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terça-feira, 14 de abril de 2015

Rossi Outlet Curitiba 2015 – Até 35% de Desconto

Rossi Outlet Curitiba 2015 - Até 35% de Desconto

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Condições imperdíveis para você comprar seu imóvel em Curitiba.

 
EVENTO COM VALORES PROMOCIONAIS SOMENTE DIA 18/04/015

 

Com vários empreendimentos na capital, em alguns dos principais bairros da cidade.
Apartamentos Studio, 1 , 2 e 3 dormitórios.
Localizado nos bairros do Alto da glória , Cristo Rei , Centro e Santa Cândida.
Salas comerciais no Centro.
 
EMPREENDIMENTO : Rossi 145 - PRONTO
Bairro : Cristo Rei - Próximo ao Jardim Botânico

Rossi Outlet Curitiba 2015_rossi_145_cristo_rei-curitiba

Apartamentos tipo :
Studio : 31,50m² privativos
1 dormitório : 49m² privativos
2 dormitórios sem suíte : 60m² privativos
2 dormitórios com suíte : 67m² privativos
 
Áreas comuns de lazer:
Academia de ginástica ,  Espaço gourmet , Hall Lavanderia , Piscina adulto coberta, Praça, Salão de festas adulto, Sauna.
 
Mais detalhes do imóvel no link abaixo:

 
 EMPREENDIMENTO : Rossi Atual morada - Entrega em Maio/2015
Bairro : Santa Cândida -
Rossi Outlet Curitiba 2015 rossi_atual_morada_santa_candida_rearden_imoveis_curitiba-4141-6003 -apartamento- piscina


Apartamentos tipo de 2 e 3 quartos.
2 dormitórios com suíte : 53m² privativos
3 dormitórios com suíte : 65m² privativos
 
LAZER
 
Áreas comuns:todas equipadas e decoradas
Academia de ginástica,Brinquedoteca,Churrasqueira,Elevador,Espaço gourmet,Hall,Pergolado,Piscina adulto descoberta,Piscina infantil descoberta,Playground,Portaria,Praça,Quadra poliesportiva,Salão de festas adulto,Salão de festas infantil,Salão de jogos,Segurança,Vestiário para funcionários.
 
 
Mais detalhes do imóvel
 
 
 
 
EMPREENDIMENTO : Rossi Palácio Imperial - EEntrega em Julho/2016
Bairro : Alto da Glória
rossi-Palacio-Imperial-apartamento-de-alto-padrão-no-Alto_da_gloria-imoveis-Curitiba - Fachada Rossi Outlet Curitiba 2015



Apartamentos tipo e Cobertura Duplex .
  • Apartamentos tipo de 3 dormitórios : 170m² privativos
  • Cobertura Duplex com 3 suítes : 212m² privativos
  • 3 a 4 vagas de garagem
 
LAZER
  • Piscina adulto com raia de 17m coberta e aquecida
  • Piscina infantil
  • Salão de festas
  • Salão de jogos
  • Brinquedoteca
  • Fitness com espaço yoga.
 
Mais detalhes do imóvel :

EMPREENDIMENTO : Universe Life square - Pronto - 
Bairro : Centro
Comercial
Rossi Outlet Curitiba 2015 Universe-centro-curitiba-comercial-rossi-Rearden-imoveis-Curitiba- office-lounge-externo


Salas comerciais de 46m² a 67m² privativos.
 
Não perca esta oportunidade! Rossi Outlet Curitiba 2015
 
EVENTO COM VALORES PROMOCIONAIS SOMENTE DIA 18/04/015
 

Entre em Contato

(41) 4141 – 6003
WHATSAPP ( 41 ) 8424 – 1659 OI

 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Financiamento imobiliário deve aumentar 20% em 2014

Se depender da oferta de crédito, o sonho da casa própria tem tudo para se tornar realidade ainda este ano. É que, segundo estimativa da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), a expansão no número de financiamentos em 2014 seja de até 20%.




De acordo com o presidente da Abecip, Octávio de Lazari Junior, "o crescimento será sustentada pelo apetite dos bancos na carteira imobiliária, associada à recuperação das construtoras e boas condições de emprego e renda da população".

"Estimamos que o crédito imobiliário para compra e construção de imóveis no País ultrapasse a casa dos R$ 100 bilhões, em 2013", diz Lazari.

 O perfil do consumidor que procura o primeiro imóvel é cada vez mais "exigente".
"Ele procura por um empreendimento com infraestrutura completa de lazer e boa localização, em região de crescente valorização, e que prioriza áreas verdes. Tudo isso com um preço mais acessível", diz.


quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Valorização de imóveis em Curitiba chega a 36%, a maior do País

Patamar de Curitiba foi o maior encontrado entre as 16 cidades avaliadas pelo Índice Fipezap.

