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sábado, 29 de setembro de 2012

Jardim Europa - Batel - Curitiba

Jardim Europa - Residencial - Batel - Curitiba

Pronto para morar.

Unidades de 616m² privativos
1 Apartamento por andar

4 suítes com 616m² privativos
4 ou 5 vagas de garagem por apartamento.



Apresentação Jardim Europa - Batel from Italiano Lopes

Mais informações:
(41) 4141 - 6003
(41) 8409 - 0969  (Oi)
vendas@imoveisemctba.com.br

Rossi Vanguarda - Água Verde Curitiba

  Rossi Vanguarda - Água Verde  - curitiba

- Apartamento
- 75m a 94m² privativos
- 2 e 3 dormitórios(1 suíte)
1 a 2 Vagas de garagem


Planta de 2 Dormitórios(1 suíte com closet),sacada gourmet,1 vaga de garagem - 75m² privativos

Planta de 3 Dormitórios(1 suíte),sacada gourmet,2 vagas de garagem - 94m² privativos





Localizado na Av.Iguaçu no Água Verde.Em um dos locais mais valorizados de Curitiba.


Conceito
Você vai se identificar com o Rossi Vanguarda, pois ele é a sua cara: um projeto moderno, de estilo contemporâneo, que traz plantas inteligentes e pacote de serviços com laundry, home-office e serviços de camareira. Tudo aqui foi pensado para você não viver no seu tempo, mas à frente dele.



Apresentação Rossi Vanguarda - Água Verde Curitiba from Italiano Lopes


Mais informações:
(41) 4141 - 6003
(41) 8409 - 0969  (Oi)





quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Curitiba tem a maior valorização comercial;


Os preços dos imóveis comerciais em Curitiba aumentaram 57% neste segundo trimestre e o preço de locação chegou a R$ 60,3 o metro quadrado/mês.



O preço médio dos imóveis comerciais de alto padrão na cidade de Curitiba aumentou 57% neste segundo trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado. O preço de locação pedido chegou a R$ 60,3 o metro quadrado por mês. Brasília registrou o segundo maior aumento anual, com alta de 32,% e preço de R$ 110 o metro quadrado/mês.
A pesquisa realizada pela Cushman & Wakefield também aponta que todas as cidades pesquisadas registraram aumento no aluguel e tiveram uma média de R$ 80,96 o metro quadrado/mês, 17,8% acima do índice registrado no segundo trimestre de 2011.

Mesmo com a alta anual de Curitiba e Brasília, o Rio de Janeiro continua com o maior preço pedido médio de locação do País, com R$ 127,3 por metro quadrado. Em relação ao ano passado, o preço teve alta de 16,9%. Em seguida aparecem os aluguéis dos edifícios em São Paulo, que apresentaram média de R$ 132,7 por metro quadrado ao mês e foi quase 24% superior ao praticado em 2011.

Perspectivas
Segundo a pesquisa, o resultado aponta que 2012 será um ano decisivo para o mercado corporativo, principalmente no segmento de edifícios comerciais de alto padrão. Para o final do ano, a tendência é de grande valorização, devido à entrada de novos edifícios.
Embora a absorção líquida trimestral tenha registrado uma pequena queda em relação ao mesmo período do ano anterior, em termos acumulados, o volume absorvido já soma cerca de 60 mil metros quadrados e corresponde mais de 36% do total absorvido em 2011. 

Maiores preços
Veja a lista das cidades que apresentaram os maiores preços de locação por metro quadrado:
Cidade
Preço médio por m²/mês

Rio de Janeiro
 R$ 127,3
São Paulo
R$ 132,7
Brasília
R$ 110
Recife
R$ 62
Curitiba
R$ 60,3
Salvador
R$ 59
Porto Alegre
R$ 57
Vitória
R$ 56,9

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Preço de imóveis usados sobe 14,8% na capital


Preço de usados sobe 14,8% na capital, mesmo com vendas menos vigorosas
Disponibilidade de crédito e demanda reprimida explicam a alta, registrada nos últimos 12 meses

O preço do metro quadrado dos imóveis usados de Cu­ritiba subiu 14,8% nos últimos doze meses, quase o triplo da inflação oficial do mesmo período, segundo dados do Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Con­dominial (Inpespar). A al­ta, segundo especialistas, é resultado da disponibilidade de crédito em um ambiente em que a demanda reprimida por habitação continua grande, apesar das vendas crescentes dos últimos anos.

