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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Up Life Pinheirinho - Curitiba

Up life  Pinheirinho - Curitiba

Apartamento:
38m² a 60m² 
1 a 3 dorms (0 a 1 suítes) 
1 vaga de garagem







Up life - Xaxim - Curitiba
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LAZER
Áreas comuns:
Academia de ginástica,Brinquedoteca,Churrasqueira,Espaço gourmet,Piscina adulto descoberta,Playground,Portaria,Quadra poliesportiva,Salão de festas, Salão de festas adulto


Localização

Rod BR-116, 18.449, Xaxim - Curitiba, PR

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UP LIFE

Esse é o passo que faltava para você morar melhor. Conheça a sua próxima conquista! Localizado em uma das melhores áreas da Linha Verde, no bairro do Pinheirinho, o UpLife é mais do que a realização da compra da sua casa própria. É um condomínio completo com muito lazer a espera de você e de sua família. Venha viver a um passo de serviços, comércios e do próximo shopping center que será inaugurado em Curitiba, com fácil acesso a tudo. A vida colocou você aqui. Dê o próximo passo e realize seu maior sonho!


Mais informações:
(41) 4141 - 6003
(41) 8409 - 0969  (Oi)
vendas@imoveisemctba.com.br

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Fun Residence Club - Cajuru - Curitiba

Fun Residence Club - Cajuru - Curitiba


Apartamento:
1 , 2 e 3 Dormitórios 1(suíte)
39m².54m² a 64m² privativos.
1 vaga de garagem
Apartamento Garden de 1 ,2 e 3 Dormitórios


LAZER
Áreas comuns:

Academia de ginástica,Churrasqueira,Elevador,Hall,Piscina adulto descoberta,
Piscina infantil descoberta, Playground , Portaria , Praça ,Quadra poliesportiva
Salão de festas , Salão de jogos , Vestiário.

Planta . tipo Garden de 1D sem suíte..39 m²


                   PLANTA 2D COM SUÍTE AP. = 54,00 m²





                   PLANTA 3D COM SUÍTE AP. = 64,00 m²

Localização


R Goiania, 1253, Cajuru - Curitiba, PR



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Sobre o imóvel;

FUN - RESIDENCE CLUB
Sabe aquela sensação de tranquilidade e harmonia, típica de quem mora em uma casa? É com base nessa proposta que surge o conceito do FUN, um empreendimento que busca unir à essa sensação gostosa todo o conforto e segurança que só um condomínio pode oferecer. Localizado nas proximidades do Centro Politécnico e do Shopping Jardim das Américas, o empreendimento ainda conta com uma vasta gama de itens de lazer. É a felicidade do bairro com a tranquilidade do seu novo apartamento!

Mais informações:
(41) 4141 - 6003
(41) 8409 - 0969  (Oi)
vendas@imoveisemctba.com.br

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Batel Diamond - Batel - Curitiba

Batel Diamond - Batel - Curitiba

Apartamento:
237 a 448m² 
2 a 3 dorms 
2 a 3 vagas de garagem.


Localização
Al Dom Pedro II, s/n, Batel - Curitiba, PR

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Sobre o imóvel:

BATEL DIAMOND
Você merece um lugar que reflita seu estilo e valorize o que você já conquistou. Um lugar planejado para concentrar o que é essencial para viver com conforto, requinte e exclusividade.

Mais informações:
(41) 4141 - 6003
(41) 8409 - 0969  (Oi)
vendas@imoveisemctba.com.br

Infinity Prime Offices - Ahú - Curitiba

Infinity Prime Offices - Ahú - Curitiba


Comercial:
salas comerciais de 28m² , 44m² , 65m² , 74m² , 86m² ,  90m² , 100m² , 125m²  a 677m²




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Localização
Av Anita Garibaldi, 850, Ahú - Curitiba, PR

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Sobre o imóvel:

INFINITY PRIME OFFICES
Ao lado do futuro centro Judiciário de Curitiba, em um bairro residencial de alto padrão, o Infinity Prime Officesdestaca-se por sua imponência e ótima localização. Esse amplo complexo rodeado por 50% de área preservada traz oportunidades para as empresas se desenvolverem da melhor forma. A modernidade permeia todos os instantes e define a melhor redação entre metas e resultados. As opções de lazer, que são raridades em empreendimentos comerciais, tornam a sociabilidade e a conveniência sem restrições para a sua empresa crescer com seus funcionários. Conheça o Infinity e descubra um lugar onde sua empresa não tem limite para o sucesso.

