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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Verticalização de imóveis chega à zona sul de Curitiba


Pinheirinho, Portão, Novo Mundo e Vila Izabel são alguns dos bairros de Curitiba que mais concentram os novos empreendimentos

Dar um passeio por qualquer região de Curitiba é certeza de encontrar canteiros de obras a todo vapor,novos apartamentos com torres brotando do chão. A verticalização da cidade é evidente e, de acordo com os dados do Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Paraná (Sinduscon-PR), está mudando, principalemente, a paisagem urbana dos bairros do Sul da cidade.

Pinheirinho, Novo Mun­­do, Vila Izabel e Vila Guaíra, entre outros, lideram a listagem dos bairros onde estão os lançamentos de empreendimentos verticais da cidade. São mais de 5 mil prédios, que mudam o cenário de uma região que, tradicionalmente, era horizontal. Entre os fatores que propiciam o movimento estão a disponibilidade de terreno, a concentração de empresas e indústrias e o próprio indicativo da prefeitura, que começa a investir na infraestrutura da região. “O planejamento da cidade contempla aquela região. São áreas mais planas, onde há construções horizontais e muitos terrenos disponíveis. Além da potencialidade para construção, estão implantadas lá muitas indústrias e as pessoas querem morar perto do trabalho”, explica Marcos Kahtalian, o consultor do Sinduscon-PR.

Reflexos
Processo natural exige planejamento e também a definição de limites
O encarecimento dos terrenos gerou um processo natural de verticalização, que se intensificou nos últimos cinco anos em Curitiba. “O mercado imobiliário está crescendo em toda a cidade e nos prédios a ocupação do espaço é mais favorável. Isso gera adensamento de pessoas na cidade e junto com esse investimento o que se espera é que cresça a oferta de comércio, serviços. A lógica é aumentar a conveniência para o morador”, explica Marcos Kahtalian, consultor do Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Paraná (Sinduscon-PR).

Bianca Cassilha, funcionária do setor comercial da Brookfield Incorporações lembra que os apartamentos possibilitam a aquisição do imóvel. “Muitas vezes as pessoas querem comprar, mas não conseguem adquirir um terreno em condomínio ou a localização não é interessante”, sugere.

Esse adensamento tem reflexos para toda a cidade. Além de mais gente compartilhando o mesmo espaço, sem planejamento, as regiões mais verticalizadas podem ficar sobrecarregadas e deixam de ser funcionais. “Áreas que já tem uma ocupação horizontal consolidada não podem ser verticalizadas. Um exemplo é a zona norte da cidade, que tem povoamento antigo, tradicionalmente de residências, com poucos terrenos livres. Nesses locais, o interessante seria restringir a verticalização”, explica Kay Imaguire Junior, arquiteto e professor aposentado da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Além da infraestrutura, o professor comenta um reflexo comum nas regiões onde há muitos prédios: torres que projetam longas sombras, que podem contribuir para umidade e como consequência menos qualidade de vida.

Esse conjunto de motivos se reflete na oferta de imóveis. “Vemos, na zona sul, a concentração de unidades econômicas, com dois ou três quartos, compactos, que costuma atender a demanda do primeiro imóvel”, indica.
A concentração dos prédios no Sul também seria propícia para a integração entre Curitiba e região metropolitana. O supervisor de planejamento do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Ricardo Bindo, comenta que a área é a mais indicada para conectar as cidades vizinhas com a capital. “A integração exige o adensamento populacional da área, porque maior densidade reflete em maior oferta de serviços. Com isso, será possível gerar menor deslocamento, tanto para os moradores da área quanto para a população da região metropolitana”, diz.

Linha Verde
Bindo explica que as condições de deslocamento estão relacionadas com o adensamento populacional e o uso do transporte coletivo. Além disso, o zoneamento da cidade prevê um melhor aproveitamento do potencial construtivo nas vias estruturais, em especial ao longo da Linha Verde. “O primeiro eixo de exposição foi o Oeste e bairros como o Campina do Siqueira e Mossunguê passaram por esse processo. Agora, é a vez do Sul, que ainda tem espaço disponível e demanda comercial para os empreendimentos”, comenta.

Para as empresas, a oferta no Sul está chegando ao limite e uma nova região po­­de vir a se destacar. “A Re­­gião Sul teve uma exposição ótima, mas já existe uma super oferta”, explica Bianca Cassilha, funcionária da área comercial da Brookfield Incorporações. E sugere: “Algumas outras regiões, como o Cabral e o Boa Vista, tem tido uma boa velocidade de vendas. Talvez, essa região possa receber os novos lançamentos”.


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terça-feira, 29 de maio de 2012

Banco Central anuncia criação de novo índice de preços de imóveis



O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que aperfeiçoa os mecanismos de monitoramento do mercado imobiliário. A decisão exige que o registro de garantias de negociações com imóveis e veículos objetos de operação de crédito passem a ser registradas em sistemas certificados pelo Banco Central (BC). Tal medida dará continuidade à ampliação de crédito sem riscos de distorções e estenderá também a capacidade de monitoramento.

Os sistemas de registro devem ter âmbito nacional e possibilitar a consulta unificada de informações, com objetivo de evitar fraudes e gerar confiança quanto à eficiência do sistema financeiro. Considerando a necessidade de adequação de sistemas e da adoção de providências para viabilizar os registros, o BC fica autorizado a estabelecer cronograma para a implementação dos registros.

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Cuidados na vistoria do imóvel evitam problemas futuros.


Na hora da vistoria do imóvel novo é essencial checar desde a metragem de cada cômodo do imóvel até a qualidade dos materiais. Porém, neste momento surgem várias dúvidas de como fazer. Para AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências é importante que o comprador conte com ajuda de um especialista para lhe auxiliar na inspeção do apartamento.