Estimativas da Câmara Bra­sileira da Indústria da Construção (CBIC) apontam que Curitiba e região possuem atualmente 50 mil famílias em busca da casa própria – é o que os economistas e urbanistas costumam chamar de déficit habitacional. Ainda que não se reflita em vendas de fato, o desejo de compra pressiona os valores dos usados. “A percepção das imobiliárias de que o mercado pode se aquecer a qualquer momento faz com que o preço se mantenha em alta”, explica o professor Lucas Dezordi, coordenador de Economia da Universidade Positivo.

perspectivas
Redução, aumento ou estabilização?
Esse aquecimento, entretanto, está demorando. Os dados do Inpespar mostram que está mais difícil vender uma casa ou apartamento hoje do que era há 12 meses. O Índice de Vendas dos Usados Sobre a Oferta (Vuso) mostra uma queda de três pontos porcentuais no período. Em agosto de 2011, de cada 100 imóveis usados postos à venda, 7,2 foram vendidos no mês (Vuso de 7,2%). Em agosto deste ano, o índice era de 4,2%.
Mesmo com esse recuo no número relativo de vendas, os preços se sustentaram porque o crédito imobiliário garantiu o fechamento de um número crescente de negócios. “Os preços sofrem fortes reduções quando o financiamento seca. Mas os financiamentos aumentaram 24% e, mesmo que a oferta tenha crescido, não foi o suficiente para reduzir o preço. Como ainda há crédito, há possibilidade de a demanda voltar a crescer”, afirma Dezordi.

Fazer o preço
A comparação com os novos e o perfil das unidades contribuiu para o aumento do usado. “As pessoas que querem vender buscam os valores dos novos para saber qual preço colocar. Acredito que o preço tenha subido por conta desta comparação”, aponta o presidente do Inpespar, Luiz Fernando Gottschild.

O consultor Marcos Kah­talian, sócio da Brain Bureau de Inteligência Corporativa, observa que a dificuldade em estabelecer o preço do usado elevou a cotação do metro quadrado. “Em muitos casos o preço do usado se aproxima do novo e isso gera um volume menor de vendas dos usados, porque, em tese, eles deveriam ser mais baratos. Não foi a demanda que pressionou o aumento, mas a dificuldade em colocar um preço adequado ao usado”, diz. Segundo dados de julho deste ano da Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário (Ademi-PR), o preço médio do metro quadrado para residenciais novos em Curitiba é R$ 2.942, considerando a área total. Valor 10% mais alto em comparação aos usados no mesmo mês.

Outro fator de influência é o perfil das unidades. “Se há mil apartamentos à venda em Curitiba e um for uma cobertura decorada, com mil metros quadrados no Ecoville, este imóvel sozinho fará com que o preço médio do metro quadrado suba. Se no mês seguinte for a mesma quantidade de imóveis, mas menores, com acabamento modesto, eles puxarão a média para baixo”, exemplifica Daniel Poit, professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Mais informações

Italiano - Consultor de Imóveis 
(41) 8409 0969


FGV divulga segunda prévia da inflação do aluguel


O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou, no segundo decêndio de setembro, variação de 0,84%. No mês anterior, para o mesmo período de coleta, a variação foi de 1,38%. O segundo decêndio do IGP-M compreende o intervalo entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no segundo decêndio de setembro, variação de 0,14%. No segundo decêndio do mês anterior, a taxa foi de 0,36%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,30%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,29%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não variou, no segundo decêndio de setembro. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice variou 0,43%.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Caixa firma parceria com a IBM para facilitar crédito imobiliário


Banco não informou maiores detalhes, mas afirmou que será criada uma nova empresa, com investimentos diretos e indiretos.
A Caixa firmou uma parceria com a IBM e a Fundação dos Economiários Federais (Funcef) para agilizar a contratação de financiamento habitacional. Entre as novidades estão o envio de informações dos pedidos de crédito em tempo real, por meio da internet ou do celular.
A parceria foi firmada através da Caixa Participações, firma de investimentos do banco. Com o acordo, será criada uma nova empresa que utilizará a plataforma da IBM com o objetivo de modernizar os processos de solicitação de financiamento.
A expectativa é de que os clientes possam acompanhar e realizar os pedidos de crédito imobiliário pela internet, a qualquer hora do dia.
Até 24 de agosto, a Caixa contratou R$ 63,1 bilhões em crédito imobiliário, relativos a mais de 700 mil contratos, o que equivale a um crescimento de 32,1% sobre o mesmo período de 2011 (R$ 47,78 bilhões).
A Caixa não informou os investimentos necessários ou a composição acionária da nova empresa.


terça-feira, 11 de setembro de 2012

Inflação do aluguel desacelera no começo de setembro, diz FGV


O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), conhecido como inflação do aluguel, porque é usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, desacelerou de 1,21% para 0,59% na primeira prévia de setembro, segundo informou, nesta terça-feira (11), a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em 12 meses, o indicador acumula alta de 7,66% e, no ano, de 6,69%.

Custo da construção
Na primeira semana de setembro, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 0,16%, contra 0,39% na mesma semana de agosto. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,34%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,24%. O índice que representa o custo da mão de obra não variou, no primeiro decêndio de setembro. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice variou 0,52%.