Mais informações:
(41) 4141 - 6003
(41) 8409 - 0969  (Oi)
vendas@imoveisemctba.com.br

Prime Class Residence - Água Verde - Curitiba

Prime Class Residence - Água Verde - Curitiba


Apartamento:
121 a 474m²
2 a 3 Dorms
1 a 3 Vagas de garagem
Garden e Cobertura
Garden - 3 Dormitórios(1 suíte), 85m² privativos + terraço e jadim

Garden - 2 Dormitórios(1 suíte), 67m² privativos + 65m² de terraço 

2 Dormitórios(1 suíte),sacada com churrasqueira - 1 a 2 vagas de garagem - 75m² privativos

2 Dormitórios(1 suíte),sacada com churrasqueira - 1 a 2 vagas de garagem - 75m² privativos

3 Dormitórios(1 suíte),sacada com churrasqueira - 2 vagas de garagem - 120m² privativos

 3 Dormitórios(1 suíte),sacada com churrasqueira - 2 vagas de garagem - 120m² privativos

3 Dormitórios(1 suíte),sacada com churrasqueira - 2 vagas de garagem - 92m² privativos

Cobertura Duplex - 4 Dormitórios(2 suítes),amplo terraço - 3 vagas de garagem - 234m² privativos + 105,75m² de terraço privativo

Cobertura Duplex - 3 Dormitórios(1 suíte),amplo terraço - 3 vagas de garagem - 140m² privativos + 10124m² de terraço privativo



Localização
Av dos Estados, 261, Água Verde - Curitiba, PR

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Sobre o imóvel:

PRIME CLASS RESIDENCE
O ponto ideal para a sua felicidade. No ponto certo, sempre se aproveita melhor a vida.E o Prime Residence é assim: tem tudo o que você realmente precisa, mas sem os exageros que o fariam pagar a mais pelo o que não usa. Tudo em uma das regiões preferidas pelos curitibanos, cercada por escolas, supermercados, shoppings e as mais variadas conveniências. Enfim, no ponto certo. Qualidade no acabamento. Nesse ponto, ninguém supera o Prime Class.


Previsão de entrega : Novembro/2014

Unidades a partir de  R$ 382.962,78

Agende uma visita ao decorado,venha negociar e fazer sua proposta:



Mais informações:
(41) 4141 - 6003
(41) 8409 - 0969  (Oi)

Green Valley - Água Verde - Curitiba

Green Valley - Água Verde - Curitiba


Apartamento:
60 a 90m² privativos
2 Dormitórios
1 a 2 Vagas de garagem




Green valley - Água verde - curitiba
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Localização
R Dom Pedro I, 1013, Água Verde - Curitiba, PR
Sobre o imóvel:

GREEN VALLEY
A localização é privilegiada. O conforto é sem igual. O Green Valley reúne tudo o que você procura para viver mais feliz. Uma localização privilegiada no Água Verde, com todo o conforto e praticidade que a sua família merece. Venha conhecer o empreendimento e aproveite o que a vida tem de melhor.

Mais informações:
(41) 4141 - 6003
(41) 8409 - 0969  (Oi)

terça-feira, 19 de junho de 2012

Final de semana do imóvel com descontos de até 30%.


É com enorme satisfação que apresentamos o Final de Semana do Imóvel nos dias 23 e 24 de junho.