Imóveis de 1 quarto lideram valorização,chegando 39,8%.



O preço dos imóveis residenciais em Curitiba subiu 36% no ano de 2013 – a maior alta entre as 16 cidades acompanhadas pelo Índice Fipezap Ampliado, divulgado ontem pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A pesquisa é feita a partir dos anúncios no site Zap. Na média, o preço dos imóveis residenciais no País subiu 13,7% em todo o ano de 2013.

Os imóveis que apresentaram a maior valorização em Curitiba, segundo o Fipezap, foram os de um quarto, com alta de 39,8% entre dezembro de 2012 e dezembro de 2013. Em seguida aparecem os imóveis com dois quartos, com alta de 37,9%, de três quartos, alta de 34,1% e de quatro quartos ou mais, com alta de 22,8%.

Até junho de 2012, apenas sete cidades faziam parte da pesquisa, que compunham do Índice Fipzap Composto – São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte, Recife e Salvador. Assim, não é possível comparar o índice ampliado de 2013 com o de 2012. Entre as sete cidades, o aumento verificado no ano no preço dos imóveis foi de 12,7%.

A menor variação dos preços no ano de 2013 foi registrada em Brasília, onde o preço médio subiu 4,2%, patamar menor do que a inflação. A projeção do boletim Focus para o Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA) no ano é de 5,7%.

Em São Paulo, maior mercado imobiliário do País, os preços cresceram 13,9% em 2013, patamar abaixo dos 15,8% de 2012. No Rio de Janeiro, a alta foi de 15,2%, resultado levemente superior aos 15,0% do ano anterior.
Belo Horizonte encerrou 2013 com alta de 9,7% nos preços dos imóveis residenciais, Salvador com 10,7%, Fortaleza com 14,1%, e Recife com 13,4%.



quarta-feira, 20 de março de 2013

Pesquisa sobre intenção de compra de imóveis em Curitiba


O curitibano quer comprar imóveis

Marcos Kahtalian, consultor em marketing do Sinduscon e sócio da Brain – Bureau de Inteligência Corporativa

Apresentada na última terça-feira para associados do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná (Sinduscon-PR), a pesquisa sobre intenção de compra de imóveis em Curitiba, realizada no final de 2012, consolida as tendências que o mercado já vinha apresentando: estabilização de preços, ajuste na oferta e forte verticalização. O levantamento aponta ainda, que, diante do maior leque de produtos, o comprador está mais atento e pesquisando bastante antes de fechar negócio. Consultor em marketing do Sinduscon e sócio da Brain – Bureau de Inteligência Corporativa, empresa responsável pela pesquisa, Marcos Kahtalian conversou com a reportagem da Gazeta do Povo pouco antes de apresentar os dados para os construtores. “O cenário é positivo. O mercado está comprador”, resume o especialista.

A pesquisa mostra que 26% dos curitibanos procuraram ou compraram imóvel em 2012. É um bom índice?
Sim, ainda mais considerando que a maioria dos que não encontraram imóvel continua procurando. Quase 50% disseram que pretendem continuar buscando nos próximos seis meses e outros 30%, deram o prazo de um ano.

Há outros dados relevantes?
O levantamento mostra a forte tendência de verticalização da cidade, que agora chega a bairros mais periféricos. 46% dos curitibanos buscam apartamento. Há também o fato de que os apartamentos com dois quartos, que antes nem existiam, são as novas estrelas do mercado, muito procurados.

O que pesa na compra do imóvel?
Dois itens são cruciais: preço e localização. Ajustar os dois é a grande questão. O comprador busca o produto que cabe no seu orçamento e na região que deseja. Se ele não encontra, tende a continuar pesquisando: boa parte dos pesquisados que não adquiriu imóvel informou que seguirá procurando. Muitos dos que compraram não conseguiram o imóvel na faixa de preço ou no bairro em que queriam, mas acabaram fechando negócio em outro patamar, ou mudaram a região. Diante da oferta maior, com mais produtos para escolher, o comprador leva mais tempo pesquisando.

Investidores são uma parcela importante do mercado?
A esmagadora maioria das pessoas, 79%, quer imóvel para uso próprio. Outros 19% compram para ter renda com locação. Somente 2% correspondem à fatia do investidor – aquele que compra na planta para revender com valor mais alto.

Qual a faixa de preço mais procurada?
Quase totalidade – 94% – da intenção está na faixa de até R$ 400 mil. Cerca de 70% procuram imóvel de até 250 mil.

De forma geral, o cenário é positivo?
Sim. O mercado está comprador. Crédito, emprego e renda seguem estáveis, mas o construtor tem que fazer sua lição de casa, planejando muito bem o produto que vai lançar. Está claro que de 2011 para 2012 o volume de lançamentos foi menor, mas isso é bom, significa que está havendo o ajuste necessário de preço e de oferta, após o período de muitos lançamentos que vieram cobrir uma demanda reprimida.



 Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/imobiliario/conteudo.phtml?tl=1&id=1351911&tit=O-curitibano-quer-comprar-


quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Quanto realmente custa comprar um imóvel


Além do valor do imóvel e do custo do financiamento, despesas com imposto e cartório podem pesar no bolso na hora da compra; conheça cada uma delas

São Paulo – A compra de um imóvel não é apenas uma questão de juntar um valor para dar de entrada e fazer a parcela do financiamento caber no orçamento. A burocracia de tornar o imóvel de fato seu envolve uma série de outros custos que não são exatamente leves para o bolso, e o comprador deve estar preparado para encará-los. Além disso, a natureza do imóvel adquirido pode envolver ainda outros custos. Veja a lista dos verdadeiros custos de se comprar um imóvel e quanto eles vão pesar:

1. Valor da entrada
Embora seja possível financiar 100% do valor do imóvel para quem tem renda familiar de até 5.400 reais nas regiões metropolitanas ou 4.300 reais nos demais municípios, para quem tem renda familiar mais alta que isso será necessário dar uma entrada. O valor mínimo será de 10% do valor do imóvel, para algumas linhas.
Na Caixa, por exemplo, é possível financiar até 90% do valor do imóvel. Ou seja, para um imóvel de 500.000 reais, seria necessária uma entrada mínima de 50.000 reais, que pode ser obtida por meio da poupança em uma aplicação financeira conservadora e de alta liquidez, como a caderneta de poupança, os CDBs e o Tesouro Direto. Outra opção é entrar em um consórcio imobiliário cujo valor da carta de crédito seja suficiente para dar esta entrada.

2. Custo Efetivo Total (CET) do financiamento
Quem financia o imóvel não deve apenas olhar para as taxas de juros, mas sim para o Custo Efetivo Total do financiamento, o chamado CET. Este é o percentual que deve ser levado em conta na hora de calcular a parcela mensal do financiamento. O CET inclui os juros, os prêmios dos seguros de Morte e Invalidez Permanente (MIP) e de Danos Físicos do Imóvel (DFI), a tarifa mensal de serviços administrativos, a tarifa de avaliação do imóvel e impostos, quando aplicáveis, como o Imposto de Operações Financeiras (IOF). Na Caixa, por exemplo, a taxa de juros do crédito pró-cotista, para quem financia com recursos do FGTS, é de 8,66% ao ano, enquanto que o CET é de 9,01% ao ano.

3. Custo da moradia
Se você mora de aluguel e comprou seu primeiro imóvel ainda na planta, não se esqueça de que seu orçamento deverá comportar o aluguel e uma eventual taxa de condomínio, além das parcelas pagas à construtora. Mas lembre-se de se certificar de que há fôlego financeiro para continuar pagando aluguel caso a entrega do imóvel atrase.
Os contratos costumam já prever um atraso de 180 dias, mas em casos extremos – e que frequentemente levam os compradores à Justiça – o atraso pode facilmente chegar a um ano ou mais. Se a intenção é comprar um imóvel já pronto, some às parcelas do financiamento o valor da taxa de condomínio. É o mínimo que você vai pagar por sua moradia.

4. Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI)
O ITBI é um imposto municipal que o comprador deve pagar ao adquirir um imóvel. A alíquota varia de município para município, mas não ultrapassa 3%. Nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, a alíquota é de 2% sobre o valor do imóvel. Pode haver descontos, com ou sem limite máximo, para imóveis de menos de 500.000 reais, financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
Há basicamente duas formas de desconto do ITBI. Uma delas consiste na aplicação de uma alíquota reduzida sobre uma parte do valor do financiamento, e tudo que exceder esse teto será tributado sob a alíquota normal. É o que acontece na capital paulista. O teto do desconto é de 42.800 reais e a alíquota reduzida é de 0,5%. Assim, para um imóvel de 400.000 reais, com 300.000 reais financiados pelo SFH, o comprador pagará 0,5% sobre 42.800 reais e 2% sobre os 357.200 reais restantes.
A outra forma é o desconto sem o teto. É o que ocorre, por exemplo, em Santos, no litoral paulista. Nesta cidade, o ITBI é de apenas 0,5% sobre todo o valor do financiamento pelo SFH. Segundo o exemplo acima, 0,5% sobre 300.000 reais, sendo que os 100.000 reais restantes seriam tributados pela alíquota cheia. Existem ainda alguns casos de isenção. Em Fortaleza, funcionários públicos municipais não precisam pagar ITBI na compra do primeiro imóvel.
As Prefeituras também determinam prazos para o pagamento do ITBI, e cobram multa de quem os excede. Em São Paulo, por exemplo, o imposto deve ser pago em até dez dias a partir da data do contrato de compra e venda. Em alguns municípios, também é possível parcelar o imposto.

