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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Mais opções na hora de financiar seu imóvel

Mais opções na hora de financiar


Tendência de desconcentração do crédito traz concorrência ao mercado e taxas mais competitivas ao comprador

Mesmo com o domínio de 73% nas contratações de crédito imobiliário, a Caixa Econômica Federal (CEF) vem aos poucos dividindo espaço com outros agentes financeiros nesse segmento. A redução da taxa Selic e as garantias de segurança e rentabilidade estimularam a participação de outros bancos nesse mercado, resultando em uma diminuição de dois pontos percentuais entre 2011 e 2012 da participação da Caixa no total de contratações. A competitividade gera prazos maiores, parcelas menores e, segundo especialistas, beneficiam os compradores.

O banco Itaú, por exemplo, registrou um aumento de 46% nas contratações de financiamentos imobiliários entre 2010 e 2011. No segundo trimestre desse ano, o banco contratou R$ 3,3 bilhões, com crescimento de 17,7% em relação ao primeiro trimestre de 2012.

Burocracia
Organizar os documentos torna o processo mais ágil
Para conseguir a aprovação de um financiamento imobiliário o interessado precisa apresentar uma série de documentos. Para evitar perder o prazo de validade das certidões, o mutuário pode contratar o serviço de um despachante imobiliário.

“São muitos documentos e se tiver um serviço especializado, o comprador ganha tempo”, recomenda a advogada Daniele Akamine.

Os despachantes são correspondentes cadastrados pelos bancos para receber pedidos de financiamento. O valor cobrado pelo serviço varia de R$ 150 a R$ 700 dependendo da complexidade do caso.
“Quanto mais instituições participam, mais opção o consumidor tem. E quanto mais opções, maiores são as chances para buscar e encontrar o financiamento que mais interesse e atenda as expectativas com relação a prazos e taxas de juros”, avalia a professora de macroeconomia do Instituto Superior de Administração e Economia da Fundação Getúlio Vargas (Isae/FGV) Virene Matesco.

Para o economista da Brain Bureau de Inteligência Corporativa, Marcos Kahta­­lian, a participação dos outros bancos deve crescer ao longo dos próximos anos. “Todos os grandes bancos têm apostado no segmento imobiliário e têm interesse em crescer. Mas, de maneira geral, a participação ainda é pequena”, afirma.

Facilidades
O empreendimento onde o sindicalista Agenor de Oliveira Neto decidiu comprar um apartamento estava sendo financiado pelo banco Santander e, quando ele teve de buscar crédito para a compra, o banco garantidor ofereceu a melhor opção. “Acabou sendo melhor porque eles já tinham financiado o prédio e ficou mais fácil na hora de contratar”, conta.

O gerenciador de projetos Antoine Moreau conta que pesquisou outros agentes financeiros, mas acabou contratando o financiamento de seu apartamento na CEF. “As taxas eram mais competitivas. Os outros bancos até conseguem competir, mas parece que não querem”, avalia.

Sugestões antes do financiamento

- Simular é sempre a melhor opção. Entre nos sites dos bancos e procure pelo simulador. Compare principalmente os valores das parcelas, o período que o banco oferece, o sistema de amortização e a taxa de juros;
- Compare as simulações em todos os pontos. Verifique as taxas extras e se, mesmo com elas, compensa financiar através daquela instituição;
- O histórico de crédito com o banco possibilita situações melhores de financiamento. Portanto, procure o banco com o qual tem relacionamento e verifique as condições;
- Se o imóvel foi comprado direto na planta, outra sugestão é procurar o banco garantidor do empreendimento e conferir as condições de financiamento. Com o crédito vinculado, os benefícios podem ser maiores;
- Se o valor do imóvel está acima das possibilidades do comprador, é preciso repensar o tempo e os valores das parcelas. Não é recomendável que se comprometa além de 30% da renda com o pagamento do imóvel;
- Não tome nenhuma decisão precipitada. Compare as simulações com calma, analise com cuidado as condições. O financiamento imobiliário normalmente é longo e pode chegar a 30 anos.