A Lopes com seus principais Incorporadores criou uma GRANDE campanha para nossos clientes no próximo final de semana.Descontos de até 30% nos principais produtos da cidade de Curitiba.

Todo esse investimento e descontos serão EXCLUSIVOS para os corretores parceiros da Lopes, somente nos dias 23 e 24 de junho na sede da Lopes. São apartamentos de 1 a 4 dormitórios e salas comercias.

O início da campanha será HOJE e vocês poderão acompanhar no intervalo comercial do Fantástico nosso primeiro anúncio. Alem de televisão, teremos rádio, jornal, panfletagem e outras ações durante TODA a semana.

 Aptos e salas comercias, para morar ou investir com condições imperdíveis.

Mais uma vez a maior imobiliária de Curitiba e do Brasil sai na frente, possibilitando oportunidades especiais exclusivas para seus clientes e parceiros.

Mais informações:

Italiano - Corretor de Imóveis em Curitiba
(41) 8409 0969


terça-feira, 12 de junho de 2012

Saiba como usar crédito para financiar um imóvel


As taxas de financiamento de imóveis são, em geral, as mais baratas do mercado em relação a outras modalidades de crédito. Isso porque, caso o comprador não pague a dívida, o banco pode tomar o bem de volta para evitar a perda financeira. Quanto menor o valor financiado, menor o risco para o banco e menor a taxa.

Documentação necessária para financiar um imóvel.

Quem pretende financiar um imóvel pode providenciar a documentação básica antes mesmo de ir ao banco.

Embora outros papéis possam ser requeridos de acordo com cada caso e instituição financeira, há exigências comuns para todas as instituições.
- Carteira de Identidade ou outro documento oficial de identificação que informe o nome dos pais. Além do original, uma cópia;
- CPF, original e cópia, ou documento oficial original que tenha o número do CPF;
- Comprovante de estado civil, cópia e original;
- Comprovante de rendimentos, original e cópia;
- Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e Dívida Ativa da União ou Certidão Conjunta Positiva com Efeito de Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e Dívida Ativa da União, disponíveis no site da Receita Federal;
- Quem deseja usar o dinheiro do próprio FGTS para dar de entrada no imóvel vai precisar de mais documentos, como carteira de trabalho e extrato do FGTS.

Etapas do financiamento

De acordo com a Caixa Econômica Federal, o caminho básico até o financiamento de um imóvel envolve os seguintes passos do candidato ao crédito:

- simular as taxas para cada tipo de financiamento no site das instituições financeiras. Os bancos de varejo, públicos e privados, têm simuladores que podem ajudar o comprador antes mesmo que ele vá à agência bancária;
- preencher os cadastros e fichas, com informações pessoais e de renda, exigidos pela instituição financeira escolhida;
- se o cadastro for aprovado pelo banco, o cliente recebe a carta de crédito solicitada;
- junto com a carta de crédito, o cliente recebe do banco uma relação de outros documentos e formulários que ele precisará entregar à instituição.


Pesquise a melhor taxa
A melhor saída para quem pretende financiar um imóvel é consultar todas as opções possíveis e saber qual o menor preço do mercado, que servirá de base para negociações.

Há linhas de crédito específicas para a casa própria disponíveis em praticamente todos os bancos de varejo do país. As opções variam de acordo com o perfil de cada comprador: renda, percentual a ser financiado e valor do imóvel.
Na Caixa Econômica Federal, banco público líder em crédito imobiliário no país, as taxas variam entre 5% ao ano + Taxa Referencial (TR) e 13,5% ao ano + TR.

O dinheiro que a Caixa empresta para os financiamentos de imóveis vem, basicamente, de uma das três seguintes fontes: o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); os recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE); ou o Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS.

Preste atenção nos índices de correção
Antes de assinar um contrato de financiamento de imóvel, preste muita atenção aos índices de correção: são eles que determinarão o quanto o preço do seu empréstimo subirá ao longo dos anos.