5. Escritura pública
Quando se financia um imóvel, não é preciso se preocupar com essa parte, uma vez que o contrato emitido pelo banco tem força de escritura pública. Caso a compra se dê à vista, porém, será necessário fazer uma escritura no Tabelião de Notas. O valor e as regras de cobrança das escrituras públicas variam bastante de estado para estado.
Em São Paulo, por exemplo, o valor da escritura é sempre proporcional ao valor do imóvel. A escritura de um imóvel de 300.000 reais custa 2.497,31 reais. Já um de 600.000 reais requer uma escritura de 3.074,93 reais. Já no Rio de Janeiro, toda escritura de valor declarado superior a 49.889,02 custa 604,26 reais.
Para saber o custo das escrituras no seu estado, basta acessar a página do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil, que disponibiliza, em arquivo pdf, as regras de custos cartoriais de todos os estados. No entanto, a escrita burocrática pode suscitar dúvidas, e os prazos e documentos necessários para lavrar uma escritura variam também de estado para estado. Pode ser necessário apresentar uma série de certidões, que normalmente devem ser providenciadas pelo vendedor. Por isso, é aconselhável entrar em contato com um tabelionato de notas para saber o valor da escritura, os documentos necessários e a quem compete providenciá-los.

6. Registro do Imóvel
Com o ITBI pago e a escritura em mãos, é hora de registrar o imóvel. “O comprador precisa levar as vias do contrato assinadas e a guia de ITBI paga para que o cartório possa dar entrada no Registro”, diz Daniele Akamine, sócia-proprietária da consultoria imobiliária Akamines. Segundo ela, em algumas cidades também é preciso apresentar algumas certidões, que na maioria das vezes devem ser providenciadas pelo próprio vendedor. “Algumas das certidões exigidas podem ser emitidas diretamente nos sites da Receita e do INSS, gratuitamente. O custo total é de até 400 reais”, explica a advogada.
Os valores do registro também variam de estado para estado e tomam como base o valor de alienação do imóvel. Em São Paulo, o registro de um imóvel de 500.000 reais custa 1.792,21 reais. No Rio Grande do Sul, o registro de um imóvel no mesmo valor sai por 1.996,10 reais. Os valores dos registros também podem ser consultados no site do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil.

Fonte : Exame


Crédito imobiliário deve crescer em 2013


As concessões de crédito imobiliário devem fechar o ano com crescimento menor que o esperado no país, em meio à menor demanda por recursos por parte das construtoras, mas devem voltar a acelerar em 2013, conforme projeção feita pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
Os recursos para financiamento imobiliário devem atingir cerca de R$ 85 bilhões no fechamento deste ano, abaixo do previsto anteriormente. Caso a nova previsão se confirme, o setor fechará 2012 com alta de cerca de 6% sobre os R$ 79,9 bilhões liberados em 2011

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Investimento imobiliário será arma contra inflação em 2013


Para banco, investimento no mercado de imóveisoferece proteção contra a inflação dos serviços, a mais preocupante para os poupadores.



São Paulo – O mercado espera que a inflação pelo IPCA feche o ano em 5,43%, mas a inflação que mais deve preocupar os poupadores não é esta, mas a inflação dos serviços. Estudo encomendado pelo Banco Máxima à consultoria MB Associados prevê que a inflação de serviços deve fechar o ano em 8%, e 2013, em 9%. Como proteger o dinheiro de uma corrosão tão grande? A resposta, para o banco, está nos investimentos lastreados em imóveis.

A principal delas são os fundos imobiliários, fundos com cotas negociadas em Bolsa que investem em imóveis corporativos como shopping centers, prédios de escritórios e galpões industriais. Aqueles que buscam obter renda com o aluguel normalmente têm seus contratos corrigidos pelo IGP-M. “O IGP-M capta melhor a inflação dos serviços do que o IPCA, que é um índice muito mais voltado para os produtos”, diz o agente autônomo Arthur Vieira de Moraes, especialista em fundos imobiliários.

Além disso, os aluguéis advindos de fundos imobiliários são isentos de IR para a pessoa física, o que incrementa ainda mais a rentabilidade. Apenas o ganho de capital com a venda das cotas em Bolsa é tributado. “A demanda por fundos imobiliários está alta. Este investimento deve dar a tônica para 2013 e 2014”, observa Claudia Martinez, diretora comercial do Banco Máxima. Ela lembra ainda que, além da correção pelo IGP-M, aluguéis são revisados para cima de tempos em tempos, dependendo do aquecimento do mercado.