Fonte: Gazeta do Povo

Mais informações:
italiano consultor imobiliário
(41)8409 -0969

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Grupo Thá lança empreendimento comercial no Água Verde


O Torre Attività reunirá 267 offices em uma imponente torre, com área comum diferenciada, em localização nobre.


O Grupo Thá lançará no final do mês de outubro o Torre Attività, uma imponente torre comercial composta por 267 offices, dispostos em 27 pavimentos, em um dos bairros mais desejados de Curitiba, o Água Verde. Localizado na Av. República Argentina, esquina com a Rua Prof. Guido Straube, o empreendimento está próximo de inúmeros estabelecimentos comerciais e apresenta fácil acesso a qualquer região da cidade, tanto por automóvel quanto por transporte público, já que o Torre Attività está em frente à estação-tubo Dom Pedro I.

Pela altura de aproximadamente 88 metros e pelo fato de estar rodeada por empreendimentos mais baixos, a torre apresentará vista privilegiada pelas janelas de seus escritórios. Com offices entre 33 e 43 metros quadrados, o empreendimento apresenta 12 unidades por pavimento até o 22° andar e 9 unidades por pavimento até o 27° andar. Para atender muito bem seu público, o Torre  Attività conta com cinco elevadores e um de emergência. Na garagem, a torre apresenta 176 unidades cobertas, que podem, ou não, ser adquiridas junto com a unidade comercial.

Para Valdecir Scharnoski, gerente de produto da Thá Incorporadora, um dos grandes diferenciais do empreendimento é o planejamento das plantas, pensadas para acompanhar o dinamismo das empresas. “A grande extensão das janelas nos conjuntos comerciais permite separar a sala em dois ambientes com janela, viabilizando a iluminação natural e ventilação”, explica. Além disso, as unidades são entregues com piso elevado.

Isso foi possível pelo estratégico projeto arquitetônico assinado por José Vicente Lopes, do escritório Dória Lopes Fiuza, que aplicou na fachada grandes panos de vidros, conferindo beleza e funcionalidade ao empreendimento. “Sempre priorizando a harmonia entre as cores, o brilho e o fosco, com durabilidade e leveza, o caráter da obra foi evidenciado através de uma fachada sóbria, dinâmica e elegante na medida necessária”, afirma Lopes, que acredita que a torre será uma referência, por ser uma das mais altas da região, na paisagem urbana da cidade.

Áreas comuns diferenciadas

Vale ressaltar a diferenciada área comum, no quarto pavimento, que segundo Scharnoski destacou o potencial do terreno e valorizou ainda mais o empreendimento. “Fugimos do convencional, para uma torre comercial, e criamos, por exemplo, quiosques de convivência descobertos que estimulam a realização de reuniões em ambientes mais descontraídos, envoltos pela natureza e a céu aberto”, enfatiza. Nomeado de Meeting Piazza essa área descoberta é uma ampla praça com vários ambientes separados. Já entre os espaços cobertos estão o Meeting Caffè, o Hall, com acesso do público separado do acesso de serviço, e estrutura de apoio ao condomínio. Todas as áreas comuns serão entregue mobiliadas.

O objetivo foi criar uma área comum que pudesse acomodar e atender as necessidades do público. “O profissional que trabalha em um dos offices não precisará sair do empreendimento para comprar um café, usar um fumoir ou relaxar, por exemplo. Ele não terá que atravessar a rua para isso. Poderá usar uma área aconchegante dentro do próprio prédio”, avalia Scharnoski.

Neste sentido, envoltas pelo projeto de paisagismo de Guilherme Takeda, as praças descobertas ganharam o estilo contemporâneo acompanhando a arquitetura da torre com vegetações de diferentes texturas e colorações, e plantas tropicais que proporcionarão cores diferentes em cada estação. “Para os espaços de descanso e reuniões pensamos em um mobiliário com rodízios, que facilitassem a mobilidade e praticidade de alteração do espaço. Para o isolamento físico e visual entre os ambientes, aplicamos barreiras em painel com floreira e vegetação”, explica Takeda.

