do Portão, onde fica o residencial Update, e do Água Verde, localização do Younique.


Sobre a Brookfield Incorporações
A Brookfield Incorporações é uma das maiores incorporadoras do Brasil. Há mais de três décadas no mercado imobiliário, a companhia tem hoje mais de 6 mil colaboradores e uma experiência de 41 mil imóveis entregues, totalizando mais de 13 milhões de m2 de área construída e em desenvolvimento. Com atuação nos segmentos residencial – em todas as faixas de renda –, e de escritórios, a Brookfield Incorporações está presente nos principais mercados do País – São Paulo, Rio de Janeiro, Centro Oeste e Sul. Uma empresa comprometida, que investe para o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua por meio do Instituto Brookfield, lançado em 2010, reunindo ações voltadas para a conservação ambiental e inclusão social. Companhia de capital aberto listada no Novo Mercado, segmento da BM&FBovespa que exige as melhores práticas de transparência e de governança corporativa, o símbolo para negociação das suas ações é BISA3. Sua principal acionista é a Brookfield Asset Management, gestora global de mais de U$ 150 bilhões em ativos em 5 continentes, que mantém investimentos nos segmentos de energia renovável, infraestrutura, além do imobiliário, onde estão investidos mais de U$75 bilhões nos principais mercados do mundo.


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Rossi participa da Feira de Imóveis de Curitiba 2012



O evento, que acontece em Curitiba, está em sua 21ª edição e reúne anualmente cerca de cem mil pessoas 

A Rossi, uma das principais incorporadoras e construtoras do País, participa da Feira de Imóveis ADEMI-PR 2012  oferecendo mais de 100 unidades de seus empreendimentos, localizados em Curitiba (PR). O evento acontece de 29 de agosto a  2 de setembro, no parque de exposições Expo Renault Barigui. 

Com unidades a partir de R$ 160 mil, a empresa apresenta uma campanha promocional inédita durante a feira para quem adquirir unidades dos projetos Rossi Cosmopolitan, Rossi 145, Rossi Atual Bacacheri, Vida Bella Praças Residenciais, Rossi Recanto Verde, Rossi Vanguarda e Pátio das Palmeiras.

“Esta feira é um importante ponto de encontro entre incorporadoras e potenciais compradores. Participar do evento significa reforçar a marca Rossi no Estado, além de ressaltar a qualidade e inovação dos nossos projetos”, afirma o diretor da regional Sul da Rossi, Gustavo Kosnitzer. 

No estande da Rossi, os visitantes têm a oportunidade de fazer simulações dos valores dos imóveis e financiamentos, além de obter orientações técnicas dos empreendimentos. Quem passar pelo espaço da empresa ganhará uma exclusiva ecobag e degustará drinques de café especiais, preparados por um barista.

Serviço:

Feira de Imóveis ADEMI-PR 2012

Data: 29 de agosto a 2 de setembro

Local: Expo Renault Barigui

Rodovia do Café, km 0 – BR 277 – Santo Inácio, Curitiba (PR)

Horário: 29.8 (quarta) - 18h às 22h/ 30.8 (quinta) - 17h às 22h/ 31.8 (sexta) - 17h às 22h/ 1.9 (sábado) - 14h às 22h / 2.9 (domingo) - 14h às 20h        

Sobre a Rossi  

A Rossi é uma das principais incorporadoras e construtoras do País. Com mais de 30 anos de existência, a empresa atua nacionalmente e ao longo de sua história já entregou mais de 56 mil unidades. 

A Rossi está presente em diversos segmentos do mercado imobiliário, tem 272 empreendimentos em construção e possui em seu portfólio inúmeros sucessos de vendas de imóveis residenciais e comerciais, nos mais variados perfis de renda. 

Com base em valores como inovação, valorização das pessoas e sustentabilidade, a empresa acredita na construção de relacionamentos de longo prazo com colaboradores, clientes, fornecedores, parceiros e acionistas. 