O banco já tem um fundo totalmente vendido, o Máxima Renda Corporativa, que deve estrear na Bolsa no início de 2013, e outro que ainda será formatado e aberto para captação no ano que vem. Ambos investem em diferentes partes do Edifício Sloper, no Centro do Rio de Janeiro, cuja locatária, a varejista Leader Magazine, tem 70% do seu capital nas mãos do BTG Pactual.

Papéis com lastro em imóveis
No mercado imobiliário, há ainda duas outras opções isentas de IR. As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). As primeiras são garantidas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) no valor de até 70.000 reais, o que significa que aplicações até esse valor são reembolsadas ao investidor em caso de quebra do banco emissor do papel.

As CRIs, que costumam ter valor de face maior e ser destinadas a investidores qualificados (que tem mais de 300.000 reais em aplicações financeiras) não contam com essa proteção, mas têm lastro em imóveis, que funcionam como sua garantia. Embora o pequeno investidor geralmente não tenha acesso a esse tipo de papel, existem fundos imobiliários especializados em investir em CRIs e LCIs, ou seja, apenas em papéis, não em imóveis físicos. Os rendimentos desses fundos também são isentos de IR.

Muitas CRIs remuneram uma taxa de juros prefixada mais a inflação para o IGP-M, o que é bastante interessante para o investidor que tem acesso a elas ou o cotista de fundos que aplicam nesses papéis, ao menos em termos de rentabilidade. As LCIs, porém, costumam ser pós-fixadas, isto é, remunerar um percentual do CDI.

No Banco Máxima é possível obter LCIs que paguem entre 91% e 100% do CDI para prazos entre 60 dias e um ano, totalmente isentos de IR. Uma LCI que pague 91% do CDI equivale a um CDB que pague 117,4% do CDI, de acordo com o banco.

Cuidados com os fundos imobiliários
Tanto os fundos imobiliários de aluguéis quanto aqueles que investem em recebíveis imobiliários – notadamente as CRIs – podem oferecer uma boa proteção contra a alta inflação que atinge o poupador. No entanto, convém ter alguns cuidados. Em primeiro lugar, prefira os fundos cujos contratos de aluguel são corrigidos pelo IGP-M ou que invistam em CRIs que paguem um percentual mais IGP-M, a fim de incorporar melhor a correção pela inflação. “Fundos cujos contratos são reajustados pelo IPCA podem, portanto, não ser a melhor opção”, diz Arthur Vieira de Moraes.

Além disso, um estudo publicado recentemente pela consultoria Colliers mostrou que o mercado de escritórios de alto padrão deve atingir a saturação na cidade de São Paulo já em 2013, uma vez que já houve um grande aumento da oferta desse tipo de imóvel em 2012 e haverá novas entregas no ano que vem.
“É bom acender a luz amarela com os fundos que investem nesse tipo de imóvel. O mercado até que absorveu bem os imóveis entregues em 2012, atingindo um equilíbrio, com uma taxa de vacância normal, entre 5% e 6%. Mas a demanda teria que manter o ritmo. Se o crescimento do país estagnar ou se houver recessão, a vacância vai aumentar e os aluguéis vão estagnar ou até cair. No mercado de escritórios, não deve mais haver muitos reajustes de preços. O gestor que conseguir manter o valor do aluguel já vai se dar bem”, explica Moraes.

Uma esperança é o fato de que São Paulo e Rio continuam atraindo capital estrangeiro. No caso da capital fluminense, a demanda deve continuar forte, principalmente nas áreas mais badaladas e com menos espaço para construir, como Centro, Copacabana e o eixo Ipanema-Leblon. Os eventos esportivos que a cidade vai sediar, bem como projetos como o Porto Maravilha, contribuem para valorizar a cidade que, segundo a Colliers, só deve entrar em estágio de superoferta em 2015.

“O Rio tem pouco espaço para construir e muitos prédios antigos nas regiões mais desejadas. Empresas que precisam de mais infraestrutura têm uma oferta pequena de imóveis e há muito espaço para readequar esses edifícios por meio do retrofit. Só tem que tomar cuidado com a Barra da Tijuca, que é um bairro com alta vacância e onde ainda há muito espaço para construir”, diz Vieira de Moraes, que lembra que em São Paulo, o equivalente à Barra seria Alphaville, que também demanda cuidado em função do aumento de vacância.
Para ele, como a renda do brasileiro continua crescendo, os imóveis ligados ao consumo, como os shopping centers e os galpões logísticos, têm boas perspectivas. Mas estes últimos também demandam cuidado. “Também houve alguma especulação e bastante entrega no mercado de galpões. Nem tudo está sendo absorvido”, observa.