Chegou o tão aguardado momento de receber as chaves do imóvel e com a entrega do bem vem a vistoria. Nesta hora todo cuidado nos detalhes será essencial para evitar dor de cabeça adiante, alem de gastos com reparos. Para isso é necessário checar a parte elétrica, hidráulica, pintura, janelas, persianas, vidros, revestimentos cerâmicos, louças, metais, ralos e metragem de cada cômodo do apartamento, entre outras particularidades.

Segundo Marco Aurélio luz, presidente da AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências é fundamental que o novo morador faça uma vistoria minuciosa do interior do imóvel. “Percebemos que na ânsia de receber as chaves ou até mesmo por desconhecimento técnico, o proprietário não toma as devidas precauções na verificação do empreendimento. Por isso, que nesta etapa é importante ter um auxílio de um profissional especializado para que possa ajudar caso encontre erro no apartamento”, explica. “Percebendo as dúvidas do dono do bem, a AMSPA disponibiliza um engenheiro para fazer a conferência e cuidar dos documentos específicos no caso de solicitação de reparos”, acrescenta.

Luz aconselha que no momento da compra guarde todas as propagandas feitas na mídia e folhetos disponíveis no stand da construtora. Além disso, exija da incorporadora, no momento de fechar o contrato, todas as especificações do imóvel que será entregue. “Todos esses cuidados serão úteis para servir decomparação no dia da inspeção, sem esquecer-se de levar a cópia do memorial descritivo”, esclarece.

Ao constatar defeitos aparentes no imóvel, o adquirente deve reclamar por escrito à construtora no prazo de 90 dias. Caso o erro for exposto no dia da vistoria os reparos devem ser feitos pela construtora em até 30 dias. Se não for possível um acordo, o dono do bem pode entrar com o pedido de indenização ou solicitar a rescisão do contrato com a atualização dos valores e acrescido de multa. Se o vício for oculto, a reclamação escrita deve ser feita no prazo de um ano. A construtora não solucionando o problema de forma amigável, o comprador prejudicado tem o prazo de até 20 anos para recorrer ao judiciário conforme decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O pedido para entrar com a ação deve estar acompanhado do laudo técnico de engenheiro civil discriminando os vícios e defeitos e até fotos dos problemas. Antes o tempo de garantia era de cinco anos a partir da liberação do Habite-se.

Marco Aurélio diz que o dono do bem tem o direito de não assinar nenhum termo de recebimento das chaves ao constatar que o imóvel está com problemas estruturais ou até mesmo falhas no prédio. “Nessas situações é indicado que o proprietário formalize a queixa informando os reparos a serem realizados”, afirma. “De qualquer forma, com ou sem vistoria, se o empreendimento está com o atraso na entrega cabe o mutuário receber multa diária de 2% e mais os juros de mora de 1% por mês da demora sobre tudo que já pagou, além de danos morais e materiais”, completa.


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O Índice Nacional de Custo da Construção segue acelerado em maio/2012


O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em maio, taxa de variação de 1,30%, acima do resultado do mês anterior, de 0,83%. No ano, o índice acumula variação de 3,63% e nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,16%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,35%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,58%. O índice referente a Mão de Obra registrou variação de 2,22%. No mês anterior, a taxa foi de 1,08%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,35%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,65%. Os quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: materiais para estrutura (0,68% para 0,40%), materiais para instalação (1,00% para 0,35%), materiais para acabamento (0,48% para 0,37%) e equipamentos para transporte de pessoas (0,40% para 0,04%).

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,32%, em abril, para 0,37%, em maio. Neste grupo, vale destacar a aceleração do subgrupo serviços pessoais, cuja variação passou de 0,38% para 0,73%.

Mão de obra

O grupo Mão de Obra registrou variação de 2,22%, em maio. No mês anterior, a taxa havia sido de 1,08%. Em São Paulo, este grupo registrou variação de 3,97%, por conta de reajustes salariais ocorridos em função da bata base. O Rio de Janeiro registrou impacto crescente, com a variação avançado de 4,26% para 4,75%. Já em Porto Alegre, o impacto foi decrescente, tendo a taxa passado de 1,13% para 0,52%.

Capitais

Quatro capitais apresentaram aceleração: Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Em contrapartida, Salvador, Brasília e Porto Alegre registraram desaceleração. 


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Trânsito influencia escolha do imóvel



Muita gente morando na mesma região e usando carros e motos como meio de transporte gera necessidade por um sistema viário mais planejado

Na hora de escolher onde morar a localização tem influência significativa. Além de calcular as distâncias, o trânsito da região pode ser decisivo. Em uma rua onde estão concentrados pontos comerciais, a velocidade dos carros será menor. Por outro lado, viver em uma via rápida ou estrutural, onde os veículos podem andar mais rápido, pode ser perigoso para o pedestre ou ciclista.

A influência dessa decisão é visível, porque a convivência entre a população e o trânsito é indicativa de qualidade de vida. “O sistema viário tem de ser pensado pata que a população possa conviver em harmonia com o trânsito. Então, quando você cria uma sistema viário onde o objetivo principal é a fluidez do trânsito, você inibe a convivência entre as pessoas e a qualidade do espaço da cidade fica pior. Então, além dos carros, é preciso pensar nas pessoas, que vão andar usar as calçadas”, explica o arquiteto e urbanista Rivail Vanin, professor da Universidade Positivo. Ele usa o exemplo do calçadão da Rua XV: “Na época, todo mundo imaginou que o fechamento seria um problema, porque as pessoas iam fazer compras de carro e não a pé.
 Mas o calçadão transformou o espaço em um local mais social, mais positivo para a cidade”, opina.