A Rossi entende que sua missão vai além da construção de residências e locais de trabalho. Seu compromisso é com projetos de vida. 



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Apartamentos estão até 40% menores e o dobro do preço


Em sete anos, metragem caiu cerca de 40% e preço dobrou


Nos últimos anos, a falta de terrenos para abrigar novos prédios e o aumento dos custos encolheu o tamanho das novas unidades em cerca de 40% e, quase na mesma proporção, dobrou o valor dos imóveis em Curitiba. Em 2005, um imóvel de padrão médio, de 90 metros quadrados de área privativa, nos bairros Água Verde ou Vila Izabel, por exemplo, que era vendido por R$ 120 mil, R$ 150 mil, e hoje não está disponível por menos de R$ 300 mil.
Por R$ 150 mil, valor pago pelo apartamento na época, atualmente se compra, em Curitiba, apartamentos com menos de 50 metros quadrados de área privativa e, dificilmente na mesma região. “O custo do terreno subiu muito e encareceu o poder de compra em 35%, em média”, afirma Daniel Galiano, representante da Associação Brasileira do Mercado Mobiliário (ABMI) e dirigente da Apolar. Ele ressalta que atualmente o valor de R$ 150 mil é o montante cobrado por imóveis do Programa Minha Casa, Minha Vida.

Galiano ressalta que os apartamentos em padrão convencional disponibilizados na época eram formados por dois ou três quartos, cozinha, sala ampla, banheiro social e suíte alguns ainda tinham banheiro de empregada junto com as dependências para abrigar o trabalhador doméstico e lavanderia. Essa configuração atualmente é vista apenas nos imóveis de padrão mais elevado e que tem os seus valores na casa dos R$ 500 mil. Os imóveis de padrão médio tem, agora, a lavaderia anexa à cozinha e não há dependências de empregada.
Além dos custos, Galiano atribui a redução da metragem dos novos imóveis ao tamanho das famílias que também reduziu. Essa valorização dos imóveis, de acordo com o Galiano, fez com que Curitiba, antes uma das capitais mais baratas, subisse no ranking das mais caras. “Hoje seguramente estamos com valores que oscilam entre 70% a 80% dos valores de mercado de São Paulo”, disse. 
Segundo dados da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR), o metro quadrado em Curitiba saiu de R$ 3.014, em 2008, para R$ 4.935, em 2011 — a quarta mais cara pelo índice FipeZap que trabalha com o valor médio anunciado. Por ordem de capitais com o metro quadrado mas caro, em 2011, estão Brasília (R$ 7.689), Rio de Janeiro (R$ 6.572), São Paulo (R$ 5.449).
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Feira em Curitiba reúne mais de 30 mil imóveis


Evento que começa hoje em Curitiba e vai até domingo deve atrair cerca de 40 mil visitantes. Preços variam de R$ 90 mil até R$ 2 milhões


A 21.ª edição da Feira de Imó­­veis do Paraná, que começa hoje, em Curitiba, deve movimentar o mercado imobiliário local, gerando cerca R$ 50 milhões em negócios até o próximo domingo. Mais de 30 mil imóveis serão ofertados por 51 construtoras, incorporadoras e imobiliárias do Paraná e de Santa Catarina.

Os visitantes poderão negociar desde imóveis novos vinculados ao programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida até unidades de alto padrão com preços acima de R$ 1 milhão. Os imóveis novos de Curitiba e Região Metropolitana possuem preço inicial de R$ 120 mil.

A expectativa da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Estado do Paraná (Ademi-PR), entidade promotora do evento, é de que 40 mil pessoas visitem a a feira no Expo Renault Barigui, pavilhão de exposições do Parque Barigui.
“O que mais nos surpreendeu é que terá um pouco de tudo. Imaginávamos que teria uma linha de produtos entre R$ 150 mil e R$ 400 mil, mas teremos imóveis desde R$ 90 mil até R$ 2 milhões, uma variação bem grande de preços para atender todo público”, explica o presidente da Ademi-PR, Gustavo Selig.