Indispensável para um edifício comercial, o hall recebeu atenção especial do arquiteto Ivan Wodzinsky, que assina a decoração de interiores do empreendimento. “Contemporâneo, levando em consideração os aspectos funcionais e de conforto, o conceito do projeto é moderno, sem ser frio ou impessoal”, afirma Wodzinsky. O uso de materiais certificados, de fácil manutenção, porém nobres, e o projeto de iluminação possuem participação fundamental no projeto.

Mais informações sobre o empreendimento:

Italiano consultor imobiliário
(41)8409 - 0969
italiano.corretorlopes@gmail.com



Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) acelera em outubro


INCC-M acelera em outubro

Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em outubro, taxa de variação de 0,24%, acima do resultado do mês anterior, de 0,21%. No ano, o índice acumula variação de 6,68% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,59%. 

O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,49%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,42%. O índice referente a Mão de Obra registrou variação de 0,01%. No mês anterior, o índice não variou. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentosregistrou variação de 0,51%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,42%. Dois dos quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: materiais para acabamento (0,26% para 0,49%) e equipamentos para transporte de pessoas (0,01% para 0,71%).

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,43%, em setembro, para 0,42%, em outubro. Neste grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo serviços técnicos, cuja variação passou de 0,82% para 0,52%.

Mão de obra

O grupo Mão de Obra registrou variação de 0,01%, em outubro. No mês anterior, o índice não variou. A aceleração foi consequência de reajuste de mercado ocorrido em São Paulo.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Duo - Alto da Glória - Curitiba

Duo - Alto da Glória - Curitiba



Localizado no Alto da Glória,o novo lançamento da Monarca em Curitiba . terá plantas flexíveis com 1 a 2 dormitórios,com 77m² a 84m² privativos.Sacada Gourmet

Plantas Duo

 1 Quarto(1 suíte).com living ampliado,sacada Gourmet - 84m² privativos

 1 Quarto(1 suíte).com living ampliado,sacada Gourmet - 77m² privativos

 2 Quartos(1 suíte),sacada Gourmet - 84m² privativos

 2 Quartos(1 suíte),sacada Gourmet - 77m² privativos


DUO
Ideal para você, perfeito para sua vida. Flexível, contemporâneo e cheio de possibilidades ao seu redor. Assim é o DUO. Sofisticado, sem deixar de ser prático. Completo, sem esquecer a funcionalidade.


Apresentação Duo - Alto da Gloria - Curitiba 

Apresentação Duo - Alto da Gloria - Curitiba from Italiano Lopes


LAZER
Áreas comuns:
Academia de ginástica,Brinquedoteca,Espaço gourmet,Lan house,Piscina adulto descoberta,Salão de festas adulto,Salão de jogos.


Localização
R Augusto Severo, 540, Alto da Glória - Curitiba, PR

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Mais informações:
(41) 4141 - 6003
(41) 8409 - 0969  (Oi)
vendas@imoveisemctba.com.br

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Preços dos imóveis devem continuar subindo em 2013, dizem especialistas


Alta pode passar de dois dígitos, ao menos no primeiro semestre do ano
A tendência para 2013 no mercado imobiliário é que os preços continuem crescendo nas capitais. É o que acredita especialistas que acompanham o setor.



O professor de Economia da FGV (Fundação Getulio Vargas), Paulo Gala, crê que os preços dos imóveis, em geral, vão continuar subindo, mas num ritmo mais lento. “Os preços estão subindo mais lentamente e mesmo assim as pessoas ainda estão (e continuarão) comprando”, expõe o professor ao ressaltar os impactos na compra pelas ofertas de crédito imobiliário.

Já o CEO da Vitacon Incorporadora e Construtora, Alexandre Frankel, acredita que, em 2013, os preços continuarão a subir, ao menos, durante o primeiro semestre. “O efeito da queda na taxa de juros só deve começar a ser sentido após os seis primeiros meses do próximo ano para os compradores de imóveis", diz ele, comentando que somente num prazo mais longo os custos dos empréstimos deverão diminuir para os bancos, refletindo a queda da taxa Selic, que na última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) foi reduzida de 7,5% para 7,25%.