Mercado imobiliário
Grandes empreendimentos geram congestionamentos
Algumas regiões de Curitiba já apresentam tráfego intenso de carros e obras grandes, como condomínios que têm muitas unidades, só intensificam o problema. Quando um condomínio desse porte fica pronto, as vias próximas terão que comportar, em média, um carro a mais por apartamento.

O professor Rivail Vanin de Andrade, arquiteto, urbanista e professor da Universidade Positivo, comenta que nas regiões dos grandes empreendimentos haverá mais congestionamento, principalmente nos horários de entrada e saída do serviço. Para ele, uma das soluções seria o investimento em um sistema de transporte coletivo atraente para moradores de diversas regiões da cidade. Como medida paliativa, realizada pelas construtoras, Rivail sugere a construção de uma pista paralela à principal, em que o carro entre e, dessa forma, não obrigue o motorista que já está na via a reduzir tanto a velocidade.

“O reflexo desse adensamento também seria visto em outras regiões da cidade, que às vezes nem conseguimos prever”, comenta o arquiteto e urbanista Luis Henrique Fragomeni, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR). “Na região do Mossunguê e Ecoville, temos quase duas mil unidades em oferta, prontas ou que estão sendo construídas. Ruas de acesso como a Paulo Gorski e a Eduardo Sprada com certeza serão afetadas”, exemplifica.

Ele opina que se deveria ouvir mais as comunidades que sofrem com a construção dos grandes empreendimentos, pois os impactos que eles causam às vezes não são previstos.
A acessibilidade gera valorização imobiliária. “Se, por um lado, um terreno próximo a uma via rápida gera valor comercial a princípio, aos poucos, quem mora aqui vai perceber desconforto, com ruídos e partículas oriundos do trânsito. Aí as pessoas buscam lugares mais retirados, mas que não têm a mesma facilidade para transitar de carro”, explica o arquiteto Luis Henrique Fragomeni, professor da Universidade Federal do Paraná.

Uso do imóvel
Escolher um lugar para se estabelecer vai depender também do uso do local. Se você quer uso comercial ou para serviço, estar perto de um entroncamento de ruas importantes facilita o acesso dos seus clientes, seu local fica mais visível. No uso residencial, normalmente essas vias são mais congestionadas e aí você acaba tendo, em um primeiro momento, uma valorização, porque é mais fácil de vender, é mais visível, mas, no dia a dia, essas pessoas acabam, depois, trocando esse imóvel em função do deslocamento.
“Um exemplo, o que a gente tem tido bastante em Curitiba nos últimos anos, são os binários. Normalmente, onde os binários estão sendo implantados, a população tem reclamado que antigamente eles tinham uma qualidade de vida maior, conseguiam atravessar a rua, andavam mais tranquilos pela rua, e depois que foram implantados os binários, tiveram mais dificuldade, até para acessar a casa”, comenta Vanin.


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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Os imóveis que podem ser ciladas


Oito investimentos imobiliários que podem gerar dor de cabeça para o comprador desavisado

São Paulo – Tanto para quem compra um imóvel para morar, quanto para investir ou especular, alguns imóveis podem constituir uma verdadeira cilada. As situações incluem desde pendências judiciais geradoras de dores de cabeça e altos custos até investimentos feitos sem o cuidado e a informação necessários ao sucesso do negócio. Veja abaixo oito investimentos imobiliários que podem ser armadilhas para o comprador, segundo especialistas:

Salas comerciais
Na opinião do professor João da Rocha Lima Jr., do núcleo de Real Estate da Poli-USP, as salinhas comerciais não são recomendadas para o pequeno investidor. “O investidor precisa ser passivo, tanto para alugar quanto para manter a qualidade do imóvel. Não é possível ser proativo para buscar mercado, e a qualidade do imóvel é direcionada por uma assembleia de condomínio confusa”, diz o professor.
Para os pequenos investidores que quiserem investir em imóveis comerciais, Rocha Lima recomenda aplicações em fundos imobiliários, notadamente os de shopping centers, desde que o preço da cota seja justo e comporte valorização. “É um investimento de maior liquidez, no qual você pode entrar com 100.000 reais e, dali a um tempo, tirar apenas 10.000 reais, o que não é possível fazer com o imóvel físico”, diz o professor.

Imóvel na planta
O imóvel na planta tanto pode ser um bom negócio, pela possibilidade de comprá-lo por um preço mais em conta e customizá-lo, quanto pode gerar uma grande dor de cabeça. Embora as construtoras já estejam fazendo um esforço para solucionar a onda de atrasos em obras que assolou o mercado brasileiro em 2011, os atrasos fazem parte do risco do negócio, e chegam a ser previstos em contrato.
Quando o imóvel atrasa, vários fatores costumam pesar contra o comprador. Primeiro que a previsão de um atraso de 180 dias no contrato já não tem sustentação legal, pois deixa o comprador em clara desvantagem. Segundo que, ao atrasar, a obra acaba onerando financeiramente o comprador. Este não consegue migrar seu financiamento da construtora para o banco enquanto o imóvel não estiver pronto, e é obrigado a pagar parcelas reajustadas pelo INCC, um índice de inflação que costuma subir acima do IPCA.
Terminada a obra, o hiato entre a expedição do Habite-se e a da matrícula do imóvel pode se tornar mais uma dor de cabeça. A burocracia envolvida no processo atrasa a migração do financiamento para o banco, e como o imóvel já está pronto, o comprador fica obrigado a pagar juros mais INCC sobre suas parcelas. Além disso, o Habite-se pode ser expedido antes que o imóvel esteja de fato habitável, o que atrasa a mudança do proprietário para a nova casa.
É claro que para todas essas situações, os direitos do comprador estão resguardados. Mas se a construtora não aceitar um acordo, a questão terá que ser levada à Justiça. “Quem compra um imóvel na planta para morar e ainda vive de aluguel deve se preparar para atrasos de no mínimo seis meses e para os reajustes pelo INCC. E também já reservar a ‘parcela das chaves’, para não se assustar”, diz o economista Luiz Calado, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF) e autor do livro “Imóveis – seu guia para fazer da compra e venda um grande negócio”.