Os visitantes poderão conhecer imóveis novos, usados, apartamentos, casas, terrenos, salas e conjuntos comerciais, barracões industriais e até mesmo imóveis de campo nos dois estados.

No ano passado, mais de R$ 45 milhões foram negociados durante a feira e neste ano a expectativa é de que o valor chegue a R$ 50 milhões.
“A Ademi fez uma pesquisa de intenção de compra em julho deste ano e verificamos que cerca de 50 mil famílias curitibanas têm a intenção de comprar imóveis residenciais até o fim deste ano. A expectativa é que a feira gere mais de R$ 50 milhões em negócios”, aponta Selig. Segundo ele, a principal vantagem do evento é a concentração de ofertas em um único lugar.

Serviço
21ª Feira de Imóveis do Paraná. Expo Renault Barigui. Entrada franca. De 29 de agosto a 2 de setembro. Dia 29, das 18h às 22h; 30 e 31, das 17h às 22h; 1º, das 14h às 22h; e 2, das 14h às 20h. 

Crédito

Visitantes poderão simular financiamento com os bancos
O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal terão estandes no evento, onde os visitantes poderão fazer simulações de financiamento.
A contratação ou aprovação de crédito não deve ser feita na hora, já que depende de documentação. Mas os bancos pretendem facilitar e, se possível, dar uma resposta ao interessado ainda durante o evento.
Os bancos esperam um volume de negócios entre 20% e 30% maior que a edição do ano passado 2011.
Além dos bancos, empresas de consórcios também estarão presentes para tirar dúvidas sobre esse modalidade de crédito. A expectativa do setor é contratar cerca d R$ 13,5 milhões durante a feira, um acréscimo de 35% em relação a 2011. (AM)

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Você conhece a taxa de interveniência?


Presente em muitos contratos, ela é considerada venda casada e não deveria ser cobrada
Imagine a seguinte situação. Você encontrou a casa dos sonhos, ela está quase pronta e a construtora lhe entrega o contrato de compra e venda. Antes de assinar, você percebe uma cláusula informando que o banco que garantiu a construção do empreendimento quer financiar a sua compra e, caso você não queira negociar com esta instituição financeira, deve arcar com um ônus de até R$ 2 mil. Este valor refere-se à taxa de interveniência, uma despesa decorrente do simples fato de ter optado por outra instituição na hora de financiar a compra.

Esta taxa é considerada venda casada e não deveria ser paga pelo consumidor, mas pela construtora que assinou o contrato com o banco que garantiu a obra. De acordo com a analista de processos da Certex, empresa de assessoria imobiliária, Susi Leine Vale, normalmente quem acaba arcando com a despesa é o comprador. “Muitos clientes questionam, vão a fundo e fazem o financiamento com outro banco sem pagar esta taxa. Acabam brigando com a construtora e ganham, porque a lei protege o cliente. Ele tem o direito de escolher o banco que quiser, independente da construtora.”
“O financiamento é uma relação entre o consumidor, o banco e a construtora. Se eu faço empréstimo para comprar o imóvel, o banco em que fiz este empréstimo paga à vista para a construtora e eu passo a dever para a instituição financeira. Então, não tem porque a construtora escolher qual banco eu vou financiar”, afirma a diretora do órgão de defesa do consumidor no Paraná, Procon-PR, Claudia Silvano.

A advogada especialista em Direito Imobiliário Ilcemara Farias explica que a cláusula impositiva é nula. “Entendo que no contrato a construtora não possa indicar outro banco senão aquele que financiou a obra, mas ela não pode obrigar que o comprador que não participou do contrato busque um determinado banco. Isso é considerado venda casada e está previsto no Código de Defesa do Consumidor (CDC), pois restringe os direitos do cliente, a liberdade de escolha”, aponta.