Frankel diz não acreditar tanto nos impactos da redução da Selic num curto prazo, até por conta da alta demanda por novos empreendimentos nas capitais. “São Paulo e Rio, por exemplo, passam por um caso atípico de grandes capitais com dificuldades em colocar novos projetos no mercado, prejudicando assim a oferta que é bem menor que a demanda, gerando uma sustentação aos preços”, diz ele explicando que nos primeiros seis meses de 2013 a alta vai passar dos dois dígitos – de no mínimo 10%.


No mês de setembro, o preço dos apartamentos usados aumentou 0,9% em relação a agosto e o metro quadrado está custando em média R$ 6.862, conforme dados do indicador Fipe/Zap, baseado em seis capitais brasileiras. Estes são só mais alguns números que mostram o aumento dos preços de imóveis no Brasil. 

Otimismo
A questão da contínua alta nos preços imobiliários dos últimos anos é polêmica. O professor Gala não se mostra pessimista e descarta a possibilidade de ocorrer formação de bolha no curto prazo.

“As pessoas continuarão comprando imóveis, o crédito facilitou e é possível parcelar em 35, 40 anos e além disso, a porcentagem do PIB (Produto Interno Bruto) destinada ao crédito imobiliário ainda é baixa”, lembra ele citando que existem países com níveis maiores como é o caso da África do Sul (mais de 42%) e do Chile (mais de 18% do PIB). “Não dá para dizer que existe bolha. No médio e longo prazo pode até surgir problemas no setor, mas por enquanto não”, finaliza.

Fonte: Infomoney

Mais Informações:
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Fundos imobiliários rendem 8 vezes mais que bolsa no ano; saiba por quê


O economista e professor de finanças Richard Rytenband ressalta que o bom desempenho dos fundos imobiliários nos últimos anos é reflexo do bom momento do mercado imobiliário




Os fundos imobiliários entraram no foco dos investidores pessoa física. De janeiro até setembro, o número de investidores cresceu mais de 55%, na esteira da valorização destes fundos no mercado. Para se ter uma idéia, desde o começo de 2012 (até o dia 19 de outubro), o Ifix, índice de fundos imobiliários que reúne os fundos mais líquidos do mercado brasileiro, registrou alta de 31%, ante valorização de 3,82% do Ibovespa, que engloba as ações mais negociadas da bolsa paulista.

O economista e professor de finanças Richard Rytenband ressalta que o bom desempenho dos fundos imobiliários nos últimos anos é reflexo do bom momento do mercado imobiliário no Brasil. “Após mais de uma década de estagnação, o preço dos imóveis apresentaram uma forte recuperação desde 2008”, pontua.

Na opinião dele, os principais fatores que explicam este movimento são a maior disponibilidade de crédito imobiliário, o aumento da renda e emprego, a queda nas taxas de juros dos financiamentos, a queda no estoque de terrenos nas áreas mais centrais, além de o aumento do custo da construção.
O advogado e especialista em fundos imobiliários, Arthur Vieira de Moraes, credita o bom desempenho dos fundos imobiliários à queda do custo de oportunidade. “Com a Selic a 10,50% em janeiro, os investidores conseguiam ter rentabilidade de cerca de 0,70% em aplicações de baixo risco, como CDB (Certificado de Depósito Bancário). Logo, para aceitar correr mais risco em um fundo imobiliário, teriam que ganhar mais do que isso – 0,75% ao mês, por exemplo”, explica.
Quando a Selic cai, o rendimento de aplicações mais seguras como o CDB também recua e o investidor aceita receber um pouco menos para correr riscos. “O mesmo investidor pode se dar por satisfeito recebendo o equivalente a 0,60% ao comprar um fundo imobiliário nos dias de hoje. O que significa que ele aceita pagar mais caro pelas cotas. Como o rendimento desses fundos é distribuído em dinheiro e igualmente para todos, a rentabilidade de cada investidor será definida pelo preço que ele pagou pelas cotas - quanto mais caro, menor a rentabilidade”, pontua.

O especialista lembra ainda que a mudança nas regras contábeis, implementadas pela Instrução CVM 516, para que os fundos fizessem a reavaliação dos imóveis que estavam nas carteiras também contribuiu para essa alta. “Alguns fundos tinham em sua carteira prédios que não passavam por reavaliação de preços há 5 anos”, diz.