Usualmente, os mais usados são as variações acumuladas em 12 meses do Índice Nacional do Custo da Construção (INCC) ou o Índice Geral de Preço do Mercado (IGP-M). “Os índices são necessários para calcular o quanto a parcela valerá ao longo dos anos, com a inflação”, diz o consultor Alexandre Lignos.

O melhor, recomenda, é pesquisar qual desses índices subiu menos antes de ir ao banco; em caso de dúvidas, não assine e peça a consultoria de um advogado, até entender cada detalhe.

“O contrato não pode adotar mais de um índice no contrato, como ‘o índice que variar mais no período’, ou índices compostos, como IGP-M + TR. Só pode um único índice”, avaliou.

Se você tem dinheiro para a entrada
Juntar uma boa reserva inicial é a melhor maneira de garantir taxas de juros e prazos menores em um financiamento imobiliário.

Quem se encaixa nesse perfil tem liberdade para encontrar bons negócios em imóveis usados, novos ou na planta.

No caso dos usados, o financiamento vale a pena se o preço for muito atraente: isso porque as taxas de financiamento dos usados são mais caras que a dos imóveis novos . “No momento em que o cliente deixar de pagar o imóvel, o novo ainda continuará novo ou seminovo. Já o usado financiado, quando o banco precisar tomar, em caso de inadimplência, já não vale nada”, avalia Miguel José Ribeiro de Oliveira, vice-presidente de estudos econômicos e responsável pela pesquisa mensal de juros da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

Para Oliveira, quem procura parcelas pequenas e prazo longo deve fugir dos usados. “O banco não financia 100% no imóvel usado. Para quem vai pagar parcelas com aperto, é mais complicado”, diz.

O consultor financeiro Alexandre Lignos, da IGF, diz que, a não ser que a diferença de preço entre o novo e o usado seja muito grande ou o imóvel seja o “sonho” do comprador, é melhor financiar um novo.

“Se a pessoa tem R$ 80 mil, é melhor comprar um usado de R$ 100 mil ou um novo de R$ 120 mil? Tem que se avaliar infraestrutura do condomínio, o quanto cada um vai depreciar, sem falar nos gastos com manutenção. Você nunca sabe ao certo quanto vai gastar em obras num imóvel usado”, diz Lignos.

Novo ou na planta?
Na avaliação do consultor financeiro Alexandre Lignos, da IGF, quem tem dinheiro para dar de entrada pode se beneficiar da compra de imóveis na planta que, calcula, são em média 20% mais baratos do que os novos.

“No contrato, você está comprando um pedaço do terreno, uma coisa que ainda não existe”, diz. Apesar do risco – e principalmente quando há alguma reserva disponível - há mais espaço para negociar as condições de pagamento e de preferências do futuro proprietário. Além disso, como parte do valor do imóvel é paga à própria construtora, o montante a ser financiado com os bancos será menor.

“Se você compra na planta um imóvel de R$ 260 mil, e paga R$ 130 mil para a construtora até sair o Habite-se (certidão de que o imóvel está de acordo com a legislação), vai ter que financiar no banco R$ 130 mil, bem menos do que se você buscasse o financiamento do mesmo imóvel já pronto”, diz Lignos.

Como financiar imóvel de madeira
De acordo com a Caixa Econômica Federal, não podem ser financiados imóveis de madeira que apresentem condições de “fragilidade ou baixa durabilidade, riscos de problemas estruturais e ausência de condições de habitabilidade”.

Assim como os imóveis de alvenaria, os imóveis de madeira precisam ser aprovados em vistoria realizada pelo departamento de engenharia do banco para que o financiamento seja aprovado.
- Quem não tem dinheiro para dar de entrada, mas tem pressa

Nesse caso, a solução é entrar em um financiamento de 100% do imóvel, com prazo longo. “Tem situações em que a pessoa tem uma renda baixa e ainda paga o aluguel. Nesse caso é muito difícil ela conseguir fazer uma reserva de R$ 20 mil, R$ 30 mil para dar de entrada”, diz Oliveira, da Anefac. Sempre que possível, no entanto, é melhor evitar essa opção. “Não vale a pena porque daí um imóvel que valia R$ 100 mil você vai acabar pagando R$ 300 mil em 30 anos”, avalia.