A prática da venda casada é proibida pelo artigo 39, inciso I, do CDC, que trata das práticas abusivas. Neste artigo está expresso que é proibido ao fornecedor de produtos e serviços condicionar este fornecimento a outros produtos e serviços. Desta forma, não pode vincular o produto a outro que o consumidor não queira ou não precise. “Esta conduta, inclusive, constitui crime contra a ordem econômica e contra as relações de consumo”, explica a advogada. Além disso, o CDC, no artigo 47, prevê que o contrato redigido sem a possibilidade de revisão e mudança da outra parte será interpretado de maneira mais 

Dúvidas
Fique atento a alguns detalhes na hora de assinar o contrato de compra e venda de um imóvel
- Ao perceber a existência de uma cláusula que obriga o comprador a pagar a taxa de interveniência, o cliente pode pedir para retirá-la do contrato.
- Em alguns contratos, está prevista a taxa, mas não fica explícito qual banco financiou a construção. Converse com a empresa construtora e pergunte qual é a instituição. Se ela for a mesma que você havia pensado em financiar, a conversa evitará dores de cabeça mais para frente. Caso não seja a instituição que deseja, peça a retirada da cláusula e, caso isso não dê certo, busque os órgãos de defesa do consumidor.
- Se você já pagou a taxa de interveniência porque, por exemplo, precisava logo das chaves do imóvel, pode pedir a nulidade desta obrigação e o ressarcimento dos prejuízos sofridos na Justiça. “A cláusula abusiva sempre será nula. Se a pessoa já tiver pago, ela pagou porque não tinha opção. Foi obrigada a aceitar aquela cláusula para fechar o negócio, logo a cláusula é nula”, aponta a advogada especialista em direito imobiliário Ilcemara Farias.
- Se não conseguir a anular o pagamento também pode buscar os órgãos de defesa do consumidor munido dos recibos. “Normalmente o comprador não consegue espontaneamente este ressarcimento. Desta forma, ele deve exigir o recibo que prove o pagamento. Não tem muita reclamação sobre esta taxa no Procon-PR”, aponta a diretora do Procon-PR, Claudia Silvano.

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Mercado imobiliário ainda é um bom negócio


Mesmo com a desaceleração, preços não vão se retrair e vender um imóvel ainda é vantajoso. Veja dicas

 O imóvel é considerado uma boa forma de investir dinheiro - é um patrimônio durável e que se valoriza ao longo do tempo, especialmente quando ocorrem melhorias na infraestrutura da região. Mesmo com a expectativa de estabilização do mercado imobiliário, vender ou alugar uma edificação continua sendo um bom negócio. "Os índices de valorização registram uma pequena queda, porém, os preços atuais não irão diminuir", explica Carlos Samuel de Oliveira Freitas, especialista em Direito Imobiliário e diretor de Condomínios da administradora Primar.

De 2001 a 2010, os preços dos imóveis residenciais e comerciais no Rio de Janeiro sofreram um aumento de até 700%. O dado é do estudo "Panorama do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro", realizado pelo Sindicato da Habitação do Rio (Secovi-RJ). A entidade constatou que em 2011 o crescimento do setor foi menor comparado ao mesmo período de 2010. "O valor médio do metro quadrado para venda teve um desaceleração significativa no ano anterior, assim como o preço para aluguel. Nos dois casos, o crescimento foi 50% menor do que em 2010", aponta.
Para Freitas, mesmo nesta fase de equilíbrio dos valores praticados pelo mercado imobiliário, ainda haverá um aumento nos preços das edificações. A razão é o forte investimento em urbanização e infraestrutura para receber a Copa do Mundo, em 2014, e as Olimpíadas, em 2016. "As unidades imobiliárias localizadas no entorno das sedes destes eventos, onde irão acontecer às competições, serão extremamente valorizadas, principalmente na época de realizado dos jogos. O preço de venda pode superar o valor primitivo em até 300%", enfatiza Freitas.