Fonte: Exame

Imóvel super- econômico vira artigo de “luxo


Número de imóveis a venda com valor acima de R$ 1 milhão é 43% maior que o de unidades populares

Apontado como tendência há três anos, os imóveis supereconômicos perderam espaço no cenário imobiliário de Curitiba e se tornaram um artigo raro. Atualmente, o número de imóveis de luxo disponíveis para venda é 43% maior que o volume de unidades com valor até R$ 150 mi, segundo a Pesquisa Perfil Imobiliário 2012, realizada pela Brain Bureau de Inteligência Corporativa – consultoria especializada no setor de imóveis – com exclusividade para a Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR).

Especialistas apontam que a maior presença dos imóveis de alto padrão e a diminuição dos supereconômicos se devem ao aumento no valor dos terrenos e a baixa rentabilidade, que acabaram inviabilizando a construção do segundo segmento. “Não se lançam tantos empreendimentos deste porte e o estoque tende a ser menor, a lógica é essa. Lança-se menos porque a rentabilidade é pouca e poucos investem pelo baixo lucro. Por outro lado, a demanda por imóveis supereconômicos é a maior e está concentrada nas classes C, D e E”, aponta o professor de Vendas Imobiliárias, Canais de Vendas e Trade Marketing do Instituto Superior de Administração e Economia da Fundação Getúlio Vargas (Isae/FGV), Henrique Penteado Teixeira.

10%
foi o aumento médio no valor do metro quadrado dos terrenos ofertados para a venda em Curitiba entre janeiro e outubro deste ano, que passou de R$ 765,65 para R$ 842,22.

Ainda que indiretamente, o aumento no metro quadrado do terreno influenciou também os valores das unidades, elevando-as à categoria de luxo. “O luxo cresceu porque o preço do metro quadrado cresceu. Luxo é classificado pelo preço e não pelo tamanho do imóvel. É possível encontrar empreendimentos já a partir de 150 metros quadrados entrando na categoria de luxo, o que há alguns anos não entraria, pois teriam preços menores”, aponta o economista e sócio da Brain, Fábio Tadeu Araújo

Localização
Além do preço, os segmentos imobiliários luxo e supereconômico também se diferenciam na questão da localização. Os imóveis luxuosos se concentram ao redor da Praça do Japão, entre os bairros do Batel e Água Verde, além da Praça da Ucrânia e Mossunguê (Ecoville). De acordo com Araújo, as regiões são próximas ao centro, onde o preço do terreno é maior.

Já os supereconômicos estão localizados nos extremos da capital, em bairros como Sítio Cercado, Xaxim, Umbará e Campo de Santana. Esses locais têm valores de terrenos mais baratos que regiões centrais e, portanto, possibilitam a construção de empreendimentos supereconômicos. “São regiões onde o público comprador já residente, onde está a demanda”, completa.


Fonte: Gazeta do Povo

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Incorporadora esta dando descontos de até 30% no imóvel

A incorporadora Tenda esta com sua campanha promocional de 2 empreendimentos na cidade de Curitiba,descontos de 22% até 30%.



Sendo um deles pronto para morar,outro tem a previsão de entrega para dezembro de 2013.

As plantas são de 2 e 3 Dormitórios com 1 suíte,sacada com churrasqueira,1 a 2 vagas de garagem.
Coberturas duplex de 2 e 3 dormitórios com 113 a 136m² privativos.


Abaixo as plantas: do Fit Marumbi










Segundo empreendimento - Parque Arvoredo




Mais informações;
(41)8409 -0969
italiano.corretorlopes@gmail.com

Fim de ano pode ser boa época para comprar imóvel


Construtoras podem oferecer descontos ou melhores condições para baixar estoques e fechar bem o ano; mas encarar promoções exige cuidados


Este final de ano pode ser um bom momento para quem já vinha procurandoimóveis. Além da desaceleração da alta dos preços no mercado imobiliário, algumas construtoras oferecem descontos ou melhores condições de negociação neste período, de olho no maior poder de compra dos consumidores, que recebem o 13º salário, e na redução dos estoques para alcançar um bom fechamento anual.