- Quem não tem dinheiro para dar de entrada e não tem pressa
Se o objetivo é ir juntando dinheiro para, um dia, realizar o sonho da casa própria, o consórcio pode ser uma boa opção. A vantagem, diz o economista da Anefac, é que um imóvel em consórcio pode sair de 25% a 30% mais barato do que em um financiamento tradicional.

A principal desvantagem, além dos prazos de pagamento mais curtos do que no financiamento imobiliário, é que não dá para ter ideia de quando o imóvel estará finalmente disponível para o proprietário.

“Para quem quer sair do aluguel agora, não serve. A não ser que você seja muito sortudo ou tenha uma boa reserva para dar um lance. É bom para um jovem que não esteja com pressa de sair da casa dos pais, ou um segundo imóvel, uma casa de campo”, exemplifica o economista.

Samy Dana, da FGV, e Alexandre Lignos, da IGF, discordam. Para eles, é bem melhor juntar o dinheiro em uma aplicação mês a mês, sem interferência de um consórcio, que cobra taxas pela administração dos recursos.

- Para quem vai construir o próprio imóvel ou fazer uma reforma

Realizar desde o início a obra de um imóvel idealizado pelo proprietário requer um tipo de financiamento que, em geral, é mais caro que o crédito imobiliário.

Mais uma vez, por causa do risco: em caso de inadimplência, é mais difícil para o banco tomar um imóvel que ainda não existe e, por isso, nem se sabe ao certo quanto valerá.

“Como o banco não consegue enxergar o produto final, não vai avaliar em preço muito alto”, avalia Samy Dana, que alerta: “é preciso tomar cuidado, porque quem constrói facilmente se engana nos planos, a construção demora mais e se gasta três vezes mais do que o previsto”.

Já para quem pretende reformar, há linhas específicas para a compra de material de construção com esse fim que são mais baratas que outras opções de empréstimo pessoal.

- Cuidados antes de financiar um usado

O professor de economia da Fundação Getúlio Vargas, Samy Dana, diz que o financiamento de parte do imóvel usado é recomendável mesmo para quem já tem o dinheiro para pagar à vista, como alternativa para fugir dos riscos de eventuais pendências relacionadas ao bem.

“Financie pelo menos um pouquinho do imóvel. Antes de aprovar o financiamento, os bancos fazem uma busca para ver se ele está em condições adequadas, se não tem pendência judicial ou está devendo imposto. Você paga por isso, mas fica mais barato do que fazer por conta própria”, afirma Dana.

Buscar um cartório de registro de imóveis e exigir o máximo de informações do proprietário também são passos para quem quer evitar surpresas desagradáveis na compra.
Fique atento a itens como:
- se o proprietário do imóvel é o único dono ou se há outros proprietários;
- se o proprietário(a) é casado(a), é necessária a assinatura do cônjuge para fechar o negócio;
- se há certidão negativa da prefeitura de ônus com o IPTU do imóvel;
- exigir últimos comprovantes de pagamento de água, de luz e de outros encargos incidentes sobre o imóvel;
- no caso de apartamentos, peça ao síndico uma declaração negativa de débitos do imóvel no condomínio.

- Quando vale a pena refinanciar o imóvel
Refinanciar o próprio imóvel e obter dinheiro a juros menores pode ser uma boa solução para tem uma dívida cara (como no cheque especial ou no cartão de crédito, por exemplo). Mas atenção: a alternativa só é viável para quem tem certeza que conseguirá pagar as parcelas do financiamento sem problemas. Isso porque, em caso de inadimplência, o endividado perde o imóvel.

“É arriscado para quem for deixar de pagar. Mas vale para valores proporcionais: não tem cabimento para cobrir uma dívida de R$ 10 mil no cheque especial, fazer um financiamento de R$ 100 mil”, ensina Oliveira, da Anefac.