Saiba como vender seu imóvel mais rápido
Quem deseja vender um imóvel usado deve ficar atento a algumas orientações básicas que podem dar um empurrãozinho para o comprador fechar o negócio. O processo de venda, na maioria dos casos não é rápido, porém, ter cuidados básicos com a edificação ajuda a atrair mais interessados. "Os imóveis usados têm forte concorrência, por isso quanto mais atraente, maiores são as chances de vender. O primeiro passo é manter a residência sempre limpa e organizada. O jardim e o quintal também merecem mais atenção", observa.

A conservação do imóvel é fundamental. Portanto, se houver a necessidade de fazer reparos na parte elétrica, hidráulica ou estrutural, faça antes de anunciar o imóvel para venda. Os consertos e melhorias eliminam possíveis distrações para os interessados. "As pessoas que vão visitar a casa ou apartamento se projetam naquele ambiente e se imaginam morando ali. Se o primeiro contato não for positivo, o negócio será prejudicado. Mesmo quando o interessado faz mais de uma visita, a primeira impressão sempre será a mais forte em sua mente" esclarece.

Caso o imóvel a venda esteja ocupado, a atenção deve ser redobrada. Os ambientes devem estar sempre arejados, sem mobília em excesso e objetos jogados em qualquer canto. Os dejetos dos animais de estimação devem ser removidos do quintal, assim como os entulhos. "A boa aparência deve ser mantida constantemente, afinal nunca se sabe quando o possível comprador vai solicitar uma visita. Mesmo que a administradora agende os encontros, será impossível deixar tudo organizado a tempo se não houver manutenção frequente", afirma.

Outra recomendação importante é a revisão dos documentos do imóvel. A escritura deve ser fidedigna com a realidade. Qualquer diferença pode ser motivo para que o interessado desista de fechar o negócio. "O ideal é manter tudo atualizado para não haver transtornos no momento da negociação. O diálogo é outro fator que conta pontos. O proprietário e o corretor da administradora devem sempre ressaltar os pontos positivos da edificação, comentar sobre as características do bairro e os serviços oferecidos aos moradores, como linhas de ônibus, escolas e postos de saúde", acrescenta.
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Em agosto, Custo da Construção desacelera


O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em agosto, taxa de variação de 0,32%, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,85%. No ano, o índice acumula variação de 6,21% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,48%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,36%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,63%. O índice referente a Mão de Obra registrou variação de 0,28%. No mês anterior, a taxa foi de 1,05%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,37%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,68%. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: materiais para estrutura (0,81% para 0,31%), materiais para acabamento (0,61% para 0,55%) e equipamentos para transporte de pessoas (0,81% para 0,08%).

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,44%, em julho, para 0,32%, em agosto. Neste grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo serviços pessoais, cuja variação passou de 0,55% para 0,33%.

Mão de obra

O grupo Mão de Obra registrou variação de 0,28%, em agosto. No mês anterior, a taxa havia sido de 1,05%. A desaceleração foi consequência do fim do impacto do reajuste salarial ocorrido em Brasília, bem como da diminuição da variação percentual calculada para Porto Alegre, cuja taxa passou de 3,16% para 2,14%.

Capitais

Quatro capitais apresentaram desaceleração: Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Salvador, Belo Horizonte e Recife registraram aceleração.

sábado, 18 de agosto de 2012

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Italiano - Corretor de Imóveis em Curitiba
(41) 8409 0969

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Campanha - Agarre seu imóvel




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Club SanMarino
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Mude-se Já Últimas unidades no Portão.
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Red – Obras em Andamento
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Choice Ecoville – Escolha estar perto de tudo.
O CHOICE ECOVILLE reúne tudo o que você precisa para viver com mais praticidade e qualidade de vida.
Localização incomparável no coração do ecoville.
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De 56m² a 60m² privativos.

Luzes de São Lourenço
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O lazer é completo e integrado á natureza.
O conceito de lazer é oferecer bem-estar ao morador,principalmente nas áreas ao ar livre.
A piscina tem borda infinita para você contemplar a vida de um novo ângulo.
DISTÂNCIAS
800 m Parque São Lourenço
2 Km Ópera de Arame
2 Km Pedreira Paulo Leminski
3 Km Parque Tanaquá
4 Km Bairro Cabral
5 Km do Shopping Muller
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THE SQUARE
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126m² a 155m² privativos de 3 e 4 Quartos(1 a 2 Suítes)
Fechadura Biométrica que libera a porta por meio da digital.
Piso aquecido no banheiro das 3 suítes
Infraestrutura para automação de persianas,ar-condicionado,iluminação e banho.
Completa área de lazer para toda a família.