E a bolsa?
Por outro lado, a bolsa de valores vem, desde 2010, apresentando comportamento diferente, ao menos quando se olha para o Ibovespa – este ano, ações de empresas menores e que não fazem parte do índice estão apresentando resultados melhores. O diretor da Valore Investimentos Personalizados, Sérgio Quintella, lembra que empresas de commodities e financeiras detêm participação importante no índice, o que explica, em partes, o seu fraco desempenho. “Estas empresas são muito afetadas pela economia externa e a queda das taxas de juros”, pontua.

Rytenband concorda. “Com a desaceleração global, o preço das commodities foi afetado negativamente e empresas deste setor tem grande peso no Ibovespa”, diz. Além disso, ele aponta que com a economia brasileira mais fraca, empresas de setores ligados ao mercado interno também foram impactadas. “A economia sofreu uma forte desaceleração desde meados de 2010, com uma política restritiva do Banco Central para reduzir a inflação e, em seguida, pelo contágio da crise européia”, ressalta.

No entanto, o economista tem boas perspectivas para a bolsa. Na opinião dele, alguns fatores que fizeram a bolsa patinar, como a crise na Europa e a desaceleração da economia brasileira serão revertidos nos próximos meses, e o processo de recuperação dos países ricos vai favorecer ainda mais os emergentes como o Brasil. “A expectativa para a bolsa nos próximos anos é excelente”, acredita.
O diretor da Valore compartilha a mesma opinião. Segundo ele, esta é uma boa hora para entrar no mercado acionário, já que muitas ações estão com preço abaixo do seu real valor de mercado. “Em nossa visão, uma carteira bem diversificada conta com ações de empresas com bons fundamentos e acreditamos que seja um bom momento de se posicionar na bolsa agora”, diz.

Os fundos devem continuar subindo?
Em relação aos fundos imobiliários, a perspectiva é boa, mas alguns especialistas apontam que a valorização não deve ser tão forte como nos últimos meses. “A tendência é que a Selic fique estável e pode até voltar a subir. Assim, a queda dos juros não é mais argumento para uma elevação tão forte como a que aconteceu este ano”, afirma Moraes.

Já para Rytenband, a valorização dos imóveis vai continuar enquanto a maioria dos fatores que impulsionaram a alta permanecerem intactos. “Alguns indicadores que nos mostram que estamos distantes de um esgotamento de tendência”, pontua. “A rentabilidade média dos aluguéis no Brasil é de cerca de 5,71% ano. Historicamente, um nível que mostra imóveis muito caros e uma bolha prestes a estourar é de 3% ao ano”, aponta.

Segundo ele, outros fatores indicam que os imóveis devem continuar se valorizando – e impulsionando o rendimento dos fundos – “O Consumo de cimento per capita ainda reduzido quando comparado com os demais países. Além disso, o preço médio do metro quadrado no Brasil em relação à renda per capita é o mais baixo dos BRICS”, pontua.

No entanto, ele também acha que o ritmo da alta será menos intenso. “A tendência daqui pra frente ainda é favorável aos imóveis que devem se valorizar, mas num ritmo menor”, acredita.

O economista e autor do Livro “Imóveis: seu guia para fazer da compra e venda um grande negócio”, Luiz Calado, aponta que o fato de os fundos imobiliários terem apresentado forte elevação este ano não deve ser utilizado como único argumento para a compra de cotas. Segundo ele, o investidor deve sempre olhar outros pontos, como a composição da carteira do fundo, o tipo de inquilino que aluga o imóvel e se é um fundo que investe em apenas um imóvel ou não. “Tivemos problemas recentes com fundos de apenas um imóvel, o investidor precisa estar atento a este ponto”, aconselha.

Fonte: Infomoney

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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Por que investir no The FiVe? Por José Ernesto Marino

Por que investir no The Five East Batel?