Imóvel ainda na planta, originalmente comprado por outra pessoa
É relativamente comum que uma pessoa que comprou um imóvel na planta o revenda ainda em construção e sem ter quitado o financiamento. O problema é que isso não pode ser feito por meio de um contrato de compra e venda, como muita gente faz. “É vender algo que não é seu. Esse instrumento é nulo. Mais para frente, o comprador não vai conseguir fazer a escritura”, explica Alex Strotbek, consultor imobiliário da Areal Pires Advogados.
Ele explica que nesses casos ocorre uma cessão de direitos e obrigações, não uma venda. Portanto, deve ser confeccionado um contrato específico para este fim, inclusive com anuência da construtora.

Imóvel em leilão
Fazer um bom negócio por meio da compra de um imóvel em leilão não é simples. Há que se tomar uma série de cuidados para não acabar comprando um imóvel cheio de pendências judiciais que vão levar anos – e muito dinheiro – para serem resolvidas. O investimento pode ficar mais caro do que se fosse comprado um imóvel sem pendências e a preço de mercado na mesma região. Fora que, enquanto as pendências existirem, o imóvel não poderá ser vendido, o que pode prejudicar o planejamento de quem especula com imóveis.
Leilões de imóveis, alerta Alex Strotbek, não são para leigos. “Os imóveis foram a leilão porque têm problemas relacionados a dívidas”, lembra o consultor. O comprador até pode arrematar por um bom preço, mas descobrir que o imóvel tem inúmeras penhoras em varas de Justiça diferentes, dívida de IPTU, condomínio e custos cartorários e tributários que vão tornar o imóvel mais caro do que a média na região onde ele está localizado.
“Tive um cliente que arrematou um imóvel com sete penhoras, em sete varas diferentes, e levou dois anos para baixar todas elas. Era para investimento, mas durante esse período ele não pôde fazer nada com o bem”, conta Strotbek. O problema é que as dívidas relacionadas ao imóvel são coligadas ao bem. Assim, são passadas para frente na hora da venda, se o comprador não exigir as certidões negativas.
Sendo assim, o comprador precisa tomar uma série de cuidados: ler todo o material fornecido pelo banco, pedir a matrícula do imóvel em um cartório de registro de imóveis, checar o cadastro de IPTU junto à prefeitura, verificar outras penhoras e quais as suas origens, e verificar junto à administração do condomínio se há dívidas. Com o volume de dívida em mãos, deve somá-lo aos custos de cartório e ao Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), além de calcular o custo de oportunidade, em função do tempo para sanar todos os débitos.
A partir do custo total, o comprador pode verificar se o lance inicial vale ou não a pena. Por isso é bom desconfiar dos lances baixos demais – em geral eles indicam imóveis bastante problemáticos.

Imóvel em inventário
Outro tiro que pode sair pela culatra. Imóveis em inventário costumam ser vendidos por preços inferiores aos de mercado quando os herdeiros têm pressa em se desfazer do bem, o que pode ser um bom negócio. Muitas vezes, o dinheiro da venda é usado para pagar as custas judiciais e os honorários dos advogados durante o processo. Mas o risco é alto, então é preciso ter uma série de cuidados.
A maior cilada em que o comprador pode entrar é comprar um imóvel por meio de um contrato de gaveta, sem que o bem tenha autorização judicial para ser vendido. Não importa se todos os herdeiros estão de acordo – sem um alvará do juiz, o bem não vai pertencer de fato ao comprador. Pode aparecer um novo herdeiro ou até um credor desconhecido e desfazer o negócio. Também é preciso que todos os herdeiros assinem a promessa de compra e venda, e que o comprador tenha em mãos todas as certidões negativas do falecido.

Imóveis de casais em separação ou divórcio
Esse caso é parecido com o do imóvel em inventário, embora seja um pouco mais simples. Novamente, comprar um imóvel que esteja sendo partilhado por um casal que se divorcia pode ser um ótimo negócio, pois eles podem ter pressa de se desfazer do bem para partilhar o dinheiro e concluir o processo. Porém, é fundamental que ambos os proprietários assinem a promessa de compra e venda e não tenham dívidas, o que fica comprovado pelas certidões negativas.
Se um dos dois não estiver de acordo com a venda, o comprador vai pagar, mas não vai se tornar, de fato, dono do bem. Alex Strotbek conta o caso de um cliente que comprou um imóvel de uma mulher que estava apenas separada do marido, e não divorciada. O imóvel, portanto, ainda era dele. “Uma pessoa não pode vender algo que não é inteiramente dela. A outra parte também precisa vender. Esse tipo de coisa é impeditivo”, diz Strotbek.