Como a adoção de uma estratégia mais agressiva de vendas depende da condição de cada construtora, e não apenas do fator sazonal, a orientação é aproveitar boas oportunidades se a intenção já era comprar um imóvel, mas não encarar o momento como uma chance única de conseguir bons preços na compra do imóvel.
Segundo especialistas, o cenário é propício para que algumas oportunidades surjam principalmente entre as construtoras que possuem capital aberto, uma vez que, com as ações negociadas em Bolsa, elas precisam alcançar certas metas e mostrar bons resultados aos acionistas nos balanços trimestrais.
Para isso, algumas delas buscam oferecer promoções para reduzir seus estoques e aumentar o fluxo de caixa. “Algumas empresas fazem promoções ostensivamente, anunciam descontos, mas outras acabam apenas oferecendo melhores condições nos plantões de vendas”, explica o professor titular de real estate da Escola Politécnica da USP, João da Rocha Lima. Algumas boas ofertas, como ele acrescenta, podem não estar estampadas em anúncios, mas sim aparecer durante o momento da transação ou da negociação.
Luiz Fernando Gambi, diretor de comercialização e marketing do Secovi-SP, complementa que muitas empresas acabam trabalhando seus descontos de forma mais "banal", sem grandes alardes. “Muitas empresas, quando querem incentivar as vendas, comunicam aos seus canais de venda que estão flexibilizando sua tabela de desconto. Elas avisam aos vendedores que se antes eles poderiam dar descontos de 2%, agora podem trabalhar com 3%”, diz.
Marcelo Dzik, diretor de incorporação da construtora Even, afirma que o final de ano é um momento em que a construtora busca aproveitar a maior disponibilidade de renda dos consumidores por causa do décimo terceiro e também a maior intenção de compra de algumas pessoas que pretendiam comprar seu imóvel em 2012, mas ainda não o fizeram. Mas, ele explica que as oportunidades são muito mais condicionadas à necessidade de desovar unidades em estoque em um determinado momento, ou ao tipo de produto oferecido do que ao encerramento do ano.
Para encontrar maiores descontos nesta época, uma dica dos especialistas é partir do comprador a oferta de melhores opções de pagamento. Oferecer uma entrada maior, por exemplo, é algo que pode gerar descontos durante o ano todo, mas no final do ano a oferta pode surtir ainda mais efeito se a construtora estiver em busca de melhores resultados antes do ano acabar.
Bom momento do mercado
Além destes fatores que podem facilitar a compra no final de ano, a desaceleração na alta dos preços dos imóveis nos últimos meses também vem favorecendo a comercialização. No mês de outubro, a alta dos preços de imóveis medida pelo índice FipeZap foi a menor desde o início da série histórica em setembro de 2010. Nas regiões pesquisadas, que incluem sete capitais e o Distrito Federal, os preços subiram apenas 0,80% em média de setembro para outubro.
O professor da Politécnica da USP explica que o mercado esteve trabalhando até o primeiro semestre de 2011 com preços crescentes e agora a tendência é de acomodação. “No primeiro semestre de 2011 avaliamos que havia uma gordura especulativa nos preços. De lá para cá, os preços vêm se acomodando para baixo e eu considero que estejam adequados neste momento”, diz.
 diretor de marketing do Secovi avalia que o mercado imobiliário está entrando em uma fase melhor para os compradores. “Ainda estamos com um crescimento acima da inflação, mas a explosão que estava acontecendo nos preços está diminuindo e entra em uma parte da curva mais favorável”. Segundo ele, a partir de agora quem está procurando imóveis pode começar a encontrar melhores negócios, e a situação pode melhorar ainda mais no ano que vem.
Cuidados 
Ainda que todos os fatores levantados indiquem que os compradores podem se beneficiar neste final de ano, é importante que a decisão da compra seja planejada. Grandes “saldões”, descontos, brindes e vendas diretas com as construtoras são jogadas de marketing que podem ser muito bem-vindas, mas não devem ser o fator norteador da compra.
Conforme Rocha Lima explica, a compra de um imóvel, em muitos casos, representa o gasto mais alto da família, por isso é preciso ter cautela. “Um imóvel não é uma mercadoria que você entra na loja e compra. É uma decisão lenta, que exige reflexão, exige um olhar de 20 anos para frente e, em um horizonte mais curto de tempo, exige um olhar sobre a estabilidade do emprego e a capacidade de pagamento”.
As eventuais promoções de final do ano e as valorizações mais modestas, portanto, não devem acelerar a compra. O processo costuma ser demorado e durar cerca de seis a sete meses, segundo o professor da Politécnica. Por isso, fechar o negócio em um mês apenas pela motivação da promoção pode não ser uma boa decisão.
Gambi também acrescenta que de fato algumas empresas, para demonstrar aos acionistas resultados, reforçam as vendas em períodos de mudança de trimestre, mas mesmo assim elas não são capazes de oferecer descontos tão altos. “Elas podem estar dispostas a abrir mão de um pequeno lucro, mas olhando os balanços das empresas de capital aberto, a maior parte das incorporadoras têm margem de lucro de 11%, 12%. Então, se elas oferecerem 12% de desconto, elas não ganham nada”, afirma.
Portanto, segundo o diretor do Secovi, muitas vezes descontos superiores a 12% podem ser impraticáveis e sinalizar que o imóvel tem algum tipo de problema que tem impedido sua venda.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Curitiba tem maior alta de aluguel comercial do País