·        The FiVe e nH Curitiba
·         2. Por que comprar o The FiVe? Por José Ernesto Marino Neto, ISHC
·         3. José Ernesto Marino Neto, ISHC § Formado em Direito pela USP com especialização em Direito Empresarial; § MBA em Marketing Turístico pela USP; § Mestrado em Administração pela Florida Christian University; §Professor de “Investimentos Hoteleiros” da FGV; §Membro Emérito do Conselho Consultivo do Centro de Hospitalidade, Turismo e Administração de Esportes da Universidade de Nova York; § Membro da ISHC – International Society of Hospitality Consultants; §Presidente e Fundador da BSH International.
·         4. RAZÕES PARA SE INVESTIR EM IMÓVEL DE USO HOTELEIRO 1. É o produto imobiliário com maior longevidade; 2. Hotéis são negócios “protegidos” da inflação porque podem ajustar suas tarifas diariamente, dentro das condicionantes do mercado; 3. Operação Hoteleira costuma ter retornos competitivos com componente de rentabilidade mensal;Copacabana Palace 4. Condo-Hotel é um ativo imobiliário de grande liquidez.
·         5. “GRANDES FORTUNAS SE PERPETUAM COM IMÓVEIS” New York Palace Four Seasons George V Abertura: 1981 Abertura: 1928 Dono: Sultão de Brunei Dono: PrincipeAlwaleed Al Saud Waldorf+Astoria NY Abertura: 1893 Dono: Hilton Corp. Radisson Curitiba, Quality Curitiba e Four Points by Sheraton Curitiba Famílias: Demeterco, Bergerson, Garofani
·         6. Economia: Paraná e CuritibaFonte: IBGE • Curitiba: cidade mais rica da Região Sul e do Paraná. É a 5° economia do País (IBGE); • A cidade representa 24,16% do PIB do Estado e 1,43% do País (IBGE 2008); • Crescimento Médio Anual (2004-2008) de 5,95% - superior ao do Paraná e do Brasil. Fonte: IBGE
·         7. CURITIBA se tornou uma Metrópole Internacional Corporate Evolution Centro Empresarial Curitiba JatobáPrédios World Business ePalladion, no Centro Cívico,em Curitiba Transito em Curitiba Transito em Curitiba Parques e Restaurantes
·         8. Dados Gerais de MercadoClassificação Guia 4 Rodas 7
·         9. Hotelaria Superior Cálculo de absorção: A absorção positiva e crescente apresentada demonstra que o mercado apresenta possibilidade de receber novas entradas sem ter seu equilíbrio prejudicado. Sendo assim, a estimativa de performance é:* quadros estimativos. Não configuramgarantia de projeção de rentabilidade.** unidades estão em número de diáriashoteleiras.
·         10. O OPERADOR HOTELEIROApós desenhado o empreendimento e determinado o Sistema de Governança iniciou-se o processo de escolha do Operador e NH Hoteles foi a escolhida. ü Mais de 400 hotéis; ü 26 países; ü Faturamento superior a 1,4 bilhão de euros; ü Empresa ativa em ações de Sustentabilidade; ü Escolheu Curitiba por ser a cidade mais européia do Brasil. NH 9 de Julio, Buenos Aires NH Leonardo da Vinci, Roma NH Plaza, Genova NH Harrington Hall, Londres NH Nacional, Madri NH Cavalieri, Pisa NH Danube City, Viena NH Krasnapolsky, Amsterdam NH Constanza, Barcelona
·         11. O Empreendimento foi planejado pensando no comprador das unidades imobiliárias!ü O empreendimento foi planejado para atender as necessidades do mercado e do investidor imobiliário: PRODUTO EFICIENTE!ü O negócio foi estruturado para que o custo fixo fosse o menor possível: OPERAÇÃO EFICIENTE!ü O sistema de governança foi desenhado para dar segurança aos proprietários das unidades: GOVERNANÇA EFICIENTE!q A BSH estruturou o Empreendimento tendo o proprietário das unidades como o principal beneficiário;q A NH investe R$ 4 milhões na operação;q A NH arrendou o hotel dando aos proprietários segurança;qNH e BSH ganham apenas se o investidor ganhar;q Há alinhamento de interesses! Todos trabalham juntos pelo mesmo objetivo!
·         12. Diferenças entre o The FiVe nH Curitiba Hotel e os Projetos de Pool Hoteleiro Tradicional Contrato de Locação com NH estará disponível com registro em Cartório.