Proprietário com pendências judiciais
Assim como nos três casos anteriores, pode haver outros casos de pendências judiciais que inviabilizem o negócio ou deixem uma dor de cabeça para o comprador. “O vendedor estará impedido de vender um imóvel em execução fiscal ou de algum título particular ou mercantil. Se for seu único imóvel e ele não tiver patrimônio para cobrir a dívida, essa venda configura fraude”, diz o consultor imobiliário Alex Strotbek.
Por isso é fundamental pedir as certidões negativas do vendedor. “Se ele vende um imóvel em uma cidade, mas reside em outra, é preciso checar seu nome pelo menos nas duas cidades. Saber se ele já teve empresa, se já foi casado, esse tipo de coisa. Se houver uma dívida junto à União, por exemplo, o imóvel pode ser retomado mesmo que já esteja em seu nome”, diz o economista Luiz Calado.

Imóveis em regiões que ainda podem se desenvolver
Outra armadilha é se lançar em um mercado de lançamentos, baseando-se nas esperanças de que uma nova microrregião se desenvolva. Este é um caminho arriscado, que embora possa ser lucrativo, também depende de conhecimento do mercado. “O investidor deve visitar a região e só investir se já houver algo de fato acontecendo, se houver empreendimentos de construtoras de renome”, diz Strotbek.



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terça-feira, 22 de maio de 2012

Feirão de imóveis movimenta R$ 1,45 bi em Curitiba



Volume foi 42% maior em relação ao registrado em 2011, ou cerca de R$ 430 mil a mais


A Caixa Econômica Federal informou na noite de ontem um balanço do Feirão da Casa Própria em Curitiba. O evento recebeu mais de 29 mil pessoas e movimentou R$ 1,45 bilhão, em 8.991 negócios encaminhados. O resultado foi 42% superior ao registrado em 2011. O superintendente regional da Caixa em Curitiba, Vilmar José Smidarle, avalia que o Feirão foi bem sucedido.
 
“O Feirão foi um sucesso. As pesso
as compareceram ao evento e realizaram o sonho da casa própria,Apartamentos na planta,prontos,sobrados casas, se beneficiando da redução histórica dos juros no crédito imobiliário. O volume de negócios realizados foi expressivo, superando em R$ 430 milhões o ano anterior”, disse o superintendente.

No primeiro dia de funcionamento do 8º Feirão da Casa Própria, na sexta-feira, o evento já havia ultrapassado o volume total de R$ 408,7 milhões em negócios, considerando-se os 2.526 contratos assinados no local e os já negociados. O número total de visitantes naquele dia foi de 7.503 pessoas.

Durante o Ferião em Curitiba foram oferecidos mais de 21 mil imóveis, com taxas de juros menores, distribuídos pelas regiões de Curitiba e toda a região metropolitana. Neste ano, são 6.729 imóveis isolados e 14.474 imóveis de empreendimentos em diversas fases de construção. Desses, 12.721 imóveis estão enquadrados no Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV).

Participaram dessa edição, 41 construtoras e 40 imobiliárias, os parceiros institucionais como o Sinduscon, a Ademi, o Creci e o Sebrae, além das companhias de habitação de Curitiba e do Paraná. 

O evento também aconteceu em Fortaleza e São Paulo. De 25 a 27 de maio, será a vez de Uberlândia, Campinas e Porto Alegre e, por fim, de 8 a 10 de junho em Belém e Florianópolis. Considerado o maior evento do setor, o Feirão CAIXA da Casa Própria, em sua oitava edição, oferece mais de 430 mil imóveis.

São Paulo — Não foi apenas em Curitiba que o Feirão teve bom resultado. Em São Paulo, o movimento foi maior do que o esperado pela Caixa. Entre sexta-feira e sábado, passaram pelo Centro de Exposições Imigrantes, na zona sul da cidade, cerca de 45 mil pessoas. “A presença está superando as expectativas, está muito cheio”, disse o superintendente da Caixa em Osasco (SP), Álvaro Barbosa Júnior.

O volume de negócios demonstra, na avaliação do superintendente, que o mercado imobiliário continua “bastante aquecido”. Foram fechados ou encaminhados 13 mil contratos, que somam R$ 1,6 bilhão em negócio, de acordo com o último balanço do feirão, divulgado na noite de sábado.

Barbosa destaca que o valor já é significativo, levando-se em consideração que representa apenas dois dias de negociações, sem considerar o balanço final que vai incluir o domingo, quando termina o esforço de vendas. A previsão da Caixa é emprestar R$ 90 bilhões em crédito imobiliário ao longo de 2012 em todo o país. De acordo com Barbosa, os imóveis mais procurados são os enquadrados no Programa Minha Casa, Minha Vida, de habitação popular.


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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Imóvel comercial precisa estar bem localizado e ser versátil



Entre as características que os imóveis comerciais precisam oferecer está a possibilidade de mudar o layout

Há, em média, 2.700 imó­­­­veis comerciais dis­­­­poníveis para ven­­da e locação em Curi­­tiba, de acordo com estimativa do Sindicato da Habitação e Condomínios no Paraná (Se­­­­covi-PR). Para fazer sucesso com investidores e também com o consumidor final, essas unidades precisam apresentar três características prin­­cipais: boa localização, versatilidade para mudança do layout e estar rodeado por uma vizinhança capaz de atrair o público.

“O fundamental para o em­­­­preendimento que quer se prestar a ser comercial é a localização. Para qualquer ativida­­de, o endereço é como se fosse o cartão de visitas do local. Um endereço privilegiado faz diferença, tanto para o investidor, que poderá exigir mais pela ocupação do local, como para o consumidor final, que depende do endereço para garantir os clientes”, comenta o diretor regional da Rossi, Gustavo Kosnitzer.

Em Curitiba, as regiões do Batel, Água Verde, Portão, São Francisco, Rebouças, Cen­­tro Cívico, Seminário e Vila Izabel são os bairros mais assediados para receber esse tipo de empreendimento, de acordo com pesquisa da Associação dos Di­­rigentes das Empresas do Mer­­cado Imobiliário no Pa­­raná (Ademi-PR).