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(41) 8409 0969


terça-feira, 14 de agosto de 2012

veja as construtoras mais reclamadas em 2012



Entre fevereiro e julho de 2012, a MRV foi empresa mais reclamada pelos consumidores, de acordo levantamento feito no site Reclame Aqui
SÃO PAULO – As reclamações referentes a compra de imóveis vem crescendo cada vez mais nos órgão de proteção ao crédito. Entre os principais transtornos enfrentados pelos mutuários estão os atrasos nas entregas, cobrança de taxas abusivas, como a SATI (Serviço de Assessoria Técnica Imobiliária) e até mesmo a cobrança do condomínio, antes mesmo da entrega das chaves.
Segundo levantamento realizado no site Reclame Aqui, as empresas MRV e PDG e Gafisa/Tenda estão entre as mais reclamadas no acumulado deste ano.
A MRV que ocupa a primeira posição do ranking das mais reclamadas no site já acumula 4.511 queixas no ano, conforme mostra tabela abaixo:

Construtoras
2010
2011
2012
*Fonte Reclame Aqui (01/02/2012 até 31/07/2012)
MRV
2.430
4.305
4.511
PDG
872
1.932
1.646
Gafisa/Tenda
1.355
2.034
812
Brookfield
171
200
196
Tecnisa
68
334
158
Construtoras Mais Reclamadas

Cuidado com as taxas abusivas
De acordo com especialista e sócio do escritório Emerenciano, Baggio e Associados, Vinícius Zwarg, o Código de Defesa do Consumidor considera compra casada qualquer tipo de serviços que seja ofertado de forma obrigatória ao cliente.
Segundo ele, as construtoras podem vender seguros e serviços desde que o consumidor tenha a livre escolha de querer, ou não pagar por esses produtos.
Atualmente, uma das taxas mais discutidas é a SATI, que vem sendo considerada ilegal e abusiva por boa parte dos juízes.
Este tipo de taxa não pode ser cobrada do cliente porque na maioria das compras não há corretagem.
Outro serviço considerado ilegal é o seguro construção. O especialista explica que este serviço geralmente tem objetivo de assegurar a mão de obra ou evitar atraso, por isso não pode ser repassado para o consumidor. “É um seguro que beneficia apenas a construtora, portanto a empresa deve assumir o risco”, ressalta Zwarg.

Nos casos onde forem ofertadas taxas abusivas o consumidor pode requerer a ilegalidade e pleitear o dobro valor pago às construtoras.

Atrasos nas entregas
As reclamações por atrasos na entrega também têm aumentado. O especialista explica que esses atrasos podem acontecer por diversos motivos que vão desde falta de verba para terminar o imóvel ou até mesmo por falta de mão de obra qualificada.
Nestes casos o consumidor também pode recorrer à justiça para exigir indenizações por danos financeiros que o atraso possa ter lhe causado.
De acordo com Zwarg, antes de mover uma ação na justiça o consumidor deve procurar um advogado especializado em assuntos imobiliários. Só um especialista poderá analisar o seu contrato de compra com precisão e definir o que pode ser pleiteado.


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Variedade de oferta promete movimentar feira imobiliária em Curitiba


Variedade de oferta, alta intenção de compra do imóvel e economia favorável. Para o presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR), Gustavo Selig, esta é a condição atual da construção civil na capital paranaense e será o cenário para a 21ª edição da Feira de Imóveis do Paraná. A mostra será realizada de 29 de agosto a 2 de setembro, no novo pavilhão de exposições do Parque Barigui, e vai contar com a presença de aproximadamente 50 expositores que vão apresentar seus lançamentos no Paraná e em Santa Catarina.