Para Samy Dana, da FGV, o refinanciamento é recomendável para quem tem certeza da sua capacidade de pagamento. “Eu não acho que você pode usar isso para entrar em um risco maior, de tomarem seu imóvel. Mas o mecanismo é recomendado”, afirma.

- Como usar o FGTS

Na hora de planejar o financiamento, lembre-se do FGTS: ele pode ser o maior aliado de quem quer reduzir o prazo e as taxas de juros no crédito imobiliário.

“É uma possibilidade interessante uma vez que esse dinheiro fica um pouco congelado na sua vida, não rende muito”, diz Samy Dana, da FGV.

A maneira mais tradicional e conhecida de usá-lo é como entrada do imóvel. Pode, no entanto, também ser usado para quitar parcelas (atrasadas, inclusive) ou reduzir o saldo devedor do financiamento do mesmo imóvel mais de uma vez, desde que haja saldo disponível - mesmo que o FGTS já tenha sido usado na entrada.

“É importante usar para dar de entrada e, depois disso, é permitido a cada dois anos você pegar o FGTS e amortiza taxa do saldo devedor”, afirma Miguel José Ribeiro de Oliveira, da Anefac.


 Taxas que você paga sem saber
O advogado Marcelo Tapai, especialista em ações judiciais do setor imobiliário, diz que é preciso ficar atento para não levar um susto na hora de pagar o financiamento do seu imóvel. Confira as taxas que, muitas vezes, são cobradas no financiamento imobiliário sem aviso prévio:

- Taxas de consultoria/assessoria imobiliária
As mais comuns são a Sati (Serviço de assessoria técnica imobiliária) e a taxas de corretagem, cobradas geralmente nos estandes de venda que as construtoras montam no próprio terreno do empreendimento.

“Quando alguém compra o imóvel, tem que pagar apenas o valor do imóvel. Todo o resto é opcional e deve estar discriminado antes do pagamento”, orienta. De acordo com o advogado, é importante pedir essa discriminação por escrito antes de fechar negócio. “Senão cobram o preço do imóvel R$ 100 mil, você vai lá R$ 10 mil de entrada e quando vê o contrato percebe que custava R$ 95 mil”, exemplifica.

- Financiamento ‘recomendado’
É importante, segundo Tapai, pesquisar as melhores condições antes de aceitar a linha de financiamento “recomendada” pela construtora. Muitas vezes, isso acontece porque a construtora financiou a obra com a mesma instituição, e cobra taxas para repassar a documentação do cliente ao banco de preferência dele.

“O consumidor tem o livre direito de usar a linha de financiamento que for mais conveniente. A construtora não pode cobrar essa taxa do cliente”.

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Italiano - Consultor de Imóveis em Curitiba
(41) 8409 0969

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Lopes – A maior imobiliária do Brasil
Ao conversar com algum corretor nos plantões ou telefone,  lembre-se de informar que está sendo atendido pelo Corretor ITALIANO  da Imobiliária LOPESCorretor de imóveis é comissionado por vendas realizadas, assim,  você estará reconhecendo meu trabalho e estará contribuindo para  melhorar ainda mais a qualidade do meu atendimento!

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Começa a valer ampliação de prazo de financiamento de imóveis na Caixa

Começa a valer ampliação de prazo de financiamento de imóveis na Caixa.


Prazo passa de 30 para 35 anos em operações com recursos de poupança.
Também entra em vigor nova redução das taxas de juros no banco

Começam a valer nesta segunda-feira (11) a nova redução das taxas de juros para financiamento de imóveis e a ampliação, de 30 para 35 anos, no prazo máximo para esse tipo de operação, feito com recursos da poupança. As novas regras haviam sido anunciadas pela Caixa Econômica Federal no último dia 5. As mudanças só valem para novos financiamentos.