Além disso, os imóveis comerciais mais recentes também aliam a localização com a flexibilidade do layout. Um andar corporativo pode se transformar em várias salas e uma sala pequena pode, sem dificuldade, integrar o espaço vizinho. “A unidade comercial precisa servir a todo tipo de uso. Tem de ir da loja ao consultório. 
A dinâmica das empresas e profissionais liberais demandam espaço que podem ser modificados”, analisa o diretor.

Ar-condicionado e estrutura para a instalação elétrica e hidráulica que podem ser acessadas com facilidade para reformas podem encarecer o projeto, mas são garantia de locação mais rápida. “Há o acréscimo de valor, mas aí a sala pode ser usada por um dentista ou por um advogado”, exemplifica o diretor. O preço do metro quadrado de um imóvel comercial, para venda, está em média R$ 2.557, de acordo com o Secovi.

Vizinhança
Outro fator que garante o sucesso do espaço comercial é o que está por perto do imóvel. “Serviços diferenciados, que garantem maior fluxo de pessoas são capazes de dar vida própria para um empreendimento ou região. Por isso, vemos que uma tendência dos imóveis comerciais é a oferta de unidades em edifícios que reúnem espaços corporativos, salas e residenciais. “Os prédios de uso misto devem ser a tônica dos comerciais. São espaços sustentáveis onde, por exemplo, a garagem dos moradores, que ficaria vazia durante o dia, pode ser usado pelos lojistas nesse período”, comenta.



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Ao conversar com algum corretor nos plantões ou telefone,  lembre-se de informar que está sendo atendido pelo Corretor ITALIANO  da Imobiliária LOPES. Corretor de imóveis é comissionado por vendas realizadas, assim,  você estará reconhecendo meu trabalho e estará contribuindo para  melhorar ainda mais a qualidade do meu atendimento!

FGV divulga,inflação do aluguel e o índice Nacional de Custo da Construção


O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), conhecido como a inflação do aluguel, porque é usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, acelerou para 1,00% na segunda prévia de maio. No mesmo período de abril, a variação havia sido de 0,71%, segundo informou, nesta segunda-feira (21), a Fundação Getulio Vargas (FGV). No ano, o indicador acumula alta de 2,49% e, em 12 meses, de 4,23%.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou, no segundo decêndio de maio, variação de 1,00%. No mês anterior, para o mesmo período de coleta, a variação foi de 0,71%. O segundo decêndio do IGP-M compreende o intervalo entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.


O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no segundo decêndio de maio, variação de 0,81%. No segundo decêndio do mês anterior, a taxa foi de 0,82%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,38%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,51%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou taxa de 1,23%, no segundo decêndio de maio. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice variou 1,13%.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

8° Feirão da Caixa terá 21 mil imóveis em Curitiba


Mostra abre hoje no Marumby Expocenter e vai até domingo. 41 construtoras e 40 imobiliárias participam desta edição do evento

Começa hoje e vai até domingo (20), o 8º Feirão Caixa da Casa Própria, etapa Curitiba, no Marumby Expocenter — à Avenida Presidente Wenceslau Braz, 1046, Vila Lindoia. O evento vai oferecer mais 21 mil imóveis, entre novos, usados e na planta, com crédito rápido e fácil. As taxas reduzidas para o crédito imobiliário passaram a valer a partir do dia 4 de maio e serão mantidas mesmo após o Feirão, nas agências da Caixa de todo o país. 

Os interessados em financiar um imóvel poderão encontrá-lo entre as 14.474 unidades de empreendimentos, em diversas fases de construção (na planta, pronto, etc) e as 6.729 unidades isoladas. O Feirão vai funcionar, na sexta-feira e no sábado, das 10 às 21 horas, e no domingo, das 10 às 18 horas.

A estrutura do Feirão em Curitiba está montada no pavilhão do Maurumby Expocenter, como nos anos anteriores, onde 41 construtoras e 40 imobiliárias atenderão o público. Também estarão presentes no local, o Siduscon, a Ademi, o Creci e o Sebrae, além as companhias de habitação de Curitiba e do Paraná.

A expectativa da Caixa é que compareçam ao Feirão, durante os três dias de evento, mais de 30 mil pessoas. Em 2011, foram realizados 8.736 negócios, nos três dias do Feirão, com volume superior a R$ 1 bilhão em investimentos.
 

Serão oferecidos imóveis para todas as faixas de renda, com valores que variam de R$ 80 mil a R$ 5 milhões, e média de preço de R$ 150 a 200 mil. Os juros variam de 4,5% a 9% ao ano, dentro do SFH, com prestações decrescentes e prazo de pagamento de até 30 anos.
Os imóveis estão distribuídos em Curitiba e Região Metropolitana, com destaque para os bairros Sítio Cercado, Tatuquara, Cidade Industrial de Curitiba.
Atendimento — No Feirão está instalada uma agência com 46 pontos de atendimento, sendo 30 para informações gerais e 16 para simulação de financiamento habitacional. 479 empregados da Caixa irão trabalhar em todo o período do evento.

Fonte: Bem Paraná

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Apartamento com um dormitório teve maior índice de venda sobre oferta no mês de abril


No mês de abril, os apartamentos com umdormitório obtiveram o maior índice Vendade Usado Sobre Oferta (9,3%), seguido pelas casas de madeira ou mista (6,7%), de acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominal (Inpespar), ligado ao Secovi-PR.