Para Selig, a combinação de tais fatores comprova que o momento é ideal para a aquisição da casa própria. “O que caracteriza a oferta hoje é a multiplicidade. Existem diversas opções de imóveis novos no mercado, em várias regiões da cidade, facilitando a busca pela moradia por um preço que a renda do comprador permite, com possibilidade de financiamento e de pagamento no longo prazo”, destaca.

Projeção da Ademi/PR revela que 50 mil famílias têm a intenção de compra para imóveis residenciais, até o fim do ano, em Curitiba. “Esta intenção de compra é caracterizada pelo uso pessoal, isto é, o imóvel será adquirido para a moradia da família. Ocorre também um movimento de mudança da residência atual para outra de padrão maior, motivada principalmente pela busca de maior espaço privativo, vagas de garagem, atributos de produto e localização”, avalia Selig.

O presidente da Ademi/PR acredita ainda que a situação macroeconômica contribui para a compra do imóvel, assim como o desempenho da capital paranaense. “A cidade detém a menor taxa de desemprego do país, com a renda média do trabalhador mais alta. Todos os pontos positivos estão colocados, compreendendo renda permanente, crédito confiança e otimismo do consumidor, agregado a sua intenção de compra. Isto quer dizer que os imóveis estão sendo ofertados e comprados porque há demanda clara”, contextualiza.

Ele diz que a procura por imóveis residenciais novos está bem distribuída por todos os bairros da cidade. “Entretanto, a principal demanda se concentra em habitações compactas de até R$ 250 mil, o que tipifica o primeiro imóvel, com dois e três dormitórios. Para investimento, a preferência é por studios e apartamentos de um dormitório, na região central. Acreditamos que esta também deve ser a tendência na Feira de Imóveis”, analisa.

Selig afirma que não existe perspectiva de queda no preço dos imóveis novos em Curitiba e acredita que a construção civil deve crescer acima de 4% neste ano. “A tendência é de estabilização do valor de venda dos lançamentos imobiliários, mas com valorização, embora esta venha a se dar em índices mais modestos do que os de anos anteriores. Além disso, as revendas eventuais colocadas novamente no mercado certamente serão absorvidas”, prevê.

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Carteira imobiliária do BB avança mais de 90% em 12 meses.


Essa carteira somou R$ 9,818 bilhões ao final de junho, volume que representa um avanço de 90,2% em 12 meses
São Paulo - A carteira de crédito imobiliário do Banco do Brasil somou R$ 9,818 bilhões ao final de junho, volume que representa um avanço de 90,2% em 12 meses, em meio a um volume recorde de contratações. De abril a junho, os contratos de financiamento imobiliário totalizaram 7,464 mil operações. "É o melhor desempenho desde o início da série (2008)", informa o BB.

Os desembolsos no segundo trimestre somaram R$ 1,6 bilhão, 23,5% superior ao visto no primeiro trimestre deste ano. Em pessoas físicas, o volume de negócios chegou a R$ 1,1 bilhão, enquanto a cifra de pessoas jurídicas foi de R$ 546 milhões.
Na comparação anual, a carteira pessoa física cresceu 83,1%, encerrando o semestre com saldo de R$ 7,690 bilhões. Isso permitiu que o BB elevasse sua participação de mercado para 3,3% em junho último, ante 2,5% no mesmo período do ano passado.

Bompratodos
As linhas de crédito com juros reduzidos no âmbito do programa "Bompratodos" apresentaram resultado "expressivo" desde o seu lançamento, em abril, até junho. A média do desembolso diário do crédito ao consumidor cresceu 65,8%, segundo a instituição.
Já a média de desembolso diário nas linhas para micro e pequenas empresas teve expansão de 24,7% ante a média observada no mês anterior ao lançamento do programa. De abril a junho foram contratados mais de 388 mil pacotes de serviço Bompratodos e mais de 500 mil clientes aderiram ao serviço de assessoria financeira.

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