Mais informações: The Five East Batel

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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Universe - Residencial e Comercial - Centro de Curitiba

Universe - Residencial e Comercial - Centro de Curitiba

O novo lançamento da Incorporadora Rossi em Curitiba.

19 Pavimentos de uso Office
207 Unidades de 38m² a 368m² privativos
possibilidade de Junções de até 700M²

Mall 

Residencial 
1 Dormitório com  34m² privativos
1 Dormitório com 47m² privativos
1 Dormitório com 56m² privativos
Duplex de 1 Dormitório com 90m² privativos

Apresentação Universe - Residencial e Mall


Apresentação Universe Comercial - Centro de Curitiba from Italiano Lopes

Mais informações:
(41) 4141 - 6003
(41) 8409 - 0969  (Oi)
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Refuge Parque Bacacheri - Curitiba

Refuge Parque Bacacheri - Curitiba


Apartamento

Garden de 2 e 3 Dormitórios (60 a 74m² privativos)
Tipo de 2 e 3 Dorms( 64 a 77m² privativos )
Cobertura Duplex - 2 e 3 Dorms ( 103 a 107m² privativos)




Apresentação Refuge Parque Bacacheri - Curitiba

Apresentação Refuge - Bacacheri - Curitiba from Italiano Lopes

LAZER
Áreas comuns:
Academia de ginástica,Brinquedoteca,Cinema,Espaço gourmet,Hall,Lounge,Piscina adulto descoberta,Playground,Praça,Quadra poliesportiva,Salão de festas adulto,Salão de festas infantil,Salão de jogos.

Localização:
Nicaraguá , 1995 , Bacacheri - Curitiba,PR

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REFUGE PARQUE BACACHERI
O Bacacheri é um bairro onde a qualidade de vida está sempre em primeiro lugar. E no Refuge não é diferente. Um projeto desenvolvido e pensado para toda a família, com lazer completo e ambientes para todas as idades. Venha conhecer O Refuge Parque Bacacheri completo por natureza.

Mais informações:
(41) 4141 - 6003
(41) 8409 - 0969  (Oi)
vendas@imoveisemctba.com.br

FGV - divulga prévia da inflação do aluguel


O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou, no segundo decêndio de outubro, variação de 0,15%. No mês anterior, para o mesmo período de coleta, a variação foi de 0,84%. O segundo decêndio do IGP-M compreende o intervalo entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência. 

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no segundo decêndio de outubro, variação de 0,21%. No segundo decêndio do mês anterior, a taxa foi de 0,14%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,42%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,30%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não registrou variação no segundo decêndio de outubro, resultado que já havia ocorrido no segundo decêndio de setembro.


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Nos últimos 4 anos imóvel de luxo valorizou 225% em Curitiba


Redução nos juros, abertura de crédito e confiança na economia contribuem para que cada vez mais pessoas tenham acesso a empreendimentos com valor acima de R$ 1 milhão.


Le Chateau - Lançamento de alto padrão da Cyrela no CAbral

O custo do imóvel de alto padrão mais que triplicou nos últimos quatro anos em Curitiba. Entre 2008 e 2012, o chamado segmento de luxo teve valorização de 225% no preço do metro quadrado para imóveis e de 200% nos terrenos em condomínios . No mesmo período, a valorização média do mercado “tradicional” foi de 100%.

Até 2008, o metro quadrado de um empreendimento de luxo custava em média R$ 400 para terrenos em condomínios e R$ 4 mil para casas ou apartamentos. Atualmente, o valor da área privativa fica entre R$ 6 mil a R$ 13 mil nos imóveis, enquanto os terrenos variam de R$ 900 a R$ 1,5 mil.