Em seguida, vêm os apartamentos com 3 dormitórios com índice de 7%. Assim, o índice Venda de Usados Sobre Oferta (VUSO) para os imóveis residenciais teve um pequeno aumento se comparado ao mês de março. Neste período, o VUSO foi de 4,7%, e este ano, fechou o mesmo período com 5,0%.

Já para os imóveis comerciais usados o VUSO ficou em 6,9%, mais de dois pontos percentuais a mais que em março deste mesmo ano (4,3%). E para os terrenos, o aumento foi de dois pontos percentuais, de 3,7% em março de 2012, para 5,8% para abril.

Para se concretizar a venda, desde a angariação do imóvel, no caso dos residenciais usados, a média foi de 92 dias. O imóvel com menor tempo entre angariação e venda foi a Residência de Alvenaria com 2 dormitórios, que teve média de 50 dias.

E a maior parte dos pagamentos da compra desses imóveis no período de janeiro a abril de 2012, foi feita à vista (50,8%). O financiamento corresponde à 49,2% dos pagamentos.


Índice de Locação de imóveis reduz em relação a 2011

Quando o assunto é aluguel, o índice de Locação Sobre Oferta (LSO) para os imóveis residenciais fechou com 16,61%, sendo a média do LSO Residencial dos últimos 12 meses de 19,62%.

Em abril de 2012, os imóveis com maior índice de LSO foram as Residências de Madeira ou Mista (28,6%), Casas de Alvenaria com 2 dormitórios (24%) e Apartamento com 2 dormitórios (20,2%).

Em relação aos imóveis comerciais, no mesmo período, foi registrado o índice LSO de   10,71%, um aumento de quase um ponto percentual se comparado ao mês anterior, em que foi de 9,76%. A média do LSO Comercial dos últimos 12 meses também cresceu aproximadamente um ponto percentual, fechando em 12,23% e de maio de 2010 a abril de 2011 foi de 11,07%.

Uma boa notícia para as imobiliárias é que o índice de inadimplência também diminuiu neste mês. Fechou em 2,4%, redução de três pontos percentuais comparada à última pesquisa feita.

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Brasil vive mudança estrutural no mercado imobiliário, diz FGV


Brasil vive mudança estrutural no mercado imobiliário, diz FGV

 O Brasil não está em uma bolha imobiliária e passa por mudança estrutural no mercado de imóveis, na avaliação do pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) Paulo Picchetti. Para ele, a transformação pela qual o país passa está baseada no crescimento da renda da população, na estabilidade do mercado de trabalho e na manutenção do nível de inadimplência.

“Não é porque os imóveis se valorizaram fortemente nos últimos anos e hoje não se valorizam com a mesma intensidade que estamos em uma bolha imobiliária. É preciso lembrar que o mercado imobiliário brasileiro ficou por muitos anos estagnado”, disse Picchetti, que participou de evento promovido pela FGV.

Em sua avaliação, a mudança estrutural também passa pela forma como os brasileiros enxergam os imóveis, ativos que agora são vistos como poupança. “Esse processo tem semelhanças com o que foi observado nos Estados Unidos. Só que os americanos têm uma tradição muito maior em fazer poupança com imóveis.”

De acordo com Picchetti, o Brasil atualmente não corre risco de sofrer os efeitos de uma bolha imobiliária, como ocorreu nos Estados Unidos em 2008, já que no país o crédito é “mais seletivo”, a alavancagem é menor e não existem mecanismos tão sofisticados para a negociação de imóveis.

Picchetti enxerga o déficit habitacional existente no país como uma ferramenta para apoiar o crescimento do mercado imobiliário, mesmo que a taxas mais baixas que no passado recente. Além disso, ele acrescenta que eventos como Copa do Mundo e Olimpíada são outros fatores que poderão sustentar avanços no setor nos próximos anos.

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Feirão da Caixa concede desconto em consórcios


Feirão da Caixa concede desconto em consórcios
Quem optar por um consórcio ganha isenção de taxa pelas primeiras quatro parcelas.

Desconto na taxa chega a 1% do valor da carta de crédito

São Paulo – A Caixa isentará de Taxa de Administração Antecipada as pessoas que contratarem um consórcio durante o 8º Feirão da Casa Própria. A cobrança é normalmente feita nas primeiras quatro parcelas do consórcio e equivale a 1% do valor da carta de crédito.

Isso significa que uma pessoa que contratar uma carta de crédito no valor de 300.000 reais vai ter uma economia de 3.000 reais em quatro meses, ou 750 reais ao mês. A taxa de administração no consórcio da Caixa é de 17% em 120 meses e 18% em 150 meses. O valor das cartas de crédito varia de 30.000 a 300.000 reais.

Além de compra, os consórcios podem ser usados para construção, reforma e ampliação do imóvel, sem a incidência de juros. Para ser contemplado logo, o consorciado pode fazer um lance equivalente a 20% do valor do crédito ou um lance livre, oferecendo dinheiro guardado. Nesta última opção, quem der mais, leva.

A segunda etapa do Feirão ocorre de 18 a 20 de maio nas cidades de São Paulo, Curitiba e Fortaleza, oferecendo mais de 250.000 imóveis novos, usados ou na planta.