Para imóveis financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), a taxa cai de 9% para 8,85% para todos os clientes. Dependendo do grau de relacionamento com a Caixa, a taxa pode chegar a 7,8%.
Fora do SFH, a taxa de juros, que é de 10% ao ano, cai para 9,9% a partir de segunda-feira, para todos os clientes. Dependendo do relacionamento que a pessoa tenha com o banco, ela pode chegar a 8,9% ao ano.

Em todos os casos citados, não está incluída a Taxa Referencial (TR).

FGTS
Quando as novas regras foram anunciadas, o vice-presidente de Governo e Habitação da Caixa, José Urbano Duarte,Duarte, disse que a Caixa estudava estender as mudanças também para financiamentos de imóveis construídos com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Isso, porém, depende de autorização do Conselho Curador do fundo.
O prazo de até 35 anos e as novas taxas de juros valem, portanto, apenas para clientes com renda familiar superior a R$ 5,4 mil mensais e que financiem imóveis construídos com recursos da poupança, de qualquer valor.
Clientes com renda de até R$ 5,4 mil e quefinanciem imóveis de até R$ 170 mil podem optar pela operação dentro das regras do FGTS, que possui taxas de juros mais atrativas - hoje elas são de, em média, 5,3% ao ano.

Simulação
A Caixa fez uma simulação das vantagens com as medidas anunciadas. Para uma pessoa com renda familiar de R$ 10 mil, o limite de financiamento sobe de R$ 267 mil para R$ 280 mil. Se for cliente do banco, esse valor chega a R$ 303 mil.

O cliente ainda pode optar por reduzir o valor da prestação do financiamento. Para uma operação de R$ 267 mil, a prestação cai de R$ 3 mil para até R$ 2.604 mil.
O banco informou que, nos primeiros cinco meses do ano, a Caixa financiou R$ 36,66 bilhões dentro de sua carteira de imóveis, valor 46% maior que o registrado em igual período do ano passado (R$ 25,06). Para 2012, a estimativa do banco é que o valor financiado chegue a até R$ 100 bilhões, contra R$ 80 bilhões de 2011.

Construtoras
A Caixa também anunciou redução da taxa de juros para financiamento destinado a construtoras, para produção de habitações, com recursos da poupança. E a ampliação do prazo de financiamento, de 24 para 36 meses.
Segundo o banco, a taxa de juros dentro do programa Plano Empresa da Construção Civil, que hoje é de 11,5% ao ano, vai ser reduzida a 10,3% a partir de segunda-feira para todos os clientes. Se a empresa tiver relacionamento com a Caixa, essa taxa pode chegar a 9%.


Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/06/credito-imobiliario-cresce-52-no-ano-ate-abril-para-r233-bi.html

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Índice Nacional de Custo da Construção acelera junho

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no primeiro decêndio de junho, taxa de 1,99%. No primeiro decêndio de maio, a taxa foi de 0,61%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,32%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,33%. O índice que representa o custo da Mão de Obra variou 3,61%, no primeiro decêndio de junho. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice variou 0,88%.


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Aluguéis comerciais no Brasil superam até Nova York

escalada nos preços dos imóveis residenciais no Brasil se repete no mercado de escritórios. Está tudo ficando mais caro. Mas uma enorme safra de construções pode ajudar a segurar os preços.

 Alugar um escritório virou um drama para as empresas instaladas no Brasil. Os preços subiram 60% em média nos últimos quatro anos — e em algumas avenidas de São Paulo e do Rio de Janeiro, onde estão 85% dos imóveis comerciais de alto padrão do país, os valores chegaram a triplicar.
Em alguns casos, é possível alugar salas mais baratas na Park Avenue ou na Quinta Avenida, alguns dos endereços mais badalados de Nova York. E, apesar disso, a disputa pelos espaços aqui tem sido intensa. De 2008 para cá, prédios inteiros foram alugados antes de as obras serem finalizadas.

