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sexta-feira, 20 de abril de 2012

Lopes mapeia todo o mercado imobiliário brasileiro e divulga estudo inédito

Lopes, maior empresa de intermediação e consultoria de lançamentos imobiliários do Brasil, divulga pela primeira vez na sua história o Anuário do Mercado Imobiliário Brasileiro 2011, mais completo estudo sobre dos lançamentos de imóveis no país, com análises sobre empreendimentos residenciais verticais, conjuntos comerciais, flats e hotéis lançados em 2011 nas principais cidades brasileiras. 

O estudo contemplou lançamentos realizados por todo o mercado – empresas do grupo LPS e concorrentes.
 
Em sua primeira edição, o estudo indica que o país recebeu lançamentos na ordem de R$ 86 bilhões. Foi detalhado na pesquisa 84% do VGV total lançado – R$ 72 bilhões, 1.345 empreendimentos, 2.990 torres e 213.782 unidades –  compreendendo 61 municípios e 7 cidades satélites.

“O principal objetivo deste estudo era determinar o tamanho do mercado de lançamentos do Brasil em 2011, que foi estimado em R$ 86 bilhões.”, declara Cristiane Crisci, Diretora da área de Inteligência de Mercado da Lopes, responsável pelo projeto.

Desenvolvido pela área de Inteligência de Mercado da Lopes, o estudo indica que os lançamentos residenciais responderam por 79% do VGV, ou seja, R$ 56,9 bilhões, enquanto os comerciais representaram R$ 13,6 bilhões (19%) e Flat/Hotel foram R$ 1,7 bilhões, 2%.  Os municípios de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Belo Horizonte, Brasília, Goiânia, Porto Alegre, Barueri e Santos significaram 60% do VGV total lançado.  

“Dada a abrangência geográfica da Lopes com significativo market share, consideramos fundamental mapear dados para melhor entender nosso core business e um dos resultados foi este diagnóstico exclusivo e inédito sobre lançamentos em praticamente todo o país, que acreditamos ser o melhor estudo já preparado sobre o tema”, afirma Marcos Lopes, Presidente da companhia.

Um apartamento lançado no Brasil custa em média R$ 316 mil ou R$ 4.630/m², enquanto no comercial o valor é tradicionalmente maior, R$ 7.930/m², crescendo ainda em projetos de Flat/Hotel, R$ 10.050/m². 

Em geral, um empreendimento de conjuntos comerciais é mais numeroso que um empreendimento residencial vertical, em média 202 contra 149 unidades. Como apresenta preço/m² superior ao residencial, o VGV médio de empreendimentos comerciais também é maior, R$ 71 milhões ante R$ 50 milhões. Em contrapartida, lançamentos de unidades hoteleiras (hotel/flat) possuem em média mais unidades (306 por empreendimento) e preços/m² superior, elevando o VGV médio deste tipo de produto para R$ 81 milhões. 

Os preços medianos por municípios mais valorizados foram observados, sobretudo, no Distrito Federal e nas regiões Sudeste e Sul do país.

A maioria dos apartamentos lançados, 67%, possui até 69 m², se o corte for até 109 m², a concentração é maior e chega a 91%. De modo geral, os apartamentos com até 49 m² de área privativa custam em média R$ 3.000/m²; apartamentos de 50 a 69 m², cerca de R$ 4.000/m²; de 70 m² a 149 m², cerca de R$ 5.000 o m²; enquanto apartamentos maiores, a partir de 150 m², em média entre R$ 6.000/m² e 7.000/m².

O estudo indicou que o preço mediano do metro quadrado de apartamentos com 1 dormitório (R$ 6.310/m²) tem valor superior ao preço de 2 dormitórios (R$ 4.080/m²). Segundo a Lopes, isso ocorre pois os apartamentos menores estão sendo lançados em regiões mais valorizadas das cidades, próximos a centros comerciais e com vasta infraestrutura, enquanto os lançamentos com 2 dormitórios são encontrados em bairros diversos. Um apartamento com 3 dormitórios custa, em média, R$ 4.510/m² e 4 dormitórios R$ 5.850/m².

Atualmente, os apartamentos com 2 e 3 dormitórios são os mais lançados entre empreendimentos residenciais, representando 56% e 27% respectivamente das unidades lançadas em 2011. Além disso, 11% são de 1 dormitório e 5% possuem 4 dormitórios ou mais.

Também foi possível constatar forte participação de apartamentos com 2 e 3 dormitórios (92 mil e 45 mil unidades lançadas, respectivamente) e atendimento a demanda reprimida por apartamentos com 1 dormitório (18 mil unidades) e conjuntos comerciais (39 mil unidades). 
 



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