 

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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Financiamento imobiliário fica à margem de onda de queda de juros


Financiamento imobiliário fica à margem de onda de queda de juros
BRUNA SANIELE

As sucessivas quedas da taxa básica de juros (Selic) fizeram com que os principais bancos do País diminuíssem as taxas de diversas modalidades de créditos como cheque especial, financiamentos de veículos e rotativo de cartão de crédito. Mas quem está pagando a casa própria não precisa achar que os juros desse financiamento ficarão mais baixos. Segundo analistas, a Selic não impacta diretamente essa transação uma vez que o dinheiro usado nesse financiamento vem da poupança e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e já tem taxas mais baixas.
De acordo com informações da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), as principais fontes de recursos utilizados no financiamento imobiliário são os depósitos de poupança e o capital recolhido mensalmente pelos empregadores em nome dos empregados por meio do FGTS.
Segundo o professor da escola de negócios da Universidade Anhembi Morumbi, José Carlos Polidoro, a poupança paga uma taxa de juros de 6% ao ano acrescida da Taxa Referencial (TR) definida pelo BC (que geralmente é menor que 1%) enquanto o FGTS tem uma taxa fixa de 3% ao ano mais TR. Após a última queda, a sexta consecutiva, na quarta-feira, a Selic passou de 9,75% para 9% ano ano. Em agosto de 2011, a taxa chegava a 12,5%.

"O financiamento de imóveis no Brasil é muito criterioso e representa um risco muito baixo para os bancos, que por isso podem praticar juros mais baixos. Aliado a isso está o fato dos recursos virem de aplicações seguras como a poupança e o FGTS, no caso da Caixa Econômica Federal, o que faz com que esse investimento tenha juros legais, que são definidos na legislação federal", conta o professor.

"Mesmo que a Selic continue caindo não há um efeito direto para as pessoas que pagam financiamentos, pois eles já são mais baratos, até pela natureza do contrato e pela segurança. Caso a pessoa não consiga pagar o financiamento, o banco pode retomar o imóvel, o que tira o risco do negócio", diz o analista econômico José Goes. "A queda da Selic é importante para outros tipos de empréstimos, que ficam mais baratos, como taxas do comércio e para compras de carros", completa.

O professor de macroeconomia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Rogério Mori, confirma e diz ainda que a taxa Selic é usada para definir os juros das transações entre os bancos. "A Selic é voltada ao mercado de reservas bancárias e como a maior parte dos recursos de financiamentos vem da poupança, infelizmente não há repasse da queda para os clientes de financiamentos (imobiliários), que já tem um custo inferior ao da Selic", completa.
Entenda
- A taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, é definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) órgão do Banco Central (BC).
- Na última reunião, realizada na quarta-feira, o Copom abaixou a Selic de 9,75% para 9%
A Selic serve como referência para as outras taxas existentes na economia, mas a sua queda não implica em redução dos juros dos financiamentos imobiliários porque o dinheiro para os financiamentos vem, majoritariamente, da poupança e do FGTS
A poupança e o FGTS já tem taxas menores que a Selic; a poupança paga juros de 6% ao ano e o FGTS de 3%


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O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) acelera em Maio/12


O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em maio, taxa de variação de 0,86%, acima do resultado do mês anterior, de 0,71%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,49%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,42%. O índice que representa o custo da Mão de Obra variou 1,23%, em maio. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice variou 0,98%.

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) variou 1,01%, em maio. A taxa apurada em abril foi de 0,70%. Em maio de 2011, a variação foi de 0,55%. Em 12 meses, o IGP-10 variou 3,90%. A taxa acumulada no ano é de 2,11%. O IGP-10 é calculado com base nos preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 1,21%, em maio. Em abril, a variação foi de 0,76%. Os Bens Finais registraram taxa de variação de 0,76%, em maio, ante 0,63%, em abril. Contribuiu para esta aceleração o subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 0,67% para 1,50%. O índice relativo a Bens Finais (ex), calculado sem os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, registrou variação de 0,85%. No mês anterior, a taxa foi de 0,28%.

O índice do grupo Bens Intermediários registrou variação de 1,62%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,82%. Quatro dos cinco subgrupos apresentaram aceleração, com destaque para materiais e componentes para a manufatura, que passou de 0,94% para 1,95%. O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, registrou variação de 1,74%. No mês anterior, foi registrada variação de 0,92%.

O índice do grupo Matérias-Primas Brutas registrou variação de 1,19%. Em abril, a taxa foi de 0,83%. Contribuíram para a aceleração do grupo os itens: café (em grão) (-8,79% para -2,24%), minério de ferro (0,51% para 2,35%) e mandioca (aipim) (-11,98% para -3,88%). Em sentido inverso, destacaram-se os itens: laranja (15,46% para -16,09%), milho (em grão) (-2,63% para -7,13%) e cana-de-açúcar (0,66% para -0,49%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,51%, em maio, ante 0,53%, em abril. A maior contribuição para este movimento partiu do grupo Habitação (0,77% para 0,42%). Nesta classe de despesa, vale destacar os itens: empregados domésticos (2,41% para 0,24%), taxa de água e esgoto residencial (1,59% para 0,48%) e aluguel residencial (0,89% para 0,47%).

Também foram computados decréscimos nas taxas de variação de outras quatro classes de despesa: Alimentação (0,51% para 0,38%), Vestuário (0,81% para 0,47%), Educação, Leitura e Recreação (0,26% para 0,18%) e Transportes (0,28% para 0,23%). Os itens que mais influenciaram esses grupos foram: frutas (3,31% para -2,70%), roupas (1,05% para 0,53%), show musical (1,90% para 0,68%) e seguro facultativo para veículos (1,70% para -0,67%), respectivamente.

Em contrapartida, registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Despesas Diversas (0,84% para 3,97%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,72% para 1,05%) e Comunicação (-0,18% para -0,06%). Nestas classes de despesa, vale mencionar o comportamento dos itens: cigarros (1,94% para 10,77%), medicamentos em geral (0,26% para 2,29%) e tarifa de telefone residencial (-0,81% para -0,18%), respectivamente.
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