Recentemente, porém, o mercado começou a mudar. Os preços continuam em ascensão — mas, no Rio, a valorização já perdeu força. Depois de aumentar 22% no primeiro trimestre de 2011, os valores de locação subiram 6% nos primeiros três meses deste ano.
Em São Paulo, a valorização ainda beira os 20%, só que a demanda está menor. A taxa de imóveis vagos chegou a 12% no primeiro trimestre, a maior desde 2006.
Um mercado cíclico.

O mercado de imóveis comerciais é cíclico — períodos de três a cinco anos de bonança costumam ser seguidos por fases de acomodação. Essas oscilações quase sempre estão ligadas ao desempenho da economia: quando o crescimento diminui (ou quando há retração), as empresas seguram investimentos e contratações e, assim, precisam de menos escritórios.

É comum que essa fase ruim coincida com o pico de entrega de novos prédios — as incorporadoras lançam os empreendimentos na fase de euforia, mas eles só ficam prontos de dois a três anos depois. Aí, pronto: os preços desabam.

Foi o que ocorreu em 2002, quando o Brasil vivia um período complicado — havia dúvidas sobre como seria o primeiro governo do presidente Lula, o país negociava um empréstimo de quase 50 bilhões de dólares com o Fundo Monetário Internacional e a crise na Argentina desviava investimentos estrangeiros da América Latina. Cerca de um quarto dos escritórios ficou desocupado nessa época, um recorde, e os valores dos aluguéis caíram 16%. 
Por enquanto, n
ada indica que passaremos por um momento semelhante. Mas é consenso que o PIB vai crescer menos neste e no próximo ano — e há um número recorde de escritórios sendo construídos. Em São Paulo, até o fim do ano, devem ficar prontos 22 novos edifícios, ou 580 000 metros quadrados de salas, área equivalente a três Maracanãs, a maior oferta entregue num único ano.

Já é possível notar que a procura por escritórios está menor hoje do que foi no passado. “Em alguns prédios novos, há placas de ‘Aluga-se’ na porta, o que quase não acontecia até dois meses atrás, porque a demanda era maior que a oferta”, diz João da Rocha Lima Junior, professor da Universidade de São Paulo especializado em mercado imobiliário.
Um edifício em construção há dois anos na avenida das Nações Unidas, em São Paulo, ainda tem 35% da área desocupada. No Rio, pela primeira vez desde 2005, a taxa de imóveis vagos chegou a 10%.

Ainda é um patamar inferior à média mundial, de 13%, mas bem maior do que os 3% de 2008. “Esse cenário indica que a valorização deve perder força”, diz Mônica Barg, diretora da consultoria Jones Lang LaSalle. 
Como Mônica, os executivos que acompanham esse mercado não esperam que os aluguéis fiquem mais baratos tão cedo. Por duas razões. Primeiro, porque, apesar do atual ritmo de construção, ainda faltam escritórios de alto padrão no país. Um estudo da consultoria CB Richard Ellis mostra que, em São Paulo, há 1 metro quadrado de sala comercial por habitante.

Em Londres, Nova York e Tóquio, a proporção é de 3 para 1. Por aqui, muitas empresas têm sua sede em locais piores do que gostariam. Além disso, investidores nacionais e estrangeiros continuam comprando escritórios para alugar.

Neste ano, até maio, os fundos imobiliários captaram quase 4 bilhões de reais para aplicar em escritórios, quase o dobro do valor do mesmo período de 2011.

“Os altos e baixos são comuns. No longo prazo, ainda acreditamos que os preços tendem a subir, ainda mais porque os juros estão diminuindo”,  diz Garry Garrabrant, presidente da Equity International, empresa de investimentos do americano Sam Zell, que tem 2 bilhões de dólares aplicados no setor imobiliário brasileiro. A sorte de Garrabrant é que a Equity não tem uma sede no país. Se o aluguel aumentar, azar dos inquilinos.


Fonte:http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1018/noticias/alugueis-comerciais-no-brasil-superam-ate-nova-york?page=2&slug_name=alugueis-comerciais-no-brasil-superam-ate-nova-york

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