Valor de aluguel de imóveis comerciais no país sobe 13,3%

Valores mantiveram a trajetória de alta no terceiro trimestre liderados por Curitiba, Brasília e São Paulo
São Paulo - Os valores de locação de imóveis comerciais no Brasil mantiveram a trajetória de alta no terceiro trimestre, quando aumentaram em 13,3 por cento sobre um ano antes, liderados por Curitiba, Brasília e São Paulo, onde houve recorde nos preços, segundo a Cushman & Wakefield, que prevê manutenção da tendência de alta.
Em estudo divulgado nesta segunda-feira, a consultoria imobiliária apontou que, assim como no segundo trimestre, houve valorização anual na média nacional de preços pedidos para locação entre julho e setembro.
No período, o valor médio de locação foi de 81 reais por metro quadrado por mês, 13,3 por cento superior ao visto em igual intervalo do ano passado.
O maior aumento anual foi apurado em Curitiba (PR), com alta de 61,2 por cento ano a ano, alcançando 61,8 reais por metro quadrado.
Na sequência, Brasília teve o segundo maior crescimento, de 33,9 por cento, a 107 reais por metro quadrado, na comparação anual.
"Apesar da desaceleração econômica do país, a demanda por espaços de escritórios tem aumentado consideravelmente nos últimos trimestres não só em São Paulo, mas nos importantes mercados do país", afirmou a equipe da Cushman & Wakefield no estudo, prevendo que a trajetória de alta se mantenha nos próximos trimestres.
"O índice de valorização nos preços pedidos de locação é constante e se estima permanecer uma vez que haverá forte investimento em urbanização e infraestrutura para receber a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016, beneficiando as regiões e entorno onde irão acontecer as competições", acrescentou.
Italiano - Consultor de Imóveis 
(41) 8409 0969



segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Índice Nacional de Custo da Construção recua em novembro

 Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em novembro, taxa de variação de 0,23%, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,24%. No ano, o índice acumula variação de 6,93% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,30%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,22%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,49%. O índice referente a Mão de Obra registrou variação de 0,24%. No mês anterior, a taxa foi de 0,01%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. 

Materiais, Equipamentos e Serviços 
No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,26%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,51%. Os quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: materiais para estrutura (0,28% para 0,06%), materiais para instalação (1,24% para 0,57%), materiais para acabamento (0,49% para 0,45%) e equipamentos para transporte de pessoas (0,71% para 0,39%). 

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,42%, em outubro, para 0,10%, em novembro. Neste grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo serviços pessoais, cuja variação passou de 0,58% para 0,06%. 

Mão de obra 

O grupo Mão de Obra registrou variação de 0,24%, em novembro. No mês passado, a taxa havia sido de 0,01%. Em Recife, este grupo registrou variação de 4,29%, por conta de reajustes salariais ocorridos em função da data base. No mês anterior não houve impacto. Em Salvador, Belo Horizonte e Porto Alegre, as taxas apuradas refletem pequenas oscilações de mercado. 

Capitais 

Seis capitais apresentaram desaceleração: Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Recife registrou aceleração.

Volume de imóveis negociados via consórcio cai 6,8%


O volume de negócios via consórcio no setor imobiliário caiu 6,8% nos primeiros nove meses de 2012

Em 2012 o brasileiro adotou posturas opostas em relação ao consórcio nos segmentos automotivo e imobiliário. Enquanto no primeiro o volume de negócios teve alta de 10,5%, no segundo houve queda de 6,8%. Os dados são da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). 



Segundo a entidade, o dinheiro investido em consórcios no setor imobiliário caiu de R$ 16,2 bilhões para R$ 15,1 bi entre janeiro e setembro de 2012 em comparação com o mesmo período do ano passado. Já no segmento automotivo, no mesmo intervalo de tempo, a tendência foi inversa: o valor total gasto na compra de motos, caminhões e tratores via consórcio subiu de R$ 40 bi em 2011 para R$ 44,2 bi em 2012.



A queda no setor imobiliário não se deu apenas no montante negociado, mas também na quantidade de pessoas que recorreu a esse mecanismo para adquirir imóveis. Em 2011 foram 154 mil consorciados, contra 146 mil em 2012 ¿ uma diminuição de 5,3%.



Atualmente, os consórcios respondem por 14,4% do total de casas e apartamentos negociados, valor ainda bastante inferior aos registrados pelos segmentos de motocicletas (43,6%) e veículos pesados (21,2%), por exemplo.



Outro dado destacado pela associação diz respeito ao uso do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) por trabalhadores-consorciados para a aquisição de imóvel pronto ou em construção. De acordo com a Abac, essa recurso foi utilizado por 3.453 pessoas e os negócios que envolveram o FGTS somaram R$ 85,2 milhões.



O fundo de garantia pode ser usado tanto para antecipar a contemplação (momento em que o consorciado, de posse da carta de crédito, pode adquirir o bem visado), quanto para pagar parte das prestações e amortizar ou liquidar o saldo devedor.



Fonte : Uol