“Os extremos foram os que mais cresceram. Os imóveis populares, via incentivo do governo pelo o programa federal Minha Casa, Minha Vida. Já o mercado de luxo cresceu porque, com a valorização, quem tinha imóvel percebeu um aumento no patrimônio. Foi um momento também em que grande parte das famílias passou a ter mais dinheiro, seja pelo aumento da renda ou pela poupança. Com isso ficou mais acessível comprar um imóvel de maior valor”, avalia o professor de economia da PUC-PR e sócio da Brain Bureau de Inteligência Corporativa, Fá­­bio Tadeu Araújo.

O diretor da Swell Constru­­ções e Incorporações Leonardo Pissatti já percebeu uma mudança nesse mercado. “Ficou mais comum vender imóveis acima de um milhão porque, com a melhora da renda da população e abertura de crédito, aumentaram as possibilidades das famílias adquirirem a partir de financiamentos”, explica.

Segundo ele, esses compradores dão o apartamento ou a casa como entrada e usam as reservas para quitar o restante. “Com a venda do imóvel, praticamente quitam a nova residência”, explica.

Mundo paralelo
O gerente de vendas da construtora Cyrela Paraná Ricardo Batista explica que esse segmento anda de forma paralela ao mercado tradicional. “O mercado de luxo é muito bacana porque é isento de crises, não entra em retração, não sofre barreiras de preço ou percepção de valores, porque o cliente tem dinheiro e compra por um processo de encantamento, necessidade e oportunidade”, afirma.

Classificação
Localização, metragem ampla e preço alto são fatores determinantes
Em Curitiba, imóveis acima de R$ 1 milhão em bairros próximos ao centro e com área privativa a partir de 180 metros quadrados são considerados empreendimentos de alto padrão. Estima-se que existam cerca de 450 apartamentos e 750 casas ou terrenos nesse segmento para um público de alto poder aquisitivo.
O “protótipo” de um apartamento de luxo para uma família, por exemplo, tem três suítes, sala para escritório, dependência de empregada completa e varada gourmet. De acordo com especialistas, os detalhes no acabamento e personalização também sãoaspectos importantes.

Luxo em Curitiba
Quantidade de imóveis ou terrenos:
- 450 apartamentos e 750 casas ou terrenos com potencial de luxo
Preço médio do metro quadrado dos empreendimentos:
Imóveis
- R$ 6 mil a R$ 7 mil - cerca de 70% dos imóveis
- Acima de R$7 mil – cerca de 30% dos imóveis
- R$ 13 mil é o valor máximo em Curitiba atualmente
Terrenos
- R$ 900 a R$ 1.200
- R$ 1.500 é o valor máximo em Curitiba atualmente.
Fatores que caracterizam o luxo:
Preço - Imóveis acima de R$ 1 milhão são considerados empreendimentos de luxo em Curitiba;
Localização - Bairros mais afastados do centro são mais difíceis de se encaixar no imaginário de luxo da população;
Metragem - Mesmo com o conceito de imóvel de luxo compacto, a metragem ainda conta como um dos principais fatores para determinar o luxo e é caracterizado a partir de 180 metros quadrados de área privativa;
Acabamento - Peças em porcenalato, áreas de lazer equipadas e decoradas com produtos e materiais de marcas mais caras;

Confira alguns empreendimentos de alto Padrão em Curitiba:

Wizz Iguaçu - localizado no Água Verde 
Apartamentos tipo a partir de 180m²privativos,

La Place - Localizado no Agua Verde - 
Apartamento tipo de 219m² privativos a 269m²privativos - 3 a 4 dormitórios (3 a 4 suítes) com 3 a 4 vagas de garagem.

Itupava Haus - Alto da rua XV - 

Área privativa de 616m² - 4 a 5 vagas de garagem - suítes.

Le Chateau - Localizado no melhor do Cabral -
Plantas de 283m² a 358m² privativos.
4 Dorms(4 suites) , 4 a 5 vagas de garagem.

Apartamentos de 180m² a 271m² privativos , 3 a 4 quartos , 4 a 5 vagas de garagem.

4 Dormitorios (2 a suites) , 168m² a 249m² privativos.
3 a 5 vagas de garagem.

Plantas de 183m² a 349m² privativos , 4 Dorms , 3 a 5 vagas de garagem.

Fonte:Gazeta